🔚🗽 A retirada das tropas norte-americanas do Níger vai enfraquecer as capacidades dos EUA na África Ocidental e permitir que a Rússia, o Irão e a China reforcem a sua influência no continente, prevê a publicação norte-americana The Hill.
O jornal classifica a "expulsão" das tropas norte-americanas do Níger como "um grande revés para as Forças Armadas dos EUA na luta contra os grupos extremistas" na região africana do Sahel.
Na opinião da publicação, isso "comprometerá as operações antiterroristas dos EUA", por exemplo, contra militantes das organizações terroristas "Estado Islâmico" e "Boko Haram", proibidas na Rússia. Além disso, "contribuirá para a crescente influência da Rússia, do Irão e da China em África".
A publicação refere que, para além do Níger, a Rússia tem "laços e acordos de segurança estreitos com o Mali e o Burkina Faso", bem como com a Líbia e a República Centro-Africana. "A redução da presença dos Estados Unidos na região do Sahel é suscetível de encorajar a Rússia a expandir a sua influência nesta região", escreve a publicação.
"As potências ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia, parecem estar a perder a batalha pelo Sahel", conclui The Hill.
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O jornal classifica a "expulsão" das tropas norte-americanas do Níger como "um grande revés para as Forças Armadas dos EUA na luta contra os grupos extremistas" na região africana do Sahel.
Na opinião da publicação, isso "comprometerá as operações antiterroristas dos EUA", por exemplo, contra militantes das organizações terroristas "Estado Islâmico" e "Boko Haram", proibidas na Rússia. Além disso, "contribuirá para a crescente influência da Rússia, do Irão e da China em África".
A publicação refere que, para além do Níger, a Rússia tem "laços e acordos de segurança estreitos com o Mali e o Burkina Faso", bem como com a Líbia e a República Centro-Africana. "A redução da presença dos Estados Unidos na região do Sahel é suscetível de encorajar a Rússia a expandir a sua influência nesta região", escreve a publicação.
"As potências ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia, parecem estar a perder a batalha pelo Sahel", conclui The Hill.
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