Arqueólogo da Estepe


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Canal dedicado à exposição de conteúdo relacionado a antropologia, arqueologia e genética, e também ao nordicismo.

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"As invenções do homem são o resultado de uma luta eterna. A tecnologia de voo nunca teria alcançado tais alturas se não houvesse guerra, se inúmeras pessoas não tivessem sacrificado suas vidas nessa luta cruel contra a natureza. A batalha contra os grandes animais terminou, mas está sendo travada incansavelmente contra as pequenas criaturas, as bactérias e os bacilos. Não há entendimento marxista aqui, apenas um eu ou você, um viver ou morrer, um extermínio ou tornar-se subserviente. O amor do homem pelos animais é mais cruel do que seu ódio. Ele esmaga o pulgão porque ele lhe dá a cor vermelha, engorda o porco para poder comê-lo e alimenta o ganso com carinho para que seu fígado cresça e ele o transforme em patês.

A partir de todos esses exemplos, chegamos à conclusão fundamental de que não existe humanismo, mas apenas luta eterna, que é o pré-requisito para o desenvolvimento da humanidade como um todo.

A linha que separa o homem do animal é traçada pelo próprio homem.

A posição que o homem ocupa hoje é obra dele mesmo. Vemos diante de nós um povo que é obviamente o portador de toda a cultura e de toda a humanidade, os arianos. Todas as invenções no campo dos transportes vieram dos membros de uma determinada raça. Toda a nossa tecnologia moderna é quase inteiramente o resultado do trabalho dos nórdicos teutônicos. Todos os grandes compositores, de Beethoven a Richard Wagner, são arianos, mesmo que tenham nascido na Itália ou na França. Não diga que a arte é internacional — não, o tango, o shimmy e a banda de jazz são internacionais, mas não são arte. O homem deve tudo o que é grandioso à luta e a uma raça que prevaleceu vitoriosamente. Se você tirar os nórdicos teutônicos, tudo o que resta são as danças dos macacos."


- Adolf Hitler, 2 de abril de 1927, discurso na reunião do NSDAP em Munique.

Fonte: Hitler Reden, Schriften, Anordnungen, Februar 1925 Bis Januar 1933. Band II, Teil 1, página 228-229.

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A Divergência entre as Culturas Yamnaya e Corded Ware

Nesse pequeno Telegraph eu esclareço a relação entre as culturas Yamnaya e Corded Ware — pastoralistas responsáveis pela expansão das línguas indo-europeias — e a ideia errada de que nós somos descendentes da cultura Yamnaya, muito difundida no campo de estudo da arqueogenética em geral.

É curto, porém valioso, visto que os indivíduos da cultura Yamnaya eram bastante distintos até mesmo racialmente, e não são os responsáveis pela disseminação de ramos como o Germânico, Ítalo-Céltico e Balto-Eslavo.

Outra postagem relacionada: O Tipo Cordado.

Leiam e compartilhem.

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Os Nórdicos de Héllas

O artigo busca apresentar as evidências que mais sustentam uma das teses nordicistas do século 20, a qual afirma que a essência da civilização helênica seria fruto de uma população nórdica e invasora, que subjugou os nativos mediterrâneos ao se estabelecer como aristocracia.

Reuni o maior número possível de fontes primárias, especialmente as do período homérico, que são as mais antigas, sobre a aparência dos deuses, heróis e da população da Grécia. Além disso, uma análise craniométrica de indivíduos gregos, com o objetivo de identificar o tipo racial de cada período da Grécia antiga.

Leiam e compartilhem.

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Um fato interessante que não coube na segunda parte:

Os sul-italianos não são relacionados geneticamente com italianos centrais da república, percebe-se a distância alta. Os grupos mais próximos a tribo dos latinos são os ibéricos, italianos do norte, centro e franceses. Isso diz bastante sobre quais povos verdadeiramente são "herdeiros de Roma".

A ferramenta aqui usada é a Vahaduo G25.

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Parte 3: Identidade Racial

(3/3)

A divisão entre o norte e sul da Itália é bem estabelecida. No norte, os tipos dinárico e alpino predominam; no sul, os tipos alpino e mediterrâneo. O tipo mediterrâneo típico no sul é o pequeno Mediterrâneo, enquanto no norte predomina o Atlanto-Mediterrâneo.

Entre sul-italianos, mais de 50% das tonalidades são marrom-claro ou oliva, enquanto a pele exposta bronzeia-se para marrom-avermelhado. Cerca de 20% têm cabelos pretos, 48% castanho-escuros, 16% castanho-avermelhados e 6% loiros. Olhos escuros em 44%, mistos em 50% e claros em 6%. Existem dois tipos característicos: (1) um mediterrâneo baixo, com membros grossos, mesocefálico, testa estreita, malares largos, nariz curto, largo ou côncavo, mandíbula forte e prognatismo; (2) uma aproximação armenoide, baixo, pescoço curto, occipital achatado, nariz de ponte alta e grossa, mandíbula proeminente. O segundo é uma clara influência da miscigenação, por isso italianos são vistos como não-brancos.

Fonte

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Parte 2: Identidade Genética

(2/3)

A identidade genética dos sul italianos (aqui sicilianos e sul italianos continentais) se distingue por maior DNA não-europeu. Um estudo de 2015 identificou ancestralidade MENA nos sul italianos, observando que estes compartilham mais segmentos IPE com populações do norte da África e do Oriente Médio, enquanto os do norte compartilham mais com europeus.

A imagem mostra análises de mistura global baseadas em 19 clusters genéticos. Em verde claro, vemos o cluster de caçadores-coletores do Cáucaso (CHG) e fazendeiros neolíticos iranianos. A ancestralidade CHG é comum entre europeus via pastoralistas indo-europeus, e a iraniana aparece em quantidades mínimas (


Parte 1: SPQR

(1/3)

No Império Romano, o imperador Caracala, de origem árabe e norte-africana, emitiu a Constitutio Antoniniana, decretando cidadania romana para todos os homens livres do império. Antes, a cidadania era baseada no sangue, concedida a indivíduos de origem latina e outros grupos itálicos que não se revoltaram contra Roma. A cidadania permitia casamento e propriedade, facilitando a miscigenação com povos da Anatólia e Síria Romana, como aponta um estudo sobre a genética dos etruscos.

O mesmo estudo — que analisou indivíduos do sul italiano e da Etrúria — observou que, entre os períodos do Império Romano e da Antiguidade Tardia (1 a 500 d.C.), houve uma mudança acentuada na ancestralidade em direção às populações do Mediterrâneo Oriental. Na Itália central, especialmente perto de Roma, a ascendência detectada veio principalmente do Oriente Médio, e não de outras áreas do Império.

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O Caso do Sul da Itália

O sul da Itália é controverso, seja pela pobreza, identidade racial e religiosa, ou pelas más consequências que a máfia causou em outras regiões; o mundo anglo-americano sempre se opôs à imigração dos italianos, majoritariamente do sul, nos EUA. Como canal focado em etnologia, serão destacados os fatores que o tornam etnicamente diferente do restante do país.

"Pense também em como o processo de desintegração racial está degradando e, muitas vezes, até destruindo os valores arianos fundamentais de nosso povo alemão, de tal forma que nossa criatividade cultural nacional está regredindo e corremos o risco, pelo menos em nossas grandes cidades, de afundar até o nível atual do sul da Itália."


- Adolf Hitler, Mein Kampf, pág. 629 [1943, edição da Franz-Eher-Verlag].

- Parte 1: SPQR
- Parte 2: Identidade Genética
- Parte 3: Identidade Racial

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Os Caçadores-Coletores Ocidentais

(3/3)

Os grupos étnicos com mais DNA de caçadores-coletores ocidentais estão entre os norte-europeus e bascos, segundo a imagem, de um estudo de 2014 (sup. information, p. 113). Junto aos Antigos Eurasianos do Norte (ANE), os WHGs formam o cluster genético europeu, diferenciando-o dos demais.

Esse DNA é o mais nativo do continente europeu, podendo ser intitulado, de modo figurativo, como os "pais fundadores" dos brancos. As porcentagens vão, na Europa, de 5% a >%25, e se considerarmos o WHG recebido através de todas populações até o mesolítico, essa porcentagem cresce até 50% no norte europeu (Lazaridis et al. 2014).

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Os Caçadores-Coletores Ocidentais

(2/3)

Esse cluster genético tinha pele escura e, causando uma aparência peculiar, olhos azuis, característica herdada pelos europeus através deles. A mídia mainstream os retrata como australoides para apoiar a teoria Out of Africa, mas, segundo David Reich (p. 22), eles tinham pele branca e capacidade de se bronzear.

Eles eram do tipo racial Cro-Magnid, uma categoria robusta do paleo/mesolítico. Crânios de WHGs, como o Villabruna 1, apresentam traços típicos dessa categoria: órbitas baixas, crânio longo e largo, arcadas supraciliares arqueadas, occipital convexo projetado para trás, ângulos goniais, maçãs do rosto e maxila desenvolvidos. Villabruna, em particular, possui uma abóbada craniana plana, similar ao homem de Cro-Magnon.

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Os Caçadores-Coletores Ocidentais

(1/3)

Os caçadores-coletores ocidentais (WHG) são um dos componentes ancestrais dos europeus modernos. Durante o início do Holoceno, após a Era Glacial, os WHGs formaram grupos genéticos importantes na Europa, com os epigravetianos incluídos entre eles. Os WHGs indicam uma grande mudança populacional, provavelmente uma expansão a partir de refúgios no sudeste europeu ou na Ásia Ocidental, e substituíram os membros da cultura Magdaleniana.

Com o Neolítico, os WHGs foram assimilados pelos fazendeiros da Anatólia, outro componente importante da ancestralidade europeia.

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Todos exemplos que Coon apresenta de nórdicos com predominância do elemento proto-nórdico Cordado.

FIG. 1 (3 vistas). Finlandês de tipo Corded predominante com cabelo e olhos acinzentados, cabeça longa e índice cefálico baixo. Sem mistura paleolítica.

FIG. 2 (3 vistas). Sueco de Sonderhamn do tipo Corded, muito semelhante ao finlandês. A maioria da Suécia é nórdica, com poucos tipos paleolíticos na costa sudoeste.

FIG. 3 (3 vistas). Dinamarquês nórdico de origem juta, com rosto extremamente longo, típico dos crânios Corded antigos.

FIG. 4 (3 vistas). Descendente de Nova Inglaterra de origem britânica colonial. Nórdico alto, esguio e loiro-acinzentado, representa o tipo Corded em uma forma extrema (possui algum elemento não-nórdico), presente na Grã-Bretanha desde a Idade do Bronze e na Nova Inglaterra em 1938.

Referência

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O Tipo Cordado

(3/3)

Os antigos nórdicos Cordados não tinham um fenótipo tão claro quando examinados no ADNAXP, mas os tipos modernos mais parecidos, como os Fennonordids e os Corded da tipologia de Coon, que são indivíduos com predominância desse elemento arcaico, tendem a ser mais claros.

Esses indivíduos têm pele clara, cabelos lisos ou ondulados, geralmente loiros, às vezes avermelhados, com olhos azuis, verdes ou cinzentos. Alguns possuem um cabelo que pode ser confundido com castanho claro, mas que se observado apresenta uma coloração loira, escura.

Referência:

The Races of Europe, por Carleton S. Coon. Seção 9 do capítulo 4.

Sobre pigmentação, páginas do humanphenotypes sobre os tipos nórdicos orientais.

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O Tipo Cordado

(2/3)

O tipo Cordado apresenta abóbada craniana longa, geralmente acima de 190 mm; largura pequena, resultando em índice craniano médio de 71; e altura maior que a largura. Essa estrutura alta, estreita e alongada costuma ter testa inclinada, arcos pronunciados e marcas musculares mais fortes que as dos tipos Danubiano e os mediterrâneos do sul europeu. O rosto possui zigomas estreitos, órbitas baixas e nariz leptorrino.

A altura facial é provavelmente grande, com mandíbula profunda e marcada, embora estreita. No entanto, essas características faciais são menos precisas que as da abóbada, pois poucos crânios mantêm as partes faciais. Os ossos longos são mais robustos que os dos mediterrâneos típicos, mas a estatura, entre 157 e 170 cm em dez exemplos masculinos, tem média de 164 cm.

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O Tipo Cordado

(1/3)

O tipo racial Cordado (ENG: Corded) é um dos proto-nórdicos definidos por Carleton S. Coon, associado às culturas Corded Ware e Battle-Axe, e considerado o primeiro tipo indo-europeu, responsável pela expansão linguística IE. Sua predominância como tipo principal dessas culturas durou, presumivelmente, até a metade da Idade do Bronze, quando ocorreram miscigenações com outros tipos.

Como o tipo Danubiano, é descrito como "mediterrâneo", devido traços ligeiramente robustos, mas graciosos. Na modernidade, os nórdicos orientais da Europa Oriental são os que mais se assemelham, muitas vezes totalmente, a esse tipo arcaico.

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Coon afirma que não sabemos a cor dos olhos, cabelo e pele desse tipo, porém utilizando a ferramenta ADNAXP, podemos ter uma noção. A maioria tinha olhos e cabelo escuro, porém existiam loiros e pessoas com olhos azuis entre a cultura Linearbandkeramik, a principal do grupo.

Como ele afirma que o grupo era racialmente homogêneo em boa parte, podemos ter uma noção de que coloração clara fazia parte do tipo em certas ocasiões.

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O Tipo Danubiano

(2/2)

O tipo possui índices cefálicos entre 68 e 81, e média de 73,6. O comprimento médio do crânio é de 185,5 mm, podendo chegar a 196 mm. A altura da abóbada é de 139 mm, alta em relação às outras medidas. As faces são curtas (116 mm) e moderadamente estreitas (130 mm); a testa e a mandíbula também têm larguras moderadas (96 mm e 94 mm, respectivamente). As órbitas são baixas, com índice médio de 80, e os narizes chamaerrinos, com índice nasal médio de 55. O maior índice orbital é 91 e o menor índice nasal é 45.

O tipo está presente na formação dos nórdicos e do tipo neo-danubiano, segundo a tipologia de Coon. Devido à miscigenação, o tipo não existe como população pura e, quando "encontrado", é essencialmente misturado com tipos semi-mongoloides no leste europeu.

Referências:

Principalmente a seção 8 do capítulo IV de The Races of Europe, por Carleton S. Coon. Também utilizei informações espalhadas pelo livro como um todo.

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O Tipo Danubiano

(1/2)

O tipo racial danubiano, definido por Carleton S. Coon, descreve o tipo craniano do grupo cultural Danubiano I, que inclui as culturas Stichbandkeramik, Linearbandkeramik e Rössener Kultur. Embora Coon não tenha detalhado claramente a identificação desse tipo, sua descrição dos territórios permitiu a associação desses grupos ao tipo.

Coon descreve o tipo como "mediterrâneo", gracilizado pelo estilo de vida neolítico. Segundo sua teoria, esse é um dos dois tipos proto-nórdicos que contribuíram para a formação do tipo Hallstatt. No mapa, as áreas em amarelo representam o grupo danubiano, o tipo racial sendo concentrado na Boêmia, Morávia, Silésia e sul da Hungria, além de aparecer no sul da Baviera, Baden e norte da França. Esse grupo é a primeira sociedade agrária do leste e centro europeu.

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