Revelando O Oculto


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Embora os judeus sejam proibidos de consumir sangue humano ou animal, Toaff afirma que encontrou evidências de uma permissão rabínica para o uso de sangue, mesmo de origem humana. “Os rabinos permitiram porquê já era sangue seco”, disse ele.

O livro de Toaff, em decorrência das imensas polêmicas desencadeadas assim que foi publicado, foi imediatamente retirado de circulação, principalmente por pressão de seu próprio pai, Elio Toaff e, da comunidade judaica. Felizmente, o livro se encontra disponível gratuitamente em PDF na internet.


“Encontrei declarações e parte de testemunhos que não correspondiam à cultura cristã dos juízes, e eles não poderiam ter inventado ou adicionado ao que eram textos que aparecem em orações conhecidas no livro de orações judaicas”, disse ele. “Em dezenas de páginas, averiguei o papel central do sangue na Páscoa”, disse Toaff.

“Com base em muitos sermões, concluí que esse sangue era usado, especialmente por judeus asquenazes, e que havia uma crença nos poderes curativos do sangue das crianças”, disse o pesquisador. “Em um dos depoimentos do julgamento de Trento, é mencionado um mascate, que negociava açúcar e sangue, vindos de Veneza”, relatou Toaff.

“Fui aos arquivos de Veneza e descobri que havia um mascate que vendia açúcar e sangue e, outros produtos básicos daquela época”, acrescentou Toaff.


Em 2007 o professor e historiador Ariel Toaff, publicou um livro intitulado Páscoa de Sangue (Pasque di Sangue), onde testifica que os judeus sacrificaram inúmeras crianças para usar seu sangue em pães ázimos para a Páscoa judaica ou remédios, utilizando como, por exemplo, o caso de São Simão de Trento.

Em princípio, um livro com tais afirmações teriam sido desprezado por todo o mundo como propaganda “anti-semita” escrito por algum autor, provavelmente de mentalidade “nazista”, talvez publicado com petrodólares islâmicos, e certamente teria terminado em um tribunal acusado de racismo e incitação ao ódio racial.

No entanto, o problema, neste caso, é que se trata de um próprio judeu: Ariel Toaff, filho do rabino Elio Toaff, chefe de Roma de 1951 a 2002.

O pesquisador afirmou que chegou a essa conclusão depois de estudar o testemunho de um julgamento em 1475 pelo assassinato de um menino cristão, Simão de Trento, documentos que por muito tempo foram considerados falsos.


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São Simão de Trento

O oficial encarregado de investigar o crime foi Jean de Salis de Brescia, um judeu convertido, originalmente chamado Jean de Feltro, que descreveu como seu pai lhe contou que judeus de sua aldeia, mataram uma criança em uma Páscoa e como eles misturaram seu sangue em vinho e bolos. Depois de terem confessado o crime, esses psicopatas foram condenados a morte.


São Simão de Trento

Na Páscoa de 1475, o cadáver mutilado de um bebê chamado Simão foi encontrado em um canal, tendo apenas pouco mais de 2 anos. O corpo do bebê, tinha nítidos sinais de ter sido vítima de um ritual judaico. De acordo com depoimentos coletados em Trento, dos próprios judeus, depois que o assassinato do menino foi descoberto, foi relatado que um médico judeu sequestrou o bebê com o objetivo de obter sangue cristão infantil para se misturar com os pães (matzás) típicos da Páscoa judaica.

São Simão de Trento foi torturado até a morte por vários judeus, esses psicopatas criadores do comunismo, crucificaram o bebê, fazendo uma espécie de paródia sádica e doentia, imitando ao que fizeram com Jesus, tiraram pedaços de sua pele e, desferiram vários socos nele, como se não bastasse tamanha psicopatia e perversão, esses desgraçados malditos, fizeram diversas perfurações em seu corpo e drenaram todo o sangue para misturar a seus alimentos.


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São Guilherme de Norwich

Eles o atraíram com falsas promessas de amizade e emprego, pedindo ao menino para ir a sua casa e, quando o afastaram de seus professores e família, cobriram sua boca e cometeram ultrajes com ele que a vai além da imaginação humana. Pois, quando se trata de judeus, até o próprio Satanás, seu deus, duvida.

Então eles o sacrificaram e abriram seu lado, imitando a cena do Calvário. No dia da Páscoa, colocaram o cadáver em um saco e levaram-no às portas da cidade com a intenção de escondê-lo, mas tendo sido descoberto, eles o deixaram pendurado em uma árvore onde foi encontrado.


São Guilherme de Norwich

Não há dúvida de que o ódio dos judeus pelos cristãos é implacável e se manifesta em todas as ocasiões quando, devido a circunstâncias especiais de tempos ou lugares. Entre os crimes hediondos cometidos por ocasião da celebração da Páscoa está o de Norwich, na Inglaterra, cometido em 1137, na pessoa de um menino de 12anos chamado Guilherme.

Este jovem trabalhava como aprendiz na casa de um curtidor em Norwich, quando alguns judeus estabelecidos na mesma cidade, puseram os olhos nele e o designaram como vítima para zombar da morte de Jesus e saciar nele, todo o ódio que eles têm pelo cristianismo.


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SÃO RICARDO DE PARIS

Enquanto uns cumpriam a ordem, outros, espectadores daquela tragédia, cuspiam no rosto da vítima, manifestando assim o seu extremo desprezo pela fé cristã que a criança professava, ao mesmo tempo, eles proferiram milhares de ofensas contra Jesus.

Antes, o jovem mártir, em meio aos tormentos, não parava de pronunciar o sagrado nome de Jesus, sem dizer mais nada. Quando esses carniceiros psicopatas ficaram satisfeitos o suficiente com esta primeira tortura, eles o crucificaram e o fizeram sofrer seguindo os mesmos passos de Jesus. Esse mal tão abominável, cometido de maneira tão cruel e pervera, não ficou impune. O rei até queria exterminar os judeus na França, (Luís VII e seu filho Filipe Augusto.) já que em quase todos os lugares eles eram acusados de crimes semelhantes, mas ele se contentou em expulsá-los de seu reino.


SÃO RICARDO DE PARIS
Em Paris havia um jovem chamado Ricardo, de muito boa família, que tinha apenas 12 anos. Os judeus o sequestraram nas festas da Páscoa e o levaram com eles até que o trancaram em uma caverna subterrânea. O chefe da sinagoga perguntou-lhe sobre as suas crenças e o que os seus pais lhe ensinaram. O rapaz respondeu com firmeza digna de um verdadeiro cristão: “Só acredito em Deus Pai Todo-Poderoso e em Jesus Cristo, seu único Filho, nascido da Virgem Maria, que foi crucificada e morreu sob Pôncio Pilatos”.

O rabino, irritado com o menino por professar a fé cristã, falou aos cúmplices judeus do crime e ordenou que chicoteassem cruelmente a criança. A execução da ordem foi imediata, com a qual o jovem, despojado de suas roupas, foi atingido por uma fúria que só poderia ser típica das sinagogas do Diabo.


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Cristóbal O Santo Menino de La Guardia

Este crime deu lugar ao início de um julgamento pelo Santo Ofício, cujo júri seria composto pelos mais altos representantes da cultura e da intelectualidade espanhola, homens nobres, todos eles membros da Universidade de Salamanca.

As multidões acompanharam cuidadosamente o desenvolvimento do caso e quando seus detalhes assustadores foram conhecidos, houve várias tentativas de revoltas antijudaicas que, felizmente para eles, conseguiram ser interrompidas por ditames reais.

O Papa Pio VII canonizou a criança assassinada como São Cristofer, autorizando seu culto na Igreja de Toledo. Existe um altar em sua homenagem e a cidade de La Guardia mantém sua memória até hoje. Sua tragédia e sua alma são lembradas como a do “Santo Niño de La Guardia”.


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Cristóbal O Santo Menino de La Guardia

Um dos cúmplices, judeu de nome Yucé Franco, sapateiro de Tembleque, relata que eles estenderam os braços e as pernas da criança sobre uma cruz, chicoteavam, cuspiam e esbofeteavam o menino, colocando uma coroa de espinhos em sua cabeça. E tendo eles no final de toda essa brutal totura, tirado todo o sangue de seu corpo, abrindo seu peito, retiraram seu coração, mantendo-o em salmoura.

Durante o crime ritual, os judeus utilizaram uma hóstia consagrada que, resgatada da bagagem de Yuce no momento de sua detenção, ainda se conserva no Convento de São Tomás, na Espanha.

Todos os judeus confessaram separadamente a mesma história, com os mesmos detalhes e a mesma narração dos acontecimentos. Os relatos também correspondem aos registros do estado do corpo do menino e o estado de suas terríveis feridas.


Cristóbal O Santo Menino de La Guardia

O Santo Menino da Guarda, era um menino inocente de três a quatro anos, chamado Cristóbal, filho de Alonso de Pasamontes ou Alonso Martín de Quintanar e Juana la Guindera, que, segundo alguns, era cego.

Entre fevereiro ou março de 1489, atraindo-o com promessas enganosas, vários judeus o sequestraram e o esconderam no Hoz de La Guardia, um prado perto das margens de Algodor. Os raptores assassinos, vendo se aproximar a semana em que os cristãos festejavam a crucificação de Jesus, pensaram que era uma boa ocasião para repetir naquela criança indefesa a paixão de Cristo. Os judeus foram para uma das grutas no acidentado terreno do município de La Guardia, em carreocaña ou carrocaña (estrada para Ocaña), na noite de uma sexta-feira Santa, à luz de uma vela, e cobrindo a boca da caverna com um cobertor ou capa, eles realizaram todos os tipos de torturas com a criança.


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São Rodolfo de Berna

Em 1528, os calvinistas saquearam a igreja, destruíram o altar e as relíquias de Rodolfo foram jogadas e espalhadas. Eles nunca se recuperaram novamente.

Embora seu nome não apareça no Martirológio Romano, havia um Ofício em sua homenagem, mas em 1908 foi suprimido.


São Rodolfo de Berna

No ano de 1294, um terrível crime foi perpetrado em Berna. O menino Rodolfo de 4 anos foi sequestrado e levado para uma pedreira perto de Berna e ali, parodiando a crucificação de Jesus, foi torturado e crucificado.

O crime foi mantido escondido, mas foi descoberto em poucos dias. O povo de Berna invadiu o bairro judeu e muitos judeus foram espancados e alguns foram mortos.

Considerado mártir pela Câmara Municipal e pelo clero local, o menino foi sepultado com grandes honras na Catedral de Berna, junto ao altar de Santa Cruz. Desde então esse altar foi chamado pelo povo "altar de São Rodolfo".

Em 1485 a igreja foi demolida e outra maior e mais bonita foi construída em seu lugar. O corpo do mártir foi então colocado em uma urna e exposto para a veneração dos fiéis no altar de Santa Cruz.


São Werner de Oberwesel

Werner nasceu em Womrath, Alemanha no ano de 1271, (também conhecido como Werner de Bacharach ou Werner de Womrath) foi um jovem vindo de uma família cristã muito pobre. Para ajudar sua familia, Werner arrumou trabalho em uma vinha.

No ano de 1287, quando Werner com a idade de 16 anos, foi encontrado morto, seu corpo estava estripado, sangrando e pendurado de cabeça para baixo em um campo perto de Bacharach. Mais tarde, Wener acabou por ser transformado em santo e, seu dia para cultos sido criado em 19 abril.

A Capela de São Werner em Oberwesel, foi fundada em 1289 e se tornou um local de peregrinação popular. Entretanto, por conta da infiltração judaico-maçônica o culto a Werner foi suprimido em 1963.


Em que se consiste basicamente um assassinato ritualístico judaico?

São datas ou feriados nos quais os judeus consideram de extrema importância cabalística como, por exemplo: o Purim e a Páscoa.

Quando ocorre um assassinato ritualístico no Purim, geralmente é um cristão adolescente ou adulto que é morto por causa de seu sangue, sendo misturado em bolos de formatos triangulares para serem comidos.

Quando um assassinato ritualístico ocorre na Páscoa, uma criança de sete anos ou menos que é geralmente usada para isso. Ela é crucificada, às vezes circuncidada e coroada com espinhos, torturada, apunhalando ela até que termine com feridas no lado do corpo em imitação ao assassinato de Jesus. O sangue é tirado da criança e misturado para fazer pão da Páscoa. Outro feriado em que se acredita que assassinatos ritualísticos às vezes ocorreram é no Chanucah, que ocorre em dezembro, comemorando a recuperação de Jerusalém pelos Macabeus.


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São Domingos de Val

Como se não bastasse este tamanho ato satânico de crueldade e perversidade, depois do assassinato ritualístico feito com Domingos, os judeus arrancaram a cabeça e os pés do menino jogando o corpo nas margens do rio Ebro. Depois de alguns meses, quando pescadores passavam pelo local, avistaram o corpo desmembrado do menino, já em estado de decomposição. Seus restos mortais foram descobertos e, levados para São Gil, a paróquia do mártir, e depois transferidos solenemente para o templo da catedral.

Entretanto, devido à infiltração judaico-maçônica dentro do catolicismo, o culto a Domingos e, outras dezenas de crianças assassinadas por judeus, foi suprimido por conta do Concílio Vaticano II.


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São Domingos de Val

São Domingos de Val foi uma criança nascida em Saragoça no ano de 1243, na Espanha, era filho do tabelião Sancho de Val e de sua esposa Isabel, apesar do pouco tempo em que viveu, Domingos chegou a ser corista na Catedral de São Salvador, por conta de sua voz, Domingos professava a fé cristã. No ano de 1250, em um dia aparentemente comum, Domingos tendo a idade de 7 anos, seguia pelo mesmo caminho em direção a sua casa, quando foi abordado por um judeu chamado Albayuceto, este judeu acabou por persuadir Domingos o enganado e, levando o menino até um pequeno bairro judeu, ao chegar no local, Domingos foi pego a força por Albayuceto e outros judeus, e de maneira cruel, demoníaca e, sádica, os judeus fizeram uma paródia da crucificação de Jesus com o menino. Domingos teve as suas mãos e pés pregados, fazendo exatamente como foi com Jesus.


São Domingos de Val

“Aquele que derrama o sangue de não judeus
oferece um sacrifício agradável a Deus.” (O Talmud)

Dentre os muitos crimes cometidos pelos judeus em diferentes épocas, nenhum se compara ao assassinato ritualístico feito com crianças, especificamente com crianças cristãs. Durante séculos, os judeus reclamam de “gratuitas perseguições” cometidas contra eles, em diversos países e anos diferentes e, sempre dando a entender para os leigos, que tudo se tratou de um ódio gratuito por conta de simplesmente, professarem a fé judaica, se passando assim, por vítimas, fruto de uma “conspiração mundial” contra eles. Entretanto, o que os judeus nunca dizem de fato, é do porquê essas perseguições “gratuitas” aconteceram em diferentes países e anos, sempre omitindo a real causa desses acontecimentos. Pois, é disso que hoje venho tratar. Farei uma pequena série sobre alguns acontecimentos não falados pelos mesmos em suas mídias mentirosas da qual apenas servem para tratar de assuntos convenientes aos mesmos.


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Assassinato Ritualístico Judaico Cometido ao Longo da História.

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