“A humanidade em geral vive em um estado de sono, em letargo, e por isso mesmo, padece da enfermidade mais dominadora, que é a ignorância de si. Acomodados à situação em que sec encontram, os indivíduos queixam-se mas quase nada fazem para mudar os fatores degenerativos do conjunto social, normalmente neles mesmos presentes; lamentam por necessidades masoquistas de inspirar compaixão; entregam-se à ocorrência por comodismo, não se esforçando para conseguir a superação de todo aparente obstáculo que surge como ameaça ou impedimento ao seu progresso. A consciência do sono predomina no mundo moderno, em razão das concessões ao prazer imediato. Assim, a sociedade se divide em grupos que se hostilizam sub-repticiamente, distanciando-se cada vez mais uns dos outros, quando deveriam eliminar as barreiras separatistas, e não manter a ignorância sobre as infinitas possibilidades de realização e de despertamento.”
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