CARLOS BOLSONARO

Sinceramente, onde está Pablo Marçal, MAIS UMA VEZ, frente aos movimentos das principais pautas da direita, como o desta semana, com a presença de um representante da OEA no Congresso Nacional?

Por que armou com a mídia sua visita à posse de Trump, visto que esse fato é um dos principais motivadores da retomada da democracia no mundo, mas, quando os assuntos derivam, ele simplesmente some?

É óbvio que nunca existiu nada genuíno nesse sujeito, visto sua inércia frente às pautas diárias da direita brasileira. Isso não é desunião, mas cobranças mínimas de quem se diz querer representar algo.

As cobranças não podem ser seletivas e orquestradas, como se vê sistematicamente contra Jair Bolsonaro.

Pense sobre isso e tire suas conclusões sobre a verdadeira intenção deste na dita direita brasileira.

Pior que falar besteira é ser malandro e jamais se envolver no difícil cenário nacional.

Não sejamos inocentes, pois a política requer, principalmente, ônus — algo que os caçadores de likes e lacradores sabem e utilizam em seu emocional para ludibriar e, de repente, surgir como uma solução fácil (o que não existe) para a equação de problemas.

Atenção com os espantalhos autorizados.

Tudo está cada dia mais cristalino.

Um abraço a todos.

Mais um dia normal no Brasil. Jair Bolsonaro sempre colocava a cara para defender os ataques que seus ministros sofriam diariamente, sem que quase nenhum deles se pronunciasse sobre algo que cabia a eles.

Hoje, se repete mais um momento idêntico e rotineiro, especificamente na eleição da Câmara e do Senado. Praticamente nenhum parlamentar ou político se pronunciou para explicar os movimentos necessários e, hoje, alguns poucos falam algo para não ficarem mal na fita. A história se repete.

O principal responsável por ter feito todo esse movimento chegar até aqui é propositalmente “esquecido” em prol de projetos pessoais de outros. Esqueçam nomes, apenas olhem para quem votamos e vejam as reações antes e depois. Pronto, tudo fica muito claro. É todo dia, todo dia, todo dia: o cara se coloca na boca do leão em nome de outros que querem entregar sua cabeça como troféu e, então, saírem limpinhos num movimento derrotado, após termos todos chegado num ponto em que não podemos mais apenas ter bônus, diante do tamanho que chegamos. Fazer isso é muita covardia.

O exposto vale para qualquer um que foi eleito, me incluindo, fazendo uma autorreflexão. É de uma maldade sem tamanho fazer isso com quem se sacrifica todos os dias para que evoluamos e ocupemos espaços reais, não aqueles que vendem falsas promessas apenas para benefício próprio. No fim, somente eles saem beneficiados e a conquista do povo volta à estaca zero na ocupação de espaços. Infelizmente, para que cresçamos, precisamos fazer coisas que fazem parte do processo.

Como diz o Presidente: quando você entender a diferença entre o ideal e o real, você estará pronto para servir à sua Pátria.

Não há inocentes na política. Cobremos a todos, algo que não é feito. Todo o movimento é direcionado e de um baixo nível de dar inveja a um esquerdista.

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