https://legio-victrix.blogspot.com/2020/08/jose-francisco-garcia-vida-e-obra-de.html
O primeiro objetivo desse artigo é ser uma pequena introdução à vida e às ideias de Nicolás Gómez Dávila. O segundo é motivar um estudo mais profundo de sua obra.
Sua Vida
Nicolás Gómez Dávila nasceu em 18 de maio de 1913, na cidade de Bogotá. Era descendente de Antonio Nariño, um dos líderes do movimento de independência na Colômbia (então conhecida como Nueva Granada). Quando tinha seis anos de idade sua família se mudou para Paris, onde estudou numa escola beneditina até que um caso grave de pneumonia o obrigou a continuar sua formação com professores particulares. Obteve uma educação sólida graças a aprendizagem de línguas clássicas (grego e latim) e línguas modernas (inglês, francês e alemão). Com 23 anos voltou à Bogotá, já casado, e nunca mais deixou seu país (com exceção de uma breve estadia de seis meses na Europa) até sua morte em 17 de maio de 1994.
Passou a maior parte de sua vida recluso voluntariamente em sua biblioteca, rodeado de uma coleção de mais de 30.000 volumes, onde dedicou todo tempo que pôde à leitura e escrita. O Italiano Franco Volpi, um dos maiores divulgadores de seu pensamento na Europa, resume sua vida nessa frase: “Nasceu, escreveu, morreu”[1].
O primeiro objetivo desse artigo é ser uma pequena introdução à vida e às ideias de Nicolás Gómez Dávila. O segundo é motivar um estudo mais profundo de sua obra.
Sua Vida
Nicolás Gómez Dávila nasceu em 18 de maio de 1913, na cidade de Bogotá. Era descendente de Antonio Nariño, um dos líderes do movimento de independência na Colômbia (então conhecida como Nueva Granada). Quando tinha seis anos de idade sua família se mudou para Paris, onde estudou numa escola beneditina até que um caso grave de pneumonia o obrigou a continuar sua formação com professores particulares. Obteve uma educação sólida graças a aprendizagem de línguas clássicas (grego e latim) e línguas modernas (inglês, francês e alemão). Com 23 anos voltou à Bogotá, já casado, e nunca mais deixou seu país (com exceção de uma breve estadia de seis meses na Europa) até sua morte em 17 de maio de 1994.
Passou a maior parte de sua vida recluso voluntariamente em sua biblioteca, rodeado de uma coleção de mais de 30.000 volumes, onde dedicou todo tempo que pôde à leitura e escrita. O Italiano Franco Volpi, um dos maiores divulgadores de seu pensamento na Europa, resume sua vida nessa frase: “Nasceu, escreveu, morreu”[1].