Estudos Revisionistas do Holocausto


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“Um continente europeu sem judeus - que seriam banidos para algum canto remoto do globo — será um dos pré-requisitos para uma “paz alemã”. Das Schwarze Korps, órgão da guarda SS Elite de Adolf Hitler, disse hoje.
[...]
A Alemanha resolverá ela mesma sua própria questão judaica. Assim que o último ju
deu for expulso da Alemanha, o resto da Europa, que aguarda a paz alemã, pode saber que essa paz deve ser sem judeus.”

A partir dessas evidências fornecidas, posso concluir que toda a documentação alemã pr
esente que menciona o termo/os termos “Solução Final” e “Questão Judaica” não se referem ao extermínio total dos judeus e qualquer lugar, mas sim ao reassentamento desses no leste europeu como medida provisória de guerra para evacuar os judeus pra fora do continente Europeu após a guerra. Assim, a ”cartada final” dos antirrevisionistas para justificarem uma conclusão contrária tão absurda e ridícula é simplesmente falar que na verdade esses diversos documentos possuem uma codificação ou um eufemismo, onde “reassentamento”, “evacuação” e “emigração” sejam de alguma forma sinônimos de “extermínio físico”.


“Do ponto de vista da política geral, gostaria de acrescentar que foi decidido deportar todas as comunidades judaicas da Alemanha, do Governo Geral [da Polônia] e do Protetorado [Boêmia-Morávia] para uma colônia africana ou americana como o mais rápido possível depois de ter feito a paz: Madagascar, que a França teria que abandonar para esse fim, foi sugerido.”

Um “aviso” de 9 de outubro de 1942 com o nome de «Medidas preparatórias para a Solução do Problema Judaico na Europa - rumores sobre a posição dos judeus no leste» encontrado no documento PS-3244, resume as etapas e explica claramente o significado da “Solução Final” (página 949 [945 na foto da página]):

“Por aproximadamente 2.000 anos, uma batalha até agora sem sucesso foi travada contra o judaísmo. Somente a partir de 1933 começamos a encontrar formas e meios para possibilitar uma completa separação do judaísmo das massas alemãs.
O trabalho em direção a uma solução que já foi realizado pode, em geral, ser dividido da seguinte forma:
1. A repulsão dos judeus das esferas individuais de vida do povo alemão. As leis editadas pelos legisladores passam a ser a base, o que garante que as gerações futuras também sejam protegidas de uma possível nova inundação do inimigo.
2. A tentativa de expulsar completamente o inimigo da área do Reich. Em vista do espaço vital
[Lebensraum] muito limitado à disposição do povo alemão, esperava-se que esse problema pudesse ser resolvido principalmente acelerando a emigração judaica.
Desde a eclosão da guerra em 1939, essas possibilidades de emigração diminuíram cada vez mais. Por outro lado, além do espaço vital do povo alemão, seu espaço econômico [Wirts
chaftsraum] crescia constantemente, de modo que, em vista do grande número de judeus que residiam nesses territórios, uma repulsão total dos judeus pela emigração não é mais possível.
Uma vez que mesmo nossa próxima geração não estará tão perto deste problema e não o verá mais claramente com base em experiências passadas e uma vez que esta questão que agora começou a rolar exige esclarecimentos, todo
o problema [judaico] ainda deve ser resolvido pelo presente geração.
Uma remoção ou retirada completa dos milhões de judeus que residem no espaço econômico europeu é,
portanto, uma necessidade urgente na luta pela segurança da existência do povo alemão.
Começando pelo território do Reich e seguindo para os restantes países europeus incluídos na Solução Final, os judeus estão a ser deportados para grandes campos já estabelecidos ou a instalar no Leste, onde serão utilizados ou para o trabalho ou então transportado ainda mais para o Leste.”

Esses são só alguns dos vários documentos mencionando a terminologia abordada aqui. Podemos ver também exemplos fora dos documentos do Gove
rno Geral nazista mencionando-a.
Em 18 de fevereiro de 1939, jornal sionista escreveu o artigo o líder sionista Fabius Schach «Emigração Judaica como Solução Final» ao jornal «The Jewish Wandering» em Berlin, propondo, como o título diz, a emigração judaica.
O jornalista Frederick Cable Oechesner, entre 1929-42, chefiou o escritório de Berlim do que era então a United Press, sup
ervisionando correspondentes, incluindo Richard Helms, que serviria como diretor da C.I.A. de 1965 a 1973, publicou o seguinte no jornal «The San Bernardino Daily Sun» a seguinte declaração em 9 de junho de 1942:

“Em agosto passado, quando a guerra russa já durava dois meses e o surto no Pacífico estava a quatro meses de distância. O plano de Hitler foi traçado para mim pelos nazistas mais bem informados e fiz as seguintes anotações:
A área entre os Urais, onde terminava a influência japonesa, e uma linha que se estendia de Leningrado a Moscou até o baixo Volga, seria um estado judeu tampão onde os judeus agora confinados na Polônia seriam levados a aguardar uma solução permanente para a questão judaica.”

O mesmo jornal publicou também em 8 agosto de 1940 as seguintes declarações em seu artigo:


“Como suplemento à tarefa, [...] ou seja, resolver a questão judaica pela emigração e evacuação da maneira mais favorável [...] comissiono você a realizar todos os preparativos [...] para uma solução total da questão judaica naqueles territórios da Europa sob influência alemã.
[...]
Além disso, comissiono você a me enviar o mais rápido possível um rascunho mostrando as me
didas [...] para a execução da solução final pretendida para a questão judaica.”

Conforme mencionado
por Reitlinger, o oficial do Ministério das Relações Exteriores Franz Rademacher, em 10 de fevereiro de 1942 enviou a outro oficial do Terceiro Reich um memorando mencionando a seguinte coisa:

“A guerra contra a União Soviética entretanto criou a oportunidade de usar outros territórios para a Solução Final. Consequentemente, o Führer decidiu que os judeus não serão empurrados para Madagascar, mas sim para o leste. Madagascar não precisa mais ser destinado à Solução Final”

Goebbels também menciona a Solução final em seu diário, na entrada de 7 de Março de 1942 referenciando a Conferência de Wannsee e o Plano Madagascar menciona o seguinte (pág 115-116):

“A questão judaica deve ser resolvida dentro de um quadro pan-europeu. Ainda existem 11 milhões d
e judeus na Europa [Segundo a minuta de Eichmann em Wannsee]. Eles terão que se concentrar mais tarde, para começar, no Leste; possivelmente uma ilha, como Madagascar, pode ser atribuída a eles após a guerra. Em todo caso, não pode haver paz na Europa até que os últimos judeus sejam eliminados do continente.”

Durante o Tribunal de Nuremberg, o Ministério Público dos EUA no Caso Wilhelmstrasse apresentou um documento, NG-2586, incluindo o documento NG-2586-1, que é um resumo das outras partes. É um memorando confidencial feito pelo ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Martin Franz Julius Luther (antecessor de Horst Wagner) que menciona a deportação dos judeus (Tradução não-oficial em português/Tradução oficial em inglês):

“1. O princípio da política judaica alemã após a tomada do poder consistia em promover por todos os meios a emigração judaica [...]
2. A presente guerra dá à Alemanha a oportunidade e também o dever de resolver o problema judaico na Europa.
[...] D III propôs em julho de 1940 como solução — a remoção de todos os judeus da Europa e a exigência da Ilha de Madagascar da França como território para a recepção dos judeus. O ministro das Relações Exteriores do Reich basicamente concordou com o início do trabalho preliminar para a deportação dos judeus da Europa. [...]
4. [...] O Major-General da SS Heydrich informou ao Ministro das Relações Exteriores do Reich que todo o problema dos aproximadamente três e um quarto de milhão de Judeus nas áreas sob controle alemão não poderia mais ser resolvido por emigraçãoseria necessária uma solução territorial final [territoriale Endloesung].
[...]
Na conferência [de Wannsee], o General Heydrich explicou que a atribuição do Marechal do Reich Goering a ele havia sido feita por instrução do Führer e que o Führer, em vez da emigração, agora autorizava a evacuação dos judeus para o Leste como a solução (comparar a página 5 do recinto com o Documento D III 29/42). [...]
As deportações pretendidas são mais um passo em frente no caminho da solução total e são, em relação a outros países (Hungria), muito importantes. A deportação para o Governo Geral é uma medida temporária. Os Judeus serão transferidos para os Territórios Orientais Ocupados assim que as condições técnicas para isso forem dadas. Solicito, portanto, a aprovação para a continuação das negociações e medidas nestes termos e de acordo com os arranjamentos feitos.”

Em 12 de julho de 1940, ao retornar de Berlim, onde havia sido recebido por Hitler, Hans Frank, o então governador geral da Polônia, fez um discurso no qual declarou no documento PS-2233 (página 394 [378 no documento]):


Enquanto à Solução Final?

Já ouviram falar da “Solução Final” ou “Solução Total”? Esse planejamento é usado muitas vezes como ampla evidência documental de um genocídio. Geralmente apenas seu nome usado para denotar a intenção genocida, uma vez que talvez o teor de seu nome sugira que a “Solução Final/Total para a Questão Judaica” seja uma intencionalidade genocida. Outros se utilizam da aparição dessa terminologia em ampla documentação alemã em documentos datilografadas como evidência de um planejamento de um assassinato em massa contra judeus no Leste.
No entanto, esses argumentos se demonstram fracos, uma vez que vemos a incidência de tal terminologia antes mesmo da República de Weimar. O judeu sionista Theodor Herz se utiliza muitas vezes de uma “Solução Para a Questão Judaica”. Herzl diz em em seu Panfleto «A Solution To The Jewish Question» no jornal «Jewish Chronicle» que:

“A Questão Judaica Internacional deve ter uma solução nacional. Claro, nossa regeneração nacional só pode prosseguir lentamente. Devemos dar o primeiro passo. Nossos descendentes devem nos seguir em uma velocidade comedida e não precipitada.”

Herzl continua, ao mencionar a “Questão Judaica”, falando que a Questão judaica ainda era um problema existente pelo antissemitismo:

“A própria França não é exceção até que a Questão Judaica encontre uma solução em uma base política.”

Ass
im, fica claro que a “Questão Judaica” refere-se ao conflito entre os judeus e os europeus. Outro exemplo dado por esse termo são os autores Bruno Bauer e Karl Marx, que possuem um ensaio falando da emancipação Judaica no Reino da Prússia com esta terminologia como título.
Desse modo, é geralmente acreditado que a Alemanha, por tomar medidas contra os judeus durante o Terceiro Reich, propunha que a “Solução Final [Endlösung] para a Questão Judaica [der Judenfrage]” seria portanto o extermínio físico, uma vez que o teor de seu nome dê a entender que envolva violência física, o que não se segue como verdade.

Muitos que citam essa terminologia curiosamente omitem propositalmente os documentos em que ela é citada ou justificam falando que tais documentos falam de um extermínio físico de judeus em “Palavras-Código”.
Para isso, deixe-me mostrar os documentos alemães que a mencionam em guerra.

Começando pelo documento NG-2586-G, que é o Protocolo de Wannsee de 20 de Janeiro de 1942:

[...] o chefe da Polícia de Segurança e do SD, SS-Obergruppenführer Heydrich, informou que o marechal do Reich o havia nomeado delegado para os preparativos para a solução final da questão judaica na Europa e destacou que essa discussão havia convocados com o propósito de esclarecer questões fundamentais.
O desejo do Reich Marshal de ter um rascunho enviado a ele sobre os interesses organizacionais, factuais e materiais em relação à solução final da questão judaica na Europa torna necessária uma ação comum inicial de todos os escritórios centrais imediatamente envolvidos com essas questões, a fim de alinhar suas atividades gerais. O Reichsführer-SS e o Chefe da Polícia Alemã foram encarregados do tratamento central oficial da solução final da questão judaica
[...] O Chefe da Polícia de Segurança e o SD fizeram então um breve relatório da luta até agora travada contra este inimigo, sendo os pontos essenciais os seguintes:
a) a expulsão dos judeus
de todas as esferas da vida do povo alemão,
b) a expulsão dos judeus do espaço habitacional do povo alemão.
Ao realizar esses esforços, iniciou-se uma aceleração crescente e planejada da emigração dos judeus do território do Reich, como a única solução atual possível.
[...]
Outra so
lução possível para o problema agora substituiu a emigração
, ou seja, a evacuação dos judeus para o Leste, desde que o Führer dê a devida aprovação com antecedência.”

O documento NG-2586-E ou PS-710, Mais conhecido como uma carta de Göring para Heydrich, no dia 31 de julho de 1941 em Berlin diz o seguinte (Eis aqui a transcrição em inglês desse documento):


O Holocausto aconteceu!

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Mais alguma dúvida de que vivemos em um circo comandado por um palhaço?

"Viva a democracia, Viva a liberdade de expressão", uma ova. Esse desgraçado é a mesma pessoa que tentou prender quatro homens em um bar por chamá-lo de "careca ladrão", "careca filho da puta" alguns meses atrás. Pois adivinhe Alexandre de Moraes, você é careca, você é ladrão, e é um belíssimo de um filho da puta. Que eu seja mesmo preso por dizer essas coisas, assim pelo menos vou sabendo que você chegou a ouvir da minha boca.

Nós NÃO vivemos em mundo livre. NÃO vivemos em um mundo de "Liberdade". Cuspam na cara de qualquer imbecil que tente dizer isso. Vivemos em um mundo comandado por elites, elites essas que vivem para nos silenciar. Não se deixem ser silenciados, não abaixem a cabeça.

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Fotos de detentos recém-chegados em Birkenau na ferrovia do campo. Pode-se ver, claramente os Crematórios II e III ao fundo.


Por contextualização: O complexo Birkenau começou a ser construído em 1941, porém o seu primeiro crematório (Krema II) só começou a ser construído em Setembro de 1942, enquanto os outros só foram construídos ao longo de 1943. Dentro da historiografia do Holocausto, a Aktion Reinhardt (que, supostamente, seria a operação que introduziu campos de extermínio e a ideia de genocídio em escala industrial) teria começado em Janeiro de 1942, enquanto a Aktion 1005 (também supostamente, a operação para esconder as evidências do Holocausto) teria começado em Junho de 1942, ambos os casos antes da construção dos Crematórios de Birkenau. Por que razão, então, essas "máquinas de extermínio", dentro dos parâmetros de um plano altamente secreto, foram construídas à céu aberto para que todos os detentos pudessem as ver? A historiografia do Holocausto também reivindica que o alto comando da SS e do NSDAP usavam supostas palavras-códigos para esconder o intuito de extermínio, e tentam justificar a ausência de ordens escritas por supostas e improvadas ordens orais. Essa descrição baseada em suposição reivindica um alto comando discreto, paranóico, extremamente reservado e calculoso. Os que acompanham o canal provavelmente se lembram do fato de que essas "câmaras de gás" possuíam um péssimo design interno. Não bastando isso: Essas "câmaras de gás" também possuíam um péssimo design externo! Como o alto comando nazista, que teria imposto palavras-códigos e uma operação inteira para destruir toda e qualquer prova de genocídio, poderia ter feito algo assim? Por que não ter construído os crematórios a uma distância considerável dos prisioneiros, fingir que eram mais Saunas Centrais, e guiá-los para lá de forma discreta?


A ARQUITETURA DE BIRKENAU

Foto aérea tirada pela USAAF em 31 de Maio de 1944, acima do campo de Auschwitz-Birkenau. Os americanos estavam conduzindo um bombardeio ao complexo industrial de Auschwitz-Monowitz a poucos quilômetros de Birkenau, e enquanto vôo fizeram uma missão de reconhecimento local, tirando fotos. Os americanos continuaram o bombardeio e reconhecimento até o final do ano, em Dezembro, quando Birkenau já estava parcialmente desmantelada. Uma ideia de bombardear as supostas câmaras de gás, já amplamente conhecidas até então, foi rejeitada pois durante os meses de missões aéreas de reconhecimento, a Força Aérea Americana não foi capaz de reconhecer qual dos edifícios estava conduzido os supostos gaseamentos.

(Essas fotos foram mantidas confidencialmente nos arquivos da CIA até serem reveladas publicamente pelo governo americano em 1979)

— O que se percebe pela vista aérea do local

Os Crematórios II e III são considerados, geralmente, como os dois maiores pontos mortíferos de Birkenau. A historiografia do Holocausto reivindica que no Crematório II apenas, morreram 500 mil pessoas.

Pela vista aérea percebe-se, no entanto, que rodeado por essas duas supostamente secretas "máquinas de morte", existia:
—A principal ferrovia do campo;
—Quatro torres de vigia;
—A ala feminina, juntamente com uma cozinha;
—Um Jardim;
—Um campo de futebol;
—Dois complexos de tratamento de esgoto;
—Uma vista quase panorâmica dos barracos.

Locais como os complexos de esgoto, cozinha e jardim eram cuidados por prisioneiros do campo, supervisionados por superiores da SS. O campo de futebol, além de ala recreativa, também servia, geralmente, como palco da orquestra local. Novos prisioneiros chegavam todas as semanas pela ferrovia, de diversos locais diferentes da Europa. Todos eles possuíam uma vista clara dos Crematórios e das chaminés.

A historiografia do Holocausto afirma que o motivo dos Crematórios II e III terem sido construídos perto da ferrovia teria sido por causa da "seleção dos impróprios ao trabalho" - Ou seja, crianças, idosos e doentes, que, imediatamente ao chegarem no campo, deveriam ser separados dos outros e levados imediatamente à câmara de gás. Uma reivindicação contraditória, já que há muitas documentações de idosos e crianças vivendo em Birkenau, além de doentes sendo cuidados e tratados no hospital do campo. O caso e evidência mais notável é o de Anne Frank, que, chegando menor de idade no campo, não foi imediatamente morta, e morreu no hospital enquanto tentavam tratar sua febre tifóide.

O que acontecia na verdade com os recém-chegados em Birkenau: Ao descer da estação, seriam guiados por guardas da SS por um caminho até a Sauna Central, o principal complexo de desinfetação do campo, onde teriam suas cabeças raspadas e suas roupas coletadas no esforço de combate ao tifo e outras doenças. Este local era o verdadeiro "Vestuário" do campo, com a única exceção sendo que o gás não era para matar os detentos, mas sim pulgas e carrapatos. Para realizar este caminho, os prisioneiros passavam direto pelos Crematórios II e III (!!!), davam uma volta à direita, passando pelo tratamento de esgoto, até a Sauna Central. Após o processo, eles davam outra volta, dessa vez passando ao lado do Crematório IV, indo reto, até passarem em frente a principal ala de cozinhas do campo, dando outra volta, e chegando aos barracos; Efetivamente, dando uma volta inteira no campo.

— É de se perceber completamente que não havia esforço de contenção ou discrição alguma em Birkenau

Os detentos—mesmo os recém-chegados— possuíam uma boa vista dos dois maiores pontos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e, possivelmente, da Europa e do mundo inteiro! Fosse uma mera cozinheira, um mero jardineiro ou limpador de esgotos, que, teoricamente, trabalhavam todos os dias nos mesmos locais, possuíam as mesmas vistas diárias de dois supostos complexos de extermínio.




Este canal apoia e vê como legítima a atual invasão militar russa na Ucrânia ☦️🇷🇺

O estado ucraniano não seguiu com os acordos de Minsk de 2014 e ameaçou diretamente quebrar o Memorando de Budapeste de 1994, juntamente com sua participação como país-membro do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.

Essa invasão é um esforço russo para desmantelar o regime implementado na Ucrânia na Revolução de 2014, financiada pela União Europeia, e cessar de vez todo e qualquer conflito na fronteira. As relações entre o estado ucraniano e a OTAN, ramificadas pela revolução e mudança de regime, são uma óbvia afronta ao esforço de independência e soberania russa feitas por Vladimir Putin desde sua chegada ao poder em 1999.

É óbvio que o envolvimento ucraniano com ambas a UE e OTAN é algo já arquitetado desde os protestos Euromaidan de 2013, com a intenção de isolar o governo russo do cenário internacional. O governo russo tem total legitimidade de defender seus interesses contra o contínuo avanço ocidental, que teima a ver a Rússia como um tipo de grande ameaça assim como se foi a União Soviética.

Que este conflito seja curto e a paz seja reinstaurada novamente na Ucrânia.

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Segunda rodada: Essa parece ser pra valer.

Projeto de Lei 192/2022 da Senadora Simone Tebet (MDB/MS), "Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para tipificar como crime a apologia ao nazismo, a prática de saudações nazistas e a negação, a diminuição, a justificação ou a aprovação do holocausto."

Votem não contra a censura enrustida!

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=151635


É aquela época do ano de novo...

Hoje é o Dia Internacional do Holocausto, também conhecido como novo Hanukkah. Sim, hoje é o 77º aniversário da "Libertação" de Auschwitz pelo Exército Vermelho. Vejam a face de desespero e desnutrição desses pobres detentos após 4 longos anos de cativeiro nazista.

Participe dessa campanha anual do canal pelo Twitter acompanhando e postando as tags #Holoconto #Holocausto e #Auschwitz com um belo fato curioso e desconhecido a respeito do genocídio do século. O do canal está na descrição.


Rudolf Höss, comandante de Auschwitz, confessou em Nuremberg que em sua conduta, Auschwitz exterminou mais de 3 milhões de pessoas. Hoje, a estimativa de vítimas é de 1.1 milhões. Höss foi espancado, torturado, ameaçado e obrigado a assinar um documento em inglês, língua essa que ele não era fluente. Sua mulher e filhos, também foram ameaçados de morte. Durante o Julgamento, pediu para que sua testemunha de defesa, um homem chamado Moritz von Schirmeister, escrevesse para sua mulher após sua execução.

Höss recebeu o sacramento da confissão por um padre polonês e comungou antes de ser enforcado por "crimes contra a humanidade".

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Português:

Carta.

Moritz V. Schirmeister

De sulingen-Land, 7.5.48. Distrito de Nienburg-Weser com Karl Heidermann

Cara Madame,

Já faz, é claro, mais de dois anos desde que eu fui trazido de Minden para Nuremberg junto de seu marido - Em 31 de Março e Primeiro de Abril de 1946 -, mas eu o prometi na época que iria escrever para você após minha própria quitação, e dar-lhe suas saudações. Na época, certamente, nós dois, provavelmente, não acreditávamos que iria demorar tanto tempo antes de sermos liberados, e ele mesmo provavelmente não esperava poder entrar em contato com você diretamente, como provavelmente fez mais tarde em Nuremberg. No entanto, quero manter minha promessa.

Tivemos um belo passeio ao início da primavera, em um carro de passageiros, no qual nós dois estávamos sentados na parte de trás, à nossa frente um guarda inglês, um motorista inglês e um oficial inglês. Pudemos conversar livremente e seu marido aproveitou toda a viagem após um longo período de isolamento total.

Sobre o que o aguardava, ele estava completamente a par. Na prisão municipal de Höchst am Main, onde passamos a noite, suas algemas foram retiradas. Na manhã seguinte, ele me disse: "Acho que você está surpreso por eu não ter aproveitado a oportunidade desta noite para acabar com minha vida. Eu sei que poderia ter me salvo muito fazendo isso. Mas posso, através de minhas próprias declarações, salvar muitos outros. Porque sei e posso afirmar que o círculo daqueles que souberam de certos incidentes era extremamente pequeno e muito limitado, e por isso considero meu dever para com meus camaradas continuar vivendo."

Sobre as coisas de que foi acusado, ele me disse:

“Certamente, assinei uma declaração de que matei dois milhões e meio de judeus. Mas eu poderia muito bem ter dito que eram cinco milhões de judeus. Existem certos métodos pelos quais qualquer confissão pode ser obtida, seja ela verdadeira ou não."

Ele já tinha terminado sua missão neste mundo até então. Ao longo dos últimos dois anos conheci muitas pessoas que estivessem em situação semelhante - mas nenhuma delas que, em completa paz interior, já estivesse tão além das coisas terrenas como seu marido.

Seus pensamentos giravam em torno de você e seus filhos com muito amor, e sua única preocupação era que vocês também pudessem ser machucados de alguma forma, por motivos que só diziam respeito a ele. O seu futuro e de seus filhos - essa era a única coisa que o incomodava.

Nossa viagem nos levou por Kassel - Frankfurt am Main - Würzburg à Nuremberg, chegamos lá na tarde de 1º de Abril. Acho que seu marido foi bem tratado lá. Enquanto ele ainda estava usando roupas de prisioneiro muito surradas na viagem, eu o vi em Nuremberg nos dois dias seguintes fazendo sua caminhada diária. Apesar dele ter sido assegurado para que não pudéssemos mais falar um com o outro, agora ele estava sem algemas, vestindo um terno de aparência decente e aparentemente teve a oportunidade de se arrumar. Então eu acho que as circunstâncias externas foram bastante toleráveis, pelo menos durante o tempo em que ele esteve lá.

Eu também gostaria de mencionar, de nossas outras conversas, que ele me disse que foi denunciado por um parente; mas ele também não sente o menor ressentimento contra ele, pensando que a pessoa em questão não poderia ter agido de alguma outra forma; ele certamente entende isso.

Ele então me pediu várias vezes para escrever para você em qualquer caso e enviar-lhe seus mais calorosos cumprimentos, para assegurar a você e aos filhos de seu amor eterno.


Alemão:

Abschrift.

Moritz V. Schirmeister

Holte über sulingen-Land, 7.5.48
Kreis Nienburg-Weser bei Karl Heidermann

Sehr verehrte Frau

Es ist nun freilich schon über zwei Jahre her, dass ich -am 31.März und 1.April 1946- gemeinsam mit Ihren Gatten von Minden nach Nürnberg gebracht wurde. Aber ich habe Ihrem Mann damals versprochen, dass ich Ihren nach meiner eigenen Freilassung schreiben und sein Grüsse übewitteln würde. Damals haben wir beide freilich wohl nicht geglaubt, dass es bis zu neiner Entlassung noch so lange dauern würde, und er selbat rechnete wohl nicht damit, dass er noch einmal mit Ihnen in direkte Verbindung treten könnte, wie es ja nachher von Nürnberg aus wohl auch für ihn möglich gewesen ist. Dennoch aber will ich mein gegebenes Versprechen einlösen.

Es war damals eine schöne Fahrt durch den deutschen Vorfnihling, in einem Personenkraftwagen, in dem hinten wir beide sassen, vor uns ein englischer Posten, der englische Fahrer und ein englischer Offizier. Wir konnten ungehindert miteinander sprechen, und Ihr Mann genoss die ganze Reise nach langer völliger Abgeschiedenheit sehr.

Ueber das, was ihn erwartete, war er sich völlig klar. Im Stadtgefängnis zu Höchst am Main, wo wir übernachteten, wurden ihm die Handschellen abgenommen. Am anderen Morgen sagte er mir: "Ich glaube, Sie wundern sich, dass ich die Gelegenheit heute Nacht nicht benutzt habe, um selbst aus dem Leben zu gehen. Ich weiss, ich hätte mir damit vieles ersparen können. Aber ich kann durch meine Aussagen viele andere retten. Denn ich weiss und kann bekunden, dass der Kreis derer, die um bestimmte Vorkommnisse gewusst haben, verschwindend klein und ganz eng begrenzt gewesen ist. Da halte ich es für meine Pflicht meinen Kameraden gegenüber, weiterzuleben."

Zu den ihm zur Last gelegten Dingen sagte er mir: "Gewias, ich habe unterschrieben, dass ich 2 1/2 Millionen Juden ungebracht habe. Aber ich hätte genausogut unterschrieben, dass es 5 Millionen Juden gewesen sind. Es gibt eben Methoden, mit demen man jedes Geständnis erreichen kann - ob es nun wahr ist oder nicht -"

Mit dem Leben auf dieser Welt hatte er schon damals völlig abgeschlossen. Ich habe in Laufe der letzten zwei Jahre manche Menschen kennën gelernt, die in ähnlicher Lage waren - aber unter ihnen nicht einen, der in völliger innerer Ruhe bereits so jenseits der irdiachen Dinge stand wie ihr Mann.

Nur um sie und um Ihre Kinder kreisten seine Gedanken in grosser Liebe, und seine einzige Sorge war, man könne auch Sie irgendwie entgelten lassen, was doch nur seine Angelegenheit sei. Ihre und der Kinderzukunft - das war das Einzige, was ihn bedrückte.

Unsere Fahrt hatte über Kassel - Frankfurt am Main - Würzburg nach Nürnberg geführt, am Nachmittag des 1. April kamen wir dort am. Ich glaube, Ihr Mann ist dort gut behandelt worden. Während er noch auf der Fahrt sehr schäbige Gefangenenkleidung trug, sah ich ihn in Nürnberg noch an den nachsten zwei Tagen beim täglichen spaziergang. Er wurde zwar run wieder von uns getremnt gehalten, wodass wir nicht mehr miteinander sprechen konnten, aber er trug nun keine Handschellen, hatte einen anständig aussehenden Anzug an, und es war ihn offensdchtlich Gelegenheit gegeben worden, sich äusserlich etwas zu pflegen. So denke ich, dass die äusseren Umstände wenigstens während der Zeit seines dortigen Aufenthaltes ganz erträglich waren.

Von seinem aonstigen Gesprächen möchte ich noch erwähnen, dass er mir erzählt, er sei von einem Verwandten demunziert worden; auch gegen diesen empfand er aber nicht den geringsten Groll, sondern er meinte, der Betreffende habe wohl nicht anders handeln können; er könne das durchaus verstehen.

Mehrfach bat er mich dann, Ihnen doch auf jeden Fall zu schreiben und Ihnen seine innigsten Grüsse zu übermittelm, Sie und die Kinder seiner unvergänglichen Liebe zu versichern.


CARTA DE MORITZ VON SCHIRMEISTER À SRA. HEDWIG HÖSS

20 ta oxirgi post ko‘rsatilgan.

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