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https://legio-victrix.blogspot.com/2020/08/esteban-hernandez-entrevista-com-diego.html

Você acaba de publicar ‘La notte del mondo’. Explique-me, por favor, por que estamos em uma noite escura, e em que ponto se cruzam Marx e Heidegger.

Meu livro ‘La notte del mondo. Marx, Heidegger e il tecnocapitalismo’ (UTET, 2019) é uma tentativa de raciocinar segundo as categorias de Marx e Heidegger sobre o que o próprio Heidegger, com os versos de Hölderlin, define “A noite do mundo”. A noite do mundo é uma época na qual a escuridão está tão presente que já não vemos mais sequer a escuridão em si e, portanto, não somos conscientes desta escuridão. Heidegger o expressa dizendo que “é a noite da fuga dos deuses”, na qual já nem sequer somos conscientes da pobreza e da miséria nas quais nos encontramos. Esta é uma situação de máxima emergência. Por sua vez, Marx nos ‘Grundrisse’ dizia que “o mundo moderno deixa insatisfeito, ou, se satisfaz em algo, é de modo trivial”. É outra maneira de dizer que estamos efetivamente na noite do mundo, onde sequer vemos o enorme problema em que nos encontramos. No livro eu emprego as categorias de dois autores muito diferentes, como Marx e Heidegger, para tratar de expressar quais são as contradições de nosso presente em que todo o mundo calcula e ninguém pensa. No qual a razão econômica e técnica, técnico-científica, se impôs como a única razão válida e pretende substituir todas as demais.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/08/aleksandr-dugin-introducao-noomaquia.html

O termo Noologia designa a uma nova disciplina filosófica. Noologia é um neologismo derivado de dois termos gregos: νοῦς (“nous”) e λόγος (“logos”). Logos indica palavra, discurso ou investigação. Assim, a Noologia é a disciplina que estuda o Nous. Mas o que é o Nous? Você pode traduzi-lo como mente ou intelecto, ou mesmo consciência. Em alemão, estaríamos falando do "Bewusstsein". Trata-se de algo que está profundamente dentro da mente humana. A questão então surge: o que se entende por humano?

O homem é um ser que difere de todos os outros do mundo em uma coisa: pensamento. Ele é o ser pensante. Toda outra qualidade é compartilhada com outros seres vivos, mas o pensamento constitui uma exclusividade do ser humano, que logo pode então ser definido como uma criatura pensante ou um ser pensante. Como resultado, o pensamento é, por definição, humano. Pensar é ser humano. Todos os seres vivos têm um corpo e várias instâncias relacionadas a ele (todos experimentamos dor física, prazer físico e assim por diante), mas nenhuma criatura, exceto nós, no mundo dos vivos, tem um intelecto e é capaz de pensar. O pensamento ou Nous, então, constitui a essência do homem. Todos os outros aspectos da vida são comuns ao homem e a outras criaturas, mas o pensamento, o intelecto é um aspecto único do homem e é o que nos torna humanos. Ser humano significa ser uma criatura pensante. Assim, o Nous é a raiz mais profunda do ser humano, da humanidade. Somos humanos porque o Nous está em nós. Sem o Nous, o humano não existe.

Portanto, pensar o Nous, ou seja, explorar a Noologia, significa explorar não um tipo de objeto alienado, mas a nós mesmos. Refletir sobre o Nous significa refletir sobre nós mesmos, em nossa natureza mais profunda. Não se trata de algo abstrato, mas de uma espécie de introspecção destinada a conhecer as profundezas mais remotas do nosso ser, a humanidade dos seres humanos. Isto é o Nous.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/08/israel-lira-anticapitalismo-ou.html

Em muitos lugares ao redor do mundo há uma onda de protestos contra o liberalismo (sob sua forma atual, neoliberalismo) e o capitalismo. Mas a pergunta é: por que não existem protestos com o mesmo vigor em nações capitalistas como Coreia do Sul, Cingapura ou Rússia, observadas as diferenças óbvias de cada país, como na França, Equador e Chile? Apenas para mencionar os casos mais recentes e conhecidos, o que realmente está em crise? Liberalismo ou capitalismo? Ambos? Vamos começar com o arcabouço teórico, uma vez que a categoria de capitalismo é talvez a mais usada e prostituída de todas, tomada como análoga a outras categorias, como propriedade privada e economia de mercado, o que gerou uma onda de defesa do capitalismo para pessoas pobres em que todos são capitalistas — a velha senhora que vende abacaxi nas ruas é capitalista, a mercearia é capitalista etc. Esse é precisamente o problema quando não temos conceitos claros.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/08/roberto-bonuglia-economia-como.html

“O desenvolvimento econômico tornou-se um fim em si mesmo, desconectado de todos os fins sociais”. Bernard Perret e Guy Roustang escreveram isso em "A Economia contra a Sociedade. Enfrentando a crise de integração social e cultural" (Paris, Editions du Seuil, 1993). Hoje, como ontem, é uma afirmação mais do que compartilhável, visando alertar que a economia estava se tornando cada vez mais um “fim” do que um “meio”.

Na verdade, basta olhar para trás em sentido cronológico: nos trinta anos da globalização, a economia tornou-se muito mais do que apenas uma “forma de conhecimento de certos fenômenos sociais”. Tornou-se uma “técnica econômica”, afastando-se anos-luz dos postulados clássicos do que era precisamente a economia “política”.

Na sociedade padronizada do Terceiro Milênio, a lógica econômica tornou-se a mentalidade atual e predominante que acabou orientando as relações sociais, padronizando o senso comum, marginalizando a moral e todas as formas sociais.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/08/jose-francisco-garcia-vida-e-obra-de.html

O primeiro objetivo desse artigo é ser uma pequena introdução à vida e às ideias de Nicolás Gómez Dávila. O segundo é motivar um estudo mais profundo de sua obra.

Sua Vida

Nicolás Gómez Dávila nasceu em 18 de maio de 1913, na cidade de Bogotá. Era descendente de Antonio Nariño, um dos líderes do movimento de independência na Colômbia (então conhecida como Nueva Granada). Quando tinha seis anos de idade sua família se mudou para Paris, onde estudou numa escola beneditina até que um caso grave de pneumonia o obrigou a continuar sua formação com professores particulares. Obteve uma educação sólida graças a aprendizagem de línguas clássicas (grego e latim) e línguas modernas (inglês, francês e alemão). Com 23 anos voltou à Bogotá, já casado, e nunca mais deixou seu país (com exceção de uma breve estadia de seis meses na Europa) até sua morte em 17 de maio de 1994.

Passou a maior parte de sua vida recluso voluntariamente em sua biblioteca, rodeado de uma coleção de mais de 30.000 volumes, onde dedicou todo tempo que pôde à leitura e escrita. O Italiano Franco Volpi, um dos maiores divulgadores de seu pensamento na Europa, resume sua vida nessa frase: “Nasceu, escreveu, morreu”[1].


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/07/juan-gabriel-caro-rivera-norberto.html

Hoje o nome de Norberto Ceresole talvez seja desconhecido para a maioria das pessoas que nem conhecem seu trabalho, mas este sociólogo militar e analista geopolítico foi um dos grandes teóricos da revolução bolivariana na Venezuela.

Norberto Ceresole conheceu Hugo Chávez muito antes de ele se tornar presidente, em suas primeiras viagens à Venezuela em 1995. Naquela época, o exilado argentino tentou aconselhar Chávez e convencê-lo da necessidade de uma revolução baseada em uma geopolítica continentalista e em um caudilhismo pós-democrático que se tornaria um futuro farol de liberdade para a América Latina. Ceresole procurou aplicar seu modelo revolucionário segundo o qual o exército, o caudilho e o povo formariam uma tríade capaz de se entrelaçar em um destino comum, cujo objetivo seria a soberania, a independência técnico-militar e a criação de uma frente multipolar, aliada a outras nações do Terceiro Mundo, especialmente no Oriente Médio e próxima ao nacionalismo árabe.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/07/andrea-virga-socialismo-e-familia-o-que.html

"Este artigo oferece uma antologia das concepções de família expressas nas mais importantes experiências políticas socialistas dos séculos XX e XXI, através de suas cartas constitucionais. Como se pode observar, quase todas reconhecem que a família é uma parte fundamental da sociedade, merecedoras portando de proteção por parte do Estado, e que o matrimônio, tendo como finalidade a procriação e a educação da prole, é também reconhecido explicitamente como união entre um homem e uma mulher, mesmo nos lugares em que se aceitam as uniões civis. Para além das diferenças culturais, o contraste com a esquerda progressista de matriz individualista e liberal, que prega a dissolução da família sobre uma base subjetivista, não poderia ser maior".


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/07/andrew-korybko-guerra-hibrida-chegou.html

"Dezenas de Desestabilizações

Está se tornando norma os comentaristas opinarem que “a América está mais dividida do que nunca” a cada dia que passa, mas isso na verdade é um reflexo preciso da realidade atual, especialmente no contexto dos tumultos de quase uma semana que tomaram conta de dezenas das grandes cidades americanas. O pretexto para essa desestabilização é a morte de George Floyd nas mãos de (ou melhor, sob o joelho de) um policial de Minneapolis, mas ao invés de protestos pacíficos inspirados em Martin Luther King serem o método através do qual os enlutados memorializam o homem que muitos acreditam ter sido vítima de um abuso de poder racista por parte da polícia, muitos deles em vez disso exploraram esse incidente como um pretexto conveniente para realizar uma onda de crimes em âmbito nacional. Pilhagens e saques tem infelizmente caracterizado muitos desses supostos “protestos pacíficos”, dividindo ainda mais os americanos no processo.

“Os Manifestantes são Revolucionários Heróicos Dedicados à Paz e à Justiça!”

Aqueles que apóiam essas multidões violentas que estão se espalhando por todo o interior do país acreditam que esses crimes de destruição são “atos legítimos de protesto” ou mesmo o início de um “movimento de resistência revolucionário”. Não importa para eles que pessoas inocentes e seus bens estejam sendo atacados porque os perpetradores tendem a ser afro-americanos, o que lhes dá carta branca para fazerem o que quiserem aos olhos de praticamente todos os críticos dos EUA, sejam eles esquerdistas ou “anti-imperialistas”. Alguns chegaram a inventar a ridícula teoria de que todo criminoso capturado pelas câmeras é na verdade um “policial disfarçado” ou “supremacista branco”, o que desafia a crença, pois é óbvio, pela infinidade de filmagens disponíveis, que estes são apenas puros oportunistas que viram uma chance de roubar coisas e causar estragos. No entanto, esses criminosos estão sendo saudados como heróis, e qualquer reação de autodefesa a eles é enquadrada como um “crime de ódio racista”".


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/07/thierry-meyssan-genealogia-da-questao.html

Todas as guerras envolvem um processo de simplificação: existem apenas dois campos no campo de batalha e cada um deve escolher o seu. No Oriente Médio, onde há uma quantidade incrível de comunidades e ideologias, esse processo é particularmente aterrorizante, pois nenhuma das particularidades destes grupos pode mais ser expressa e cada um tem que se aliar a outros que desaprova.

Quando uma guerra termina, todos tentam apagar os crimes que cometeram, voluntariamente ou não, e às vezes erradicar aliados problemáticos que desejam esquecer. Muitos, então, tentam reconstruir o passado para dar a si mesmos um papel formidável. É exatamente isso que estamos testemunhamos com a operação turca “Nascente de Paz” na fronteira síria e as incríveis reações a ela.

Para entender o que está acontecendo, não é o suficiente saber que todos estão mentindo. É necessário você descobrir o que todos estão escondendo e aceitar isso, mesmo quando constatar que aqueles que você admirava até então eram, na verdade, bastardos.

Genealogia do Problema

Se acreditarmos na mídia europeia, pensar-se-ia que os turcos perversos exterminarão os bons curdos que os sábios europeus estão a tentar salvar, apesar dos covardes americanos. No entanto, nenhuma destas quatro potências desempenham o papel que lhe foi atribuído.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/06/armin-mohler-zeev-sternhell-novo.html?spref=fb&fbclid=IwAR3jnhTw0vp02ZugkK4raMTcKRT19kql8sO7viiNr9ch5w-eUi0tXhdUTy8

"Um livro, publicado em Paris em 1983, mudou completamente a historiografia do fascismo. Este livro tem o título: "Nem direita nem esquerda: a ideologia do fascismo na França" (em francês: Ni droite ni gauche: L’idéologie du fascisme en France). Com um tamanho de 412 páginas, foi publicado pela editora Seuil, conhecida por suas tendências de esquerda. O autor, Zeev Sternhell, professor de ciência política na Universidade Hebraica de Jerusalém, nasceu na Polônia em 1935. Atualmente, é diretor do Centro de Estudos Europeus, e, pouco antes da publicação de “Nem direita nem esquerda”, fundou o Centro Interdisciplinar de Pesquisa sobre Civilização Francesa.

Seu livro é muito denso. Ele também está repleto de repetições porque, o que importa para Sternhell, um homem de temperamento ardente, é incutir no leitor certos julgamentos incomuns. Contudo, seria errado culpá-lo por usar “conceitos vagos”. Ao contrário do especialista até então acreditado no estudo do fascismo, Ernst Nolte, Sternhell não recebeu treinamento filosófico. Ele é um historiador autêntico que se preocupa com registrar o passado. Para ele, cada realidade histórica é “irredutível”, não pode ser reduzida a um único conceito, as várias facetas devem ser consideradas. Portanto, diferentemente de Nolte, Sternhell não constrói um esquema abstrato do fascismo, no qual será necessário incluir fenômenos concretos. Ele preferencialmente refere esses fenômenos a toda uma variedade de conceitos que, no entanto, extrai do vocabulário político tradicional, a fim de identificá-los e localizá-los.

Embora seja nossa intenção resumir aqui um trabalho tão complexo, nossa apresentação não pode, no entanto, substituir a leitura deste livro. Pelo contrário, é uma introdução".


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/06/antonin-campana-o-covid-19-na.html

Nossas sociedades ocidentais foram construídas, ou pelo menos afirmam ter sido construídas, em torno de um “contrato social”. Essas sociedades contratuais seriam o produto de uma livre reunião de indivíduos que decidiram “fazer sociedade” em torno de valores universalmente compartilhados por toda a espécie humana, seja qual for a origem, raça, religião e cultura das pessoas que compõem a espécie humana.

O Contrato Social como Fundamento

Sabemos que esses “valores”, que se diz derivar da natureza humana, na verdade, mais certamente, das ilusões filosóficas do século XVIII, são os que sustentam o “pacto republicano”, o contrato social da República dita “francesa”. Graças ao contrato social, ou pacto republicano, uma sociedade pode se organizar e funcionar com pessoas de todo o mundo, pois os valores e princípios que regem esta organização e funcionamento derivam da natureza humana universal, e não de qualquer cultura em particular. Assim, uma sociedade baseada nos direitos humanos naturais (o direito à liberdade, à igualdade, à propriedade) seria aceitável para todos, pois não contradizeria as aspirações essenciais de ninguém. Os flautistas de Hamelin simplesmente se esqueceram de definir o que significava “liberdade”, “igualdade” ou “propriedade”…


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/06/andrea-virga-indios-e-identidade-mesmo.html

"Nos últimos meses, os indígenas americanos, vulgarmente chamados “índios”, parecem ter voltado “à moda”. Em março, o novo presidente do México, o populista de esquerda Andrés Manuel López Obrador, começou a exigir um pedido de desculpas da Espanha e do Papa pela conquista ocorrida cinco séculos antes. Por outro lado, seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro, havia se distinguido por uma abordagem completamente oposta, fortemente antagônica aos povos indígenas do Brasil, culpados de viver há milênios em territórios ricos em recursos naturais. Mais tarde, em outubro, realizou-se o Sínodo da Amazônia, com uma controvérsia contígua sobre a aculturação, intensificada pela exibição de algumas estátuas da Pachamama em uma igreja romana. Finalmente, chegamos aos recentes acontecimentos na Bolívia, com a derrubada subversiva do Presidente Evo Morales, o primeiro presidente indígena eleito na América do Sul.

Em todos estes casos, a discussão do tema no debate local, para variar, deixou a desejar. À esquerda, estão agarrados ao mito roussseauniano do bom selvagem, mas isso não deve nos surpreender, dada a tendência de certos pensamentos neoiluministas de brincar com tipos ideais que não correspondem à realidade, como os rebeldes sírios moderados e o capitalismo ético. Os governos pós-coloniais independentes, ligando-nos ao primeiro exemplo, têm falhas mais graves para com os nativos do que a Igreja ou a Coroa espanhola, que se comprometeram desde o início, embora muitas vezes em vão, a proteger as populações nativas da ganância feroz dos colonizadores e conquistadores. Nem – para dizer a verdade – havia realmente necessidade de um sínodo especial para a região amazônica, agora que as novas fronteiras da evangelização são a África e a Ásia Oriental".


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/06/leonid-savin-nacionalismo-medico.html

Como já aconteceu muitas vezes na história, 2020 tinha uma surpresa reservada para a humanidade – durante vários meses, o ecossistema fortemente entrelaçado do mundo globalizado foi transformado por um novo coronavírus, que escalou de poucos casos na China para uma pandemia global. A pandemia da COVID-19 alterou os processos políticos internacionais. Comparações já estão sendo feitas: a crise global de 2008 levou à formação dos BRICS, o FMI foi criado durante a Segunda Guerra Mundial e o G7 surgiu após a crise do petróleo de 1973, portanto, com certeza esta crise também levará ao surgimento de alguma nova configuração.

Os globalistas ansiosos estão gritando que uma nova onda de nacionalização está começando em todo o mundo, e regimes autocráticos estão agarrando a oportunidade de consolidar seu poder. Os EUA estão prevendo que a crise econômica iminente será ainda pior que a anterior e aumentará a taxa de desemprego do país para 20%.

Em artigo datado de 18 de março de 2020, o ex-secretário de Estado adjunto dos EUA para Assuntos do Leste Asiático e Pacífico, Kurt Campbell, e o diretor da Iniciativa de Estratégia da China da Brookings Institution, Rush Doshi, observou que “embora suas implicações geopolíticas devam ser consideradas secundárias às questões de saúde e segurança, essas implicações podem, a longo prazo, ser igualmente conseqüentes – especialmente quando se trata da posição global dos Estados Unidos”.


https://legio-victrix.blogspot.com/2020/06/sofia-metelkina-foucault-em-quarentena.html

"Uma pandemia é um congelamento do tempo, uma ampla reflexão sobre o que está acontecendo no mundo. Tendo se encontrado em um regime incomum de fechamento e restrição, a maioria dos filósofos em diversos flancos políticos – de conservadores a esquerdistas e liberais – se referiu de uma forma ou de outra ao famoso filósofo francês Michel Foucault, que descreveu os mecanismos disciplinares do poder, a biopolítica e a regulação da vida privada da “biomassa global”.

Consideremos as opiniões de alguns filósofos atuais no espectro esquerdista e liberal e vejamos que insights e erros eles têm cometido em suas avaliações".

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