Acervo Revolucionário


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Estaremos presentes no @nacionalismorevolucionario a partir de agora. Tudo o que foi produzido aqui será postado lá, e qualquer outro projeto de tradução também será iniciado por lá. O blog, no entanto, continuará no mesmo endereço, sendo que possíveis traduções ainda serão postadas nesse endereço.


"O nacionalismo revolucionário entende o poder da Ideia, a necessidade da renovação religiosa e a existência de forças irracionais; ela vê na ideia da nação o seu objetivo último e no folclore popular um poder fatalmente iminente.

Todos os imperativos políticos e econômicos são meios de dar forma e realidade a esta ideia."

- Karl Otto Paetel


"A maior crítica ao individualismo liberal é que o mesmo dissolve comunidades, um elemento fundamental e insubstituível da existência humana.

O liberalismo gera uma concepção falha do Eu, não admitindo que o Eu é sempre parte de um contexto sócio-histórico e que é, ao menos em partes, constituído de valores e compronissos que não estão sujeitos à escolha e não são renováveis pela vontade."

- Alain de Benoist


"Eu morreria com alegria selvagem sob a idéia de que Stalin será o mestre do mundo. Finalmente, um mestre. É bom que os homens tenham um mestre que os faça sentir a omnipotência feroz de Deus, a voz inexorável da lei."

- Pierre Drieu La Rochelle


"Todas as culturas forjadas por nações - o nobre passado da América, a brilhante civilização da Europa, as histórias sábias das nações Asiáticas, e o patrimônio ancestral da África e da Oceania - são corroídas pelo modo de vida americano. Desta forma, o neoliberalismo impõe a destruição de nações e grupos de nações em ordem a os reconstituir de acordo com um único modelo.
Essa é uma guerra planetária, de cruel e pior tipo, travada contra a raça humana."

- Subcomandante Marcos


"Tudo pela nação! ... As palavras de August Winning, que para o qual a luta de libertação da nação deverá ser também a luta do trabalhador alemão, traz aqui a uma única consequência possível: aprovar a luta de classes como um fato, empurrando-a aos interesses de todo o povo ... usar isso como um meio de vitória para o nacionalismo."

- Karl-Otto Paetel


"Um socialismo que foi liberto de elementos democráticos e cosmopolitas pode servir ao nacionalismo assim como uma luva bem-feita serve a uma bela mão." - Charles Maurras


Este é um pequeno trecho da obra "HITLER: GERMAN FATE", lançado em 1932.

Neste trecho, Niekisch elenca o nacionalismo, um tanto sarcasticamente, como sendo a ideologia preferida para arrivistas de classe média que querem se distinguir dos trabalhadores e operários, que eles consideram como sendo "internacionalistas" e "sub-humanos"[1].

Niekisch também descreve o nazismo como um movimento fundamentado na precária e arruinada classe-média, não diferentemente do que Leon Trotsky observou no mesmo ano. Esta não foi uma observação nova ou especialmente trotskista: na verdade, a "virada de Schlageter" do Partido Comunista Alemão em 1923 tinha sido inteiramente baseada nisso.

https://revolutionaryarchives.blogspot.com/2019/11/ernst-niekisch-sobre-o-apoio-de-hitler.html


A luta de classes não é uma inveção do 'Judeu Marx'.

Ela é um fato da vida cotidiana, refletindo o contrato de trabalho entre o patrão e o empregado, bem como as funções da imprensa, do estado e da vida cultural.

Ela é uma linha de batalha estabelecida por aqueles que estão em posse dos meios econômicos de poder, imposto àqueles que estão 'abaixo', que respondem com fúria. Não requer um julgamento amoral, mas uma decisão declarada de que lado queremos lutar.

A luta de classes não é alguma construção artificial. Como em toda parte da vida das células, a vida nova e jovem substitui a vida antiga e fraca; assim também no corpo do Volk [Volkskörper] está a antiga classe liderante, depois de cumprir a sua função para a comunidade depois de um certo período ela é substituída por novas forças - geralmente através da violência.

Assim é a luta de classes, independentemente do fato desse processo estar se desenrolando entre todos os povos, um curso de eventos da vida do Volk [Volkslebens], um processo de reversão contra as forças de liderança dentro de um organismo popular. [Volksorganismus]

- Karl Otto Paetel


A luta de classes como uma demanda nacional


"A adoção de uma técnica estrangeira constituí um ato de submissão, cujas consequências são mais perigosas pois ela são feitas primeiramente no espírito."
- Ernst Jünger


Por destruir os hábitos sociais tradicionais dos povos, por dissolver a sua consciência colectiva natural em componentes individuais, por autorizar as opiniões dos mais insensatos, por substituir a instrução pela educação, encorajar astúcia ao invés de sabedoria, o arrivista ao invés do qualificado, por promover uma noção de que a alternativa é apatia sem esperança, o Liberalismo pôde preparar o caminho para a sua própria negação: o controle artificial, mecanizado ou brutalizado, no qual é um remédio desesperado para o seu próprio caos.

— T. S. Eliot


"O burguês, no sentido metafísico do termo, é um homem que acredita somente no mundo do visível e tangível, que ambiciona apenas a ocupar nesse mundo uma situação segura e estável. A única coisa que ele leva a sério é a força econômica. O burguês vive o que é finito, ele tem medo de qualquer prolongamento em direção ao que é infinito. O único infinito que ele reconhece é o desenvolvimento econômico." ~ Nicolas Berdiaev


"O homem comum não quer nada da vida a não ser saúde, longevidade, entretenimento, conforto -- "felicidade". Quem não despreza isso deve desviar os seus olhos da história do mundo, pois ela não contém nada do tipo. A melhor coisa que a história criou foi um grande sofrimento". ~ Oswald Spengler


"A democracia é o maior erro do século passado... na economia e na política, se permitiu a criação do regime capitalista que destrói no Estado o que as ideias democráticas fazem se dissolver no espírito, nomeadamente a nação, a família e a moral, substituindo a lei do ouro pelas leis do sangue."

~ Charles Maurras


"A fundação ética e social do Marxismo é capitalista. É a velha "luta" malthusiana de novo.
Enquanto que para Hegel o Estado era uma ideia, um organismo com harmônia em suas partes, para Malthus e Marx não havia nenhum Estado, mas apenas uma massa de individuais com interesses próprios, grupos e classes. Capitalisticamente, tudo é econômico. Interesse próprio significa uma única coisa: economia.
Marx não diferia nesse plano dos teóricos capitalistas que não pregavam guerra de classes - Mill, Ricardo, Paley, Spencer, Smith. Para todos eles, a Vida era economia, e não cultura... Todos eles acreditam em livre comércio e não querem nenhuma interferência estatal em assuntos econômicos.
Nenhum deles consideram a sociedade ou o Estado como sendo um organismo. Pensadores capitalistas não encontram nenhuma falha ética com a destruição de grupos e indivíduos por outros grupos e indivíduos, contanto que a lei criminal não tenha sido violada.
Isso foi encarado como, de uma maneira superior, servindo o bem de todos."




O blog mudou de nome para não dar tanto na cara e também por questões estéticas. Vários outros projetos irão acontecer nessa nova fase, então fiquem ligados.

Enquanto isso, temos um novo artigo traduzido no blog:
https://revolutionaryarchives.blogspot.com/2019/09/vinte-verdades-do-justicialismo.html




"Com as barbas de Bombacci / Nós iremos tecer panos / Para limpar os sapatos / de Benito Mussolini."

No início da década 20, tropas de choque fascistas cantavam esse refrão. Vinte anos depois, em 25 de abril de 1945, o ex-deputado comunista, antigo amigo de Lenin e importante membro da Internacional Comunista - Nicola Bombacci - que tinha acompanhado Mussolini enquanto este fugia, foi morto a tiros em Dongo, junto de vários outros fascistas de alto-nível. Conforme ele caía, ele gritava "Viva o socialismo!". Assim terminava uma vida que estava além de ser ordinária.

Leia mais:
https://arquivosfascistas.blogspot.com/2019/09/nicola-bombacci-de-moscou-salo_2.html

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