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O desvio de dinheiro por meio das igrejas neopentecostais geralmente ocorre por meio de esquemas de lavagem de dinheiro disfarçados de doações e contribuições. Outro aspecto é o uso dos recursos para adquirir bens pessoais luxuosos em nome dos líderes e suas famílias. Esses desvios são facilitados pelas isenções fiscais que as igrejas recebem, o que torna difícil a fiscalização eficaz. Parte desses recursos também é desviada para campanhas políticas, consolidando a influência das igrejas na esfera governamental.
As igrejas neopentecostais frequentemente se envolvem em polêmicas relacionadas a tópicos como direitos LGBTQIA+, aborto, educação religiosa nas escolas públicas, e o uso de símbolos religiosos em espaços governamentais. Elas têm se posicionado fortemente contra movimentos progressistas e utilizam sua plataforma política para influenciar decisões legislativas em favor de uma agenda conservadora. Além disso, há forte oposição ao que chamam de "ideologia de gênero", o que gera debates acalorados na sociedade.
O impacto desse movimento na política brasileira é evidente, e as controvérsias ligadas ao seu crescimento continuam a moldar tanto o panorama religioso quanto o político no Brasil atual." (Editado).
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