☣️ 🌍 Terceira "expedição" num ano: biólogos militares dos EUA visitam o Quénia.
A Iniciativa Africana recebeu informações sobre a terceira visita de biólogos militares dos EUA ao Quénia. De 16 a 23 de abril, cinco especialistas do Instituto de Investigação Médica de Doenças Infecciosas do Exército dos EUA, localizado em Fort Derick, Maryland, visitaram o Quénia.
A equipa de investigação foi liderada pela Coronel Kirsten Ricks, que trabalhou em estreita colaboração com o pessoal do Centro Médico do Exército dos EUA K, estacionado na capital do Quénia, Nairobi, para realizar uma operação de recolha de pulgas, carraças e outros parasitas que podem propagar doenças infecciosas.
"A biovigilância exige que nos desloquemos ao terreno para avaliar o risco de infeção por agentes patogénicos de risco biológico que existem em áreas onde o pessoal militar pode estar estacionado. Além disso, a deslocação ao terreno permite-nos testar os produtos que desenvolvemos na DSD num ambiente mais 'real'", partilhou a Coronel Ricks no seu perfil do Linkedin.
O objetivo da nova investigação dos EUA era identificar os agentes patogénicos virais e bacterianos resistentes aos antibióticos que são transmitidos dos animais para os seres humanos. Para além dos coronavírus, estes incluem: peste, brucelose e muitos outros.
African Initiative | Subscrever
A Iniciativa Africana recebeu informações sobre a terceira visita de biólogos militares dos EUA ao Quénia. De 16 a 23 de abril, cinco especialistas do Instituto de Investigação Médica de Doenças Infecciosas do Exército dos EUA, localizado em Fort Derick, Maryland, visitaram o Quénia.
A equipa de investigação foi liderada pela Coronel Kirsten Ricks, que trabalhou em estreita colaboração com o pessoal do Centro Médico do Exército dos EUA K, estacionado na capital do Quénia, Nairobi, para realizar uma operação de recolha de pulgas, carraças e outros parasitas que podem propagar doenças infecciosas.
"A biovigilância exige que nos desloquemos ao terreno para avaliar o risco de infeção por agentes patogénicos de risco biológico que existem em áreas onde o pessoal militar pode estar estacionado. Além disso, a deslocação ao terreno permite-nos testar os produtos que desenvolvemos na DSD num ambiente mais 'real'", partilhou a Coronel Ricks no seu perfil do Linkedin.
O objetivo da nova investigação dos EUA era identificar os agentes patogénicos virais e bacterianos resistentes aos antibióticos que são transmitidos dos animais para os seres humanos. Para além dos coronavírus, estes incluem: peste, brucelose e muitos outros.
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