“Encontrei declarações e parte de testemunhos que não correspondiam à cultura cristã dos juízes, e eles não poderiam ter inventado ou adicionado ao que eram textos que aparecem em orações conhecidas no livro de orações judaicas”, disse ele. “Em dezenas de páginas, averiguei o papel central do sangue na Páscoa”, disse Toaff.
“Com base em muitos sermões, concluí que esse sangue era usado, especialmente por judeus asquenazes, e que havia uma crença nos poderes curativos do sangue das crianças”, disse o pesquisador. “Em um dos depoimentos do julgamento de Trento, é mencionado um mascate, que negociava açúcar e sangue, vindos de Veneza”, relatou Toaff.
“Fui aos arquivos de Veneza e descobri que havia um mascate que vendia açúcar e sangue e, outros produtos básicos daquela época”, acrescentou Toaff.
“Com base em muitos sermões, concluí que esse sangue era usado, especialmente por judeus asquenazes, e que havia uma crença nos poderes curativos do sangue das crianças”, disse o pesquisador. “Em um dos depoimentos do julgamento de Trento, é mencionado um mascate, que negociava açúcar e sangue, vindos de Veneza”, relatou Toaff.
“Fui aos arquivos de Veneza e descobri que havia um mascate que vendia açúcar e sangue e, outros produtos básicos daquela época”, acrescentou Toaff.