Toda esta coisa do Telegram ser banido no Brasil e ceder dados à justiça está sendo melhor esclarecida agora. Não temos informações claras e precisas sobre quem eram os donos e nem o que conversavam nesse grupo para ele ser visado pela Justiça Federal, portanto, essa análise não leva em consideração as motivações pelas quais o administrador do canal e seus membros estão sendo investigados e que ganhou notoriedade até com o Flávio Dino.
Todavia, há lições valiosas de Op-Sec e de conduta/direcionamento que podem ser tiradas de lá.
A primeira: não seja burro! Você está do lado errado do tabuleiro político, somente esquerdistas podem falar em matar e mentir em nome de ideias e política livremente sem quaisquer repercussões jurídicas/políticas, como esses esquerdistas expostos no
dossiê do Alta Linguagem [3:00 em diante do vídeo]. O sistema está do lado deles, não do seu. Aqui é uma República de Wheimar do terceiro mundo. Colocar um nome desses no canal/grupo e uma suástica é, no mínimo, uma sandice ingênua.
A segunda: seja lá quem for o sujeito que o Telegram pretensiosamente entregou à PF, entregou um admin. que supostamente mora no Peru e possui um número de lá. Ou seja, mesmo se ele for, de fato, tudo aquilo que o relatório e a mídia estão dizendo que ele é, nem mesmo o Telegram pôde entregar dados corretos do administrador. O que mostra o quão valioso ainda é sua segurança e privacidade on-line e como, até o momento, o Telegram ainda não decidiu colaborar entregando ''
todos os membros [
isso mesmo, só de estar inscrito no canal eles estavam querendo investigar]'' e frustrar as pretensões da justiça, resultando em seu banimento.
O Telegram é a única plataforma nesse país que é mainstream e que ainda retira todo o poder da escória, por isso ela é perseguida.