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SEIS DRAMAS
Henrik Ibsen (Autor)



Henrik Johan Ibsen (1828 – 1906) é considerado o "pai do drama em prosa e um dos fundadores do modernismo no teatro, tendo influenciado grandes escritores como George Bernard Shaw, Oscar Wilde, James Joyce e Eugene O'Neill. Para muitos críticos, Ibsen pode ser considerado o maior dramaturgo desde Shakespeare. Em Seis Dramas, o leitor terá oportunidade de conhecer algumas das grandes obras que consagraram Ibsen: Um inimigo do povo, O pato selvagem, Rosmersholm, A dama do mar, Solness, o Construtor e Quando despertamos de entre os mortos.




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O Mestre de Petersburgo
J. M. Coetzee

Em 1869, a capital do império czarista, Petersburgo, na Rússia, vive dias politicamente convulsos. O escritor Fiódor Dostoiévski acaba de voltar de Dresden, na Alemanha (onde se refugiara para escapar dos credores), por conta da morte de seu enteado, ocorrida em circunstâncias estranhas. Dostoiévski não chega a tempo de assistir ao enterro, mas quer, ao menos, recuperar os papéis do rapaz.
A versão da polícia é de que ele se suicidou, mas uma lista de nomes encontrada em seu quarto levanta a suspeita de que estaria envolvido com grupos anarquistas. Na obsessão de saber a verdade, desvendando a vida dupla do rapaz, Dostoiévski, então com 48 anos, vai se enredar numa teia perigosa.
Perseguido pela polícia, acometido de suas notórias crises de epilepsia, ao mesmo tempo que excitado com um tórrido e inesperado romance, ele se deixa arrastar para os antros e becos de Petersburgo. Ali, se vê confrontado com o anarquista Serguei Nietcháiev, de 22 anos, que passaria à história como a encarnação nefasta do terrorismo político.
Na vida real, Nietcháiev sofreu processo criminal por ter assassinado um estudante e o caso inspirou Dostoiévski para escrever Os demônios. Teriam os dois se encontrado no outono de 1869, nos subsolos da capital czarista, e discutido sobre os fantasmas de cada um? Essa possibilidade é desenvolvida por J.M. Coetzee em O mestre de Petersburgo, explorando com excepcional maestria narrativa a área cinzenta entre a verdade e a ficção. O livro foi publicado pela primeira vez no Brasil pela editora Best Seller com o título de Dostoiévski, o mestre de São Petersburgo.






Midnight Reign
Descendência Imortal 2
Eve Newton


Eu pensava que conhecia a escuridão.
Eu estava errada. Estou no limiar de dois mundos — um que estou destinada a habitar como uma criatura da noite e outro que tenho que deixar para trás. Mas MistHallow caiu e meus colegas estão desaparecendo na noite. Uma facção sinistra se ergue. À medida que as fronteiras entre luz e escuridão se confundem, eu mergulho mais fundo no abismo, sinto-me mudando. A mulher que eu era está desaparecendo, substituída por algo... mais. Algo perigoso. O reinado das sombras apenas começou.








300.000 beijos
Histórias de amor queer na antiguidade
Seán Hewitt, Luke Edward Hall
#Poesia
Harlequin, 2024

Para quem imaginamos o amor? Será que ele existe para todo mundo?

Nesta brilhante antologia composta por quarenta fragmentos e trechos presentes no cânone greco-romano, desviamos da noção binária do amor e entendemos que a história também é feita por pessoas queer.

Em um fragmento lemos sobre uma a sensação piniquenta do ciúme entre duas mulheres; em outro comprovamos a verdade de que as vezes a paixão é tão intensa que nem mesmo trezentos mil beijos são suficientes para aplacá-la.

É com delicadeza que o poeta Seán Hewitt apresenta essa leitura contemporânea de textos que retratam o amor de várias maneiras. Unindo pensadores celebres como Homero, Safo, Ovídio e Catulo, a uma variedade de poemas, diálogos, tratados filosóficos e até mesmo um grafite resgatado nas ruínas da Pompeia. E é na beleza das artes vibrantes de Luke Edward Hall que o livro tem sua preciosidade consolidada.

"Quando o mundo em que habitamos não nos representa, é natural que procuremos outro. Quando nos sentimos sós, é natural que busquemos conexão. Todo mundo investiga o próprio passado, mas o que acontece quando olhamos para trás e vemos uma realidade em que não existíamos? A ideia de que o mundo existe sem nós é uma mentira, e as lacunas na história não são acidentais. Mas a história não é o passado, é apenas a forma como ele foi escrito. Olhe mais de perto, por mais tempo, e o que a princípio parecia um céu escuro de repente passa a cintilar com centenas de constelações."






Nosso tipo de jogo
Johanna Copeland
#Suspense
Suma, 2024

O que uma mulher precisa fazer para assumir o controle da própria vida? Neste audacioso thriller de estreia, Johanna Copeland tece uma intrincada narrativa a partir do olhar feminino, considerando o desequilíbrio de poder entre gêneros e os fortes laços da maternidade.

Uma mesma história, contada várias vezes, acaba se tornando verdade. Stella Parker chegou a acreditar nessa máxima. Ela tinha a vida que sempre sonhara, mas desde que a vizinha Gwen apareceu na porta de sua casa agindo de modo estranho, ela soube que alguma coisa estava errada.

Pouco a pouco, segredos obscuros de seu passado começam a vir à tona, e ela já não enxerga a vida como antes. Tudo o que ela tanto lutou para conquistar — seu casamento de quase vinte anos com Tom; os filhos Colin e Daisy, a quem se dedica de corpo e alma; a bela e ampla casa no subúrbio de Washington; as economias para pagar a faculdade das crianças — está prestes a ruir.

À medida que mergulha em uma trama sinistra envolvendo sua família, Stella percebe que talvez seja hora de retomar as rédeas da própria história. Um thriller envolvente que explora o impacto da violência, desde os pequenos abusos cotidianos às mais terríveis agressões físicas e psicológicas. Emocionante e provocador em igual medida.



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