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Arte, cultura e registros do Brasil.

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Construído para ser uma das residências oficiais do Príncipe João Maurício, o Palácio Friburgo foi sede do poder principesco durante o período em que Nassau esteve no Brasil. Logo após o retorno de Nassau à Holanda, Friburgo sofreu mudanças bruscas, sendo parcialmente descaracterizado.

Já as Casas Grandes eram os locais de residência da elite da terra. Sem o glamour de uma corte principesca, as sedes do poder econômico da gente da terra tinha a função, além de residência oficial dos proprietários, servir de guarnição a possíveis ataques de indígenas ou europeus invasores, além, é claro, de residência das enclausuradas filhas e esposas.

Não há dúvidas quanto a participação de Nassau no tráfico de escravizados e nos lucros com o contrabando de açúcar, porém, teria sido o Príncipe Humanista também um Senhor de Engenho? Teria almejado o status da elite pernambucana? "Motivos" não faltavam para isso. O que é curioso, por fim, é Post ter feito tais representações.

[1] FREYRE, Gilberto. Casa-grande [...]. SP: Editora Global, 51º Edição, 2006.
[2] LAGO, Pedro & Bia Correia do. Frans Post [...] Italy; 5 Continentes Edition, 2007.

Referência: BrasilHolandes


O PALÁCIO E A SENZALA

Parafraseando o clássico "Casa Grande e Senzala" do sociólogo brasileiro Gilberto[1] iniciamos esse post destacando uma singular característica de três obras do artista Frans Post: a semelhança arquitetônica de algumas Casas Grandes e o Palácio Friburgo.

Bia e Pedro Correia do Lago[2] destacam na descrição da obra "Engenho de açúcar" {17} que: "Apresenta uma grande casa nas montanhas, que Souza-Leão (1973) acredita ter sido inspirada no palácio de Vrijburg, residência de Johan Maurits van Nassau, assim como outras três pinturas da terceira fase." O mesmo ocorre na obra "Engenho de açúcar" {54} onde os autores apontam que: "Existe uma capela com um pórtico saliente e uma casa senhorial particularmente luxuosa e de estilo relativamente incomum, assemelhando-se em certa medida ao Palácio de Vrijburg [...]". O mesmo motivo aparece na obra "Engenho de açúcar" {57}, porém sem os autores do catálogo fazerem referência ao Palácio Friburgo.


𝘕𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭 𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 dan repost
Catarina Paraguaçu, indígena tupinambá da região onde hoje é o estado da Bahia, filha do cacique Taparica e esposa do português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os tupinambás da Bahia.

Catarina Paraguaçu foi a primeira mulher alfabetizada do Brasil, seu casamento com Diogo Álvares deu origem às mais antigas famílias baianas, entre elas a Dias d’Ávila.

Segundo uma lenda, Catarina teria tido sonhos com náufragos sofrendo, entre eles, uma mulher com uma criança nos braços. Caramuru teria mandado que procurassem pela orla, até que foram encontrados vários náufragos, mas entre eles não havia nenhuma mulher. Catarina sonhou novamente com a mesma mulher e ela teria lhe pedido que construíssem uma casa para ela na sua aldeia. Em pouco tempo foi encontrada uma imagem da Virgem Maria com o menino Jesus nos braços.




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IMPERIAL ORDEM DE SÃO TIAGO DA ESPADA

A Imperial Ordem de São Tiago da Espada tem sua origem na Ordem Militar de São Tiago, fundada por Dom Fernando II de Leão em 1170, tendo sido introduzida no Reino de Portugal pelo Rei Dom Afonso Henriques em 1172; foi confirmada pelo Papa Alexandre III em 1175, tendo seus estatutos aprovados pelo Papa Inocêncio III, no IV Concílio de Latrão, em 1215, porém só em 1288 tornou-se desvinculada da Ordem Militar de São Tiago leonesa.
Desempenhou grande papel na reconquista cristã da Península Ibérica, sendo uma ordem essencialmente religiosa, porém no século XVI, no reinado de Dom João III, foi incorporada à Coroa Portuguesa. Foi reformada em 1789 pela Rainha Dona Maria I, tornando-se ordem honorífica destinando-se ao galardão dos funcionários da Justiça e a outros serviços relevantes. Em Portugal, a Ordem continuou em vigor durante todo o período monárquico, sendo reformada em 1862, no reinado de Dom Luís I, para agraciar serviços prestados às ciências, às letras e às boas artes, tanto em ensino público, como em obras escritas e obras artísticas. Foi extinta em 1910 com a República, voltando a vigorar em 1918, mantendo grande parte das características de sua reforma em 1862.

No Brasil manteve-se como Imperial Ordem de São Tiago da Espada, seguindo em grande parte as orientações da reforma que havia sofrido em 1789 quanto à ordem portuguesa, assim como as Imperiais Ordens de Cristo e São Bento de Avis. Durante o Império contou com três graus, o de Grã-Cruz, o Comendador e o de Cavaleiro. A Imperial Ordem de São Tiago da Espada, enquanto Ordem de Estado, foi extinta com a proclamação da República em 1889.

Sua insígnia é uma cruz latina vermelha, floreada, com pé lancetado pendente de medalhão redondo e dourado e branco, com Sagrado Coração de Jesus ao centro. Sua fita e banda são de cor púrpura, com duas orlas douradas
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IMPERIAL ORDEM DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO

A Imperial Ordem de Cristo tem suas origens na Ordem de Cristo do Reino de Portugal. A Ordem de Cristo foi criada pelo Rei Dom Dinis de Portugal em 1318, para substituir a extinta Ordem dos Templários, sendo confirmada e autorizada pelo Papa João XXII.

A Ordem herdou os bens dos Templários e se estabeleceu permanentemente no Convento de Tomar. Sendo uma Ordem religiosa e militar, esteve durante dois séculos sob o controle da Santa Sé; somente a partir do século XVI é que o seu Grão-Mestrado passou ao âmbito dos Reis de Portugal. Foi a organização da Ordem de Cristo que incentivou a navegação e a expansão do Império Português, e os seus vastos recursos custearam as fabulosas despesas desses empreendimentos. Assim, as terras conquistadas tiveram assegurado o domínio espiritual cristão, enquanto seu domínio temporal pertencia ao Rei. O símbolo da Ordem aparecia gravado nas caravelas e nos marcos de posse da nova terra.

A Ordem de Cristo foi reformada, pela segunda vez, em 1789, pela Rainha Dona Maria I de Portugal, confirmando sua precedência frente às Ordens de São Tiago da Espada e de Avis e mantendo seu caráter monástico e militar. Em Portugal perdeu seu caráter religioso em uma nova reforma em 1834, já durante o reinado de Dona Maria II. Foi extinta pela República Portuguesa, sendo recriada em 1918 “destinada a premiar os serviços relevantes de nacionais ou estrangeiros prestados ao país ou à humanidade, tanto militares como civis”.

No Brasil a Ordem de Cristo foi feita Imperial Ordem de Cristo, juntamente com as Ordens de São Tiago da Espada e de São Bento de Avis, logo na fundação do Império. A Imperial Ordem tinha três graus: Grã-Cruz, Comendador e Cavaleiro. Perdeu seu caráter religioso por meio de Decreto Imperial em 9 de setembro de 1843 e foi extinta, enquanto Ordem de Estado, após a proclamação da República Brasileira.

A insígnia da Imperial Ordem era cruz latina vermelha, potenciada, vazada por cruz latina branca, a mesma da Ordem Portuguesa, porém encimada por uma Coroa Imperial. Sua placa era prateada em raios encimada pelo Sagrado Coração de Jesus, tendo ao centro um círculo de esmalte branco carregado da cruz da Ordem. Sua roseta era uma estrela branca de cinco pontas bifurcadas e maçanetadas, assentada sobre uma guirlanda de ramos de café e fumo, pendente de Coroa Imperial, tendo ao centro a mesma cruz da Insígnia sobre fundo dourado. Sua fita e banda eram em vermelho com duas orlas azuis.




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IMPERIAL ORDEM DE SÃO BENTO DE AVIS

A Imperial Ordem de São Bento de Avis tem origem, como as Imperiais Ordens de Cristo e São Tiago da Espada, na sua correspondente ordem militar Portuguesa, a Real Ordem Militar de São Bento de Avis.

A Ordem de Avis é a ordem militar mais antiga de Portugal, criada pelo primeiro Rei de Portugal, Dom Afonso Henriques, no ano de 1162, porém seu surgimento ainda é envolto em lendas e mistérios. Entre 1187 até o reinado de Dom Dinis de Portugal esteve submetida à Ordem de Calatrava, tendo sua completa independência com a ascensão de Dom João, Mestre de Avis, ao Trono de Portugal em 1385, embora sempre tenha tido seu próprio Grão-Mestre.

Inicialmente era conhecida com o nome de Milícia de Évora da Ordem de Calatrava, tomando o nome de Avis somente em 1223 com a transferência dos freires de Évora a Avis. Tornou-se ordem de segunda importância no Reino de Portugal com a ascensão da Ordem de Cristo, tendo sido reformada em 1789 por Dona Maria I, “destinada para premiar, e ornar o Corpo Militar”. Em Portugal foi abolida pela República Portuguesa em 1910 e reestabelecida em 1917, e hoje se limita a sua concessão a militares nacionais ou estrangeiros, assim como os critérios de atribuição em função da hierarquia militar pela República Portuguesa.
Trazida para o Brasil pelo Príncipe Regente D. João, aqui vigorou durante sua estada e, em seguida, sob o Grão-Mestrado de D. Pedro, até 1827, como Imperial Ordem de São Bento de Avis, quando foi abolida. A Ordem foi reorganizada anos mais tarde, e tendo confirmada sua finalidade específica de premiar serviços militares, perdendo seu caráter religioso com o Decreto Imperial de 9 de setembro de 1843 e voltou a ser conferida.

A Ordem de Avis foi a única ordem honorífica de origem portuguesa mantida pelo Governo Provisório, após a Proclamação da República no Brasil, e uma das duas do Império, ao lado da Ordem do Cruzeiro. Foi extinta, enquanto Ordem de Estado, pela Constituição republicana de 1891.

A cruz da Ordem de Avis é uma cruz latina verde florenciada e sua placa era prateada em raios encimada pelo Sagrado Coração, tendo ao centro um círculo de esmalte branco carregado da cruz da Ordem. Sua fita e banda eram verdes com orla vermelha e apresentou três graus: Grã-Cruz, Comendador e Cavaleiro




João Rubinatto, cujo nome artístico foi Adoniran Barbosa, nasceu em Agosto de 1910, Valinhos, São Paulo, Brasil.

Actor, humorista, cantor e compositor. Algumas de suas composições foram: Malvina (1951), Samba do Arnesto (1953), Iracema (1956), interpretada pela famosa cantora Elis Regina, Trem das onze (1964), cantado pelo Grupo Demônios da Garoa. Como actor atuou como “Charutinho”, que foi famoso na radio. No cinema, atuou num filme de Mazzaropi de 1953. Morreu aos 72 anos em São Paulo capital.
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Memorabilia Militar dan repost
Navios de guerra da Marinha Imperial Brasileira treinando juntos no Rio de Janeiro em 1870. O Império do Brasil era uma potência naval considerável no século XIX, com 40 modernos navios de guerra a vapor e 20 novos encouraçados.


Cultura e História Brasileira dan repost
Foto mais bizarra do Brasil. Sim, é o Gustavo Barroso e o Vargas.




Rio Grande do Norte.


Cedro, Ceará.


Vila de Itaitu BA


O canal do Cassiquiare é um canal natural de 326 km de comprimento que se desenvolve entre a margem esquerda do rio Orinoco, na Venezuela, e a margem direita do rio Negro, afluente do rio Amazonas, na fronteira entre a Venezuela e a Colômbia. O Cassiquiare interliga assim duas das mais importantes bacias hidrográficas do mundo: a do Amazonas, e a do Orinoco. Visto sua importância estratégica, chamou a atenção de poetas venezuelanos e políticos brasileiros desde o Período Imperial. O canal é uma ocorrência geográfica raríssima, resultante da captura fluvial de uma bifurcação de outro curso de água, a qual faz da região do estado brasileiro do Amazonas ao nordeste dos rios Solimões e Amazonas, os estados brasileiros do Amapá e Roraima, a parte da Venezuela a leste do Orinoco e as três Guianas uma única e gigantesca ilha marítimo-fluvial.
Sua provável descoberta teria sido pelo navegador espanhol Francisco de Orellana quem, no ano de 1535, foi o primeiro europeu a dar notícia da existência no interior do continente sul-americano de guerreiras amazonas e de grandes rios aparentemente interligados por um grande lago situado sob a linha do equador, que seria denominado lago Manoa ou lago de Parimé, nas proximidades do qual ficaria o mítico El Dorado. Orellana, apesar de ter sido o primeiro europeu a navegar do Orinoco ao Amazonas, evidentemente não se apercebeu da incomum configuração do canal Cassiquiare.





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