Репост из: RECONQUISTA
Há precisamente 8 anos, na Catedral de Notre-Dame, Dominique Venner fez o seu último grande protesto contra a ameaça à identidade europeia:
“ […] encarando imensos perigos para minha pátria francesa e europeia, sinto o dever de agir enquanto me restam forças. Creio ser necessário sacrificar-me para romper a letargia que nos atinge. Darei o que me resta de vida como protesto. Escolhi um local altamente simbólico, a Catedral de Notre-Dame de Paris, que eu respeito e admiro: foi construída pelo génio dos meus ancestrais num local de culto ainda mais antigo, recordando as nossas origens imemoriais.
Enquanto muitos homens são escravos das suas vidas, o meu gesto corporifica uma ética de vontade. Entrego-me à morte para despertar consciências adormecidas. Rebelo-me contra o destino. Protesto contra os venenos da alma e os desejos de indivíduos invasivos de destruir as âncoras da nossa identidade, incluindo a família, base íntima da nossa civilização multimilenar. Enquanto defendo a identidade de todos os povos nos seus lares, também me rebelo contra o crime de substituição do nosso povo.
O discurso dominante não pode deixar para trás as suas ambiguidades tóxicas, e os europeus devem lidar com as consequências. Carecendo de uma religião identitária para nos ancorar, partilhamos de uma memória comum que remonta até Homero, um repositório de todos os valores nos quais o nosso futuro renascimento será fundado, uma vez que rompamos com a metafísica do ilimitado, a fonte funesta de todos os excessos modernos.”
Excerto da carta deixada no altar da Catedral de Notre-Dame (21-Maio-2013)
“ […] encarando imensos perigos para minha pátria francesa e europeia, sinto o dever de agir enquanto me restam forças. Creio ser necessário sacrificar-me para romper a letargia que nos atinge. Darei o que me resta de vida como protesto. Escolhi um local altamente simbólico, a Catedral de Notre-Dame de Paris, que eu respeito e admiro: foi construída pelo génio dos meus ancestrais num local de culto ainda mais antigo, recordando as nossas origens imemoriais.
Enquanto muitos homens são escravos das suas vidas, o meu gesto corporifica uma ética de vontade. Entrego-me à morte para despertar consciências adormecidas. Rebelo-me contra o destino. Protesto contra os venenos da alma e os desejos de indivíduos invasivos de destruir as âncoras da nossa identidade, incluindo a família, base íntima da nossa civilização multimilenar. Enquanto defendo a identidade de todos os povos nos seus lares, também me rebelo contra o crime de substituição do nosso povo.
O discurso dominante não pode deixar para trás as suas ambiguidades tóxicas, e os europeus devem lidar com as consequências. Carecendo de uma religião identitária para nos ancorar, partilhamos de uma memória comum que remonta até Homero, um repositório de todos os valores nos quais o nosso futuro renascimento será fundado, uma vez que rompamos com a metafísica do ilimitado, a fonte funesta de todos os excessos modernos.”
Excerto da carta deixada no altar da Catedral de Notre-Dame (21-Maio-2013)