REJEITE O PACIFISMO!
"Primeiro de tudo, no que diz respeito ao desenvolvimento futuro da humanidade, e bem distante de todas as considerações políticas atuais. Falando de modo geral, o Fascismo não acredita na possibilidade ou na utilidade da paz perpétua. Ele então descarta o pacifismo como uma máscara para uma renúncia insolente e covarde em contradição com o auto-sacrifício. Apenas a guerra canaliza todas as energias humanas para a sua máxima tensão e perpetua o selo da nobreza naqueles povos que têm a coragem de enfrenta-la. Todos os outros testes são substitutos que nunca colocam o homem face-a-face com si mesmo, diante da alternativa de vida ou morte.
Portanto, todas as doutrinas que postulam a paz a qualquer custo são incompatíveis com o Fascismo. Igualmente estrangeira ao Espírito do Fascismo, mesmo que aceita como útil em alcançar algumas situações políticas especiais, são as superestruturas internacionalistas ou de liga que, como mostra a história, desabam pelo chão quando a coração das nações é profundamente mexido por considerações sentimentais, idealistas ou práticas.
O Fascismo carrega essa atitude anti-pacifista para dentro da vida do indivíduo. “Eu não dou a mínima (me ne frego)”, o orgulhoso lema dos esquadrões de combate, escrito por um homem ferido nos seus curativos, não é apenas um ato de estoicismo filosófico, ele resume uma doutrina que não é meramente política: ela é a evidência de um espírito combativo que aceita todos os riscos.
Ela significa um novo estilo de vida italiano. O Fascista aceita e ama a vida; ele rejeita e despreza o suicidio como covardia. A vida, como ele entende, significa dever, elevação, conquista; a vida deve ser sublime e completa, ela deve ser vivida para si, mas acima de tudo, para os outros, tanto de perto quanto de muito longe, presente e futuro."
A Doutrina do Fascismo (1932)
Siga-nos: Propaganda Fascista
"Primeiro de tudo, no que diz respeito ao desenvolvimento futuro da humanidade, e bem distante de todas as considerações políticas atuais. Falando de modo geral, o Fascismo não acredita na possibilidade ou na utilidade da paz perpétua. Ele então descarta o pacifismo como uma máscara para uma renúncia insolente e covarde em contradição com o auto-sacrifício. Apenas a guerra canaliza todas as energias humanas para a sua máxima tensão e perpetua o selo da nobreza naqueles povos que têm a coragem de enfrenta-la. Todos os outros testes são substitutos que nunca colocam o homem face-a-face com si mesmo, diante da alternativa de vida ou morte.
Portanto, todas as doutrinas que postulam a paz a qualquer custo são incompatíveis com o Fascismo. Igualmente estrangeira ao Espírito do Fascismo, mesmo que aceita como útil em alcançar algumas situações políticas especiais, são as superestruturas internacionalistas ou de liga que, como mostra a história, desabam pelo chão quando a coração das nações é profundamente mexido por considerações sentimentais, idealistas ou práticas.
O Fascismo carrega essa atitude anti-pacifista para dentro da vida do indivíduo. “Eu não dou a mínima (me ne frego)”, o orgulhoso lema dos esquadrões de combate, escrito por um homem ferido nos seus curativos, não é apenas um ato de estoicismo filosófico, ele resume uma doutrina que não é meramente política: ela é a evidência de um espírito combativo que aceita todos os riscos.
Ela significa um novo estilo de vida italiano. O Fascista aceita e ama a vida; ele rejeita e despreza o suicidio como covardia. A vida, como ele entende, significa dever, elevação, conquista; a vida deve ser sublime e completa, ela deve ser vivida para si, mas acima de tudo, para os outros, tanto de perto quanto de muito longe, presente e futuro."
A Doutrina do Fascismo (1932)
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