𝐔𝐧𝐢𝐚̃𝐨 𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥-𝐭𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐢𝐬𝐭𝐚


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"trabalho como princípio, nação como base e glória como objetivo!"

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"Privatizações são negociatas, que servem para atender a uma minoria privilegiada de representantes legítimos do sistema financeiro internacional!"
~Dr. Enéas Carneiro

A marionete Jair Bolsonarismo e seu presidente de fato, Paulo Guedes, estão vendendo o Brasil para os representantes do sistema financeiro internacional e para as elites internacionais sionistas.


Entre os dias 28 e 29 de maio de 1943, o presidente GETÚLIO VARGAS, visitou algumas cidades do Rio de Janeiro. Nessas imagens, vemos o presidente sendo recebido no centro de Niterói, RJ, em frente ao Colégio Estadual Raul Vidal.


𝐀 𝐎𝐫𝐢𝐠𝐞𝐦 𝐂𝐞𝐥𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐝𝐨 𝐍𝐨𝐦𝐞 𝐝𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥.

Para oeste, além do horizonte, aonde o céu se funde ao oceano, existe uma ilha envolta em brumas que segundo os marinheiros que já a viram, torna a sumir diante de seus olhos. Dizem os antigos, ser a ilha Hy-Breasil uma terra em que não há fome, nem doenças, nem calor, nem frio excessivos, aonde se viveria em um perene estado de felicidade. Tal seria o paraíso terrestre para aqueles que a encontrassem. Diziam ser a terra do exílio de Marlin e do Rei Artur.

Os navegadores que se dirigiram o oeste parece terem se embebidos por essa lenda, e ter sido a fonte que deu o nome do nosso País. Antes da descoberta oficial do Brasil, já era disseminado nos mapas náuticos a existência de uma suposta ilha chamada “Brasil”. Inclusive uma das ilhas dos Açores levava esse nome, ficando até os dias atuais o nome a um monte nela localizado.

É de se registrar, a grande tradição celta do norte de Portugal e Galiza. E especialmente no norte português se fez a primeira a escola de navegadores que irá consagrar a éra das grandes navegações.

Nem seria preciso recorrer ao mito gaélico, para justificar o nome Brasil, ante a tradição marítima dos portugueses e que já se evidenciava na alcunha da mencionada ilha nos Açores. Concorre decisivamente a presença bretã no Brasil recém descoberto, que antecedeu a ocupação portuguesa nos 30 anos subsequentes a sua descoberta, praticamente abandonado e francamente frequentado por mercadores normando-bretões.

É de se assinalar que os nomes oficiais, Terra de Santa Cruz, de Vera Cruz, posta pelas autoridades portuguesas nunca pegou. Na boca da maruagem bretã, de língua gaélica, a terra era "Brasil", se por influência do escambo do pau-brasil é uma possibilidade, mas parece certo ter concorrido o imaginário mítico que povoava aquela gente de navegadores.

Da parte dos portugueses, nome vulgar do Brasil era “Terra dos Papagaios”, talvez tenha pesado mais a difusão do nome Brasil pelos bretões e normandos(os 2 principais elementos franceses que traficavam Pau-Brasil) e uma vez que os portugueses vieram tomar posse definitiva da terra em 1530. O nome Brasil já se encontraria amplamente de uso comum. Em um cenário permanente de guerra com os franceses, até mesmo depois da virada do século, quando somente em 1616 são definitivamente batidos e expulsos.

De toda sorte, advindo o nome Brasil da árvore ou da ilha mitológica, o nome por certo é de origem celtóide: “bras”, brasa, vermelho ou “Hy-Brasil” os do vermelho. 




"As classes produtoras, que realmente contribuem para a grandeza e prosperidade nacional, o comerciante honesto, o industrial operoso e equitativo, o agricultor que fecunda a terra, estes não têm razão para temores nem para inquietações descabidas. Jamais devem recear a força do povo os que trabalham com o povo e para o povo. O que a lei não protege nem tolera é o abuso, a especulação desenfreada, a usura, o crime, a iniquidade, a ganância de todas as castas de favoritos e de todos os tipos de traficantes, que corvejam sobre a miséria alheia, mercadejam com a fome de seus semelhantes e dão até a alma ao diabo para acumular riquezas, à custa do suor, da angústia e do sacrifício da maioria da população."
~Getúlio Vargas,


𝐉𝐨𝐬𝐞 𝐖𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫 𝐁𝐚𝐮𝐭𝐢𝐬𝐭𝐚 𝐕𝐢𝐝𝐚𝐥.

Nacionalista, anti-imperialista, e verdadeiramente inovador na produção intelectual, ex integrante do Diretório Nacional do PDT, e ex pre-candidato à Presidência da República em 2002 e 2006 pelo PDT. Por sua relação com o Trabalhismo aproxima-se de los intelectuais de esquerda como Darcy Ribeiro, Gilberto Felisberto Vasconcelos, inclusive com Hugo Chávez.

Elaborou, junto a outros brilhantes engenheiros, o Programa Nacional do Álcool, até hoje o único programa de substituição em larga escala dos combustíveis veiculares derivados de petróleo, substituindo, àquela época, 98% dos veículos em circulação no país por veículos movidos a álcool.

A tese de Bautista era, de certo modo, simples: a questão energética sempre foi o determinante para o sucesso ou insucesso de inúmeras civilizações; e, dado o esgotamento dos combustíveis fósseis a humanidade precisará encontrar um novo combustível, restando duas alternativas, a energia nuclear e a biomassa.

Bautista Vidal acreditava que os riscos relacionados à energia nuclear não fariam desta o principal combustível da civilização humana. Restando unicamente a biomassa, o Brasil, dadas as suas características geográficas, teria um verdadeiro dever com toda a humanidade, no sentido de ser o grande fornecedor energético do planeta.

Bautista Vidal foi autor de 12 livros, dentre eles se destacam:

De Estado Servil à Nação Soberana: Civilização Solidária dos Trópicos
Soberania e Dignidade: Raízes da Sobrevivência
O Esfacelamento da Nação
A Reconquista do Brasil.
Brasil: Civilização Suicida.




𝐍𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥 𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐢𝐬𝐦𝐨 𝐝𝐞 𝐕𝐚𝐫𝐠𝐚𝐬:

Industrialização do país, CLT, aumento da cidadania por meio dos direitos sociais e da participação política popular, discurso nacionalista e anti-imperialista, PETROBRAS, ELETROBRAS, CSN, Fábrica Nacional de Motores, Vale do Rio Doce, Desfile das Escolas de Samba, projeto de identidade nacional-popular, Construção de uma Burocracia Civil estável como meio de combater o clientelismo, Moratória da Dívida Externa, SUMOC (Antecessor do Banco Central), Destruição do Poder Oligárquico e paulistocêntrico, nacionalização do Estado, Modernização das Forças Armadas.


"As grandes fortunas individuais são tantas que não há quem possa apontar. São castelos que, de quando em quando, surgem sobre os vales da nossa economia ainda em formação. Se elas exercem uma influência legítima e inevitável na nossa vida social, estão longe de ter a predominância que muitos lhe atribuem. Está predominância cabe a forças novas e invencíveis cuja a existência nem todos conhecem."
~Gustavo Barroso em seu livro "sinagoga paulista" citando as palavras Essas palavras ditas Armando Sales, Governador judeu de São Paulo.


𝐏𝐚𝐜𝐭𝐨 𝐀𝐁𝐂🇦🇷🇧🇷🇨🇱

Pacto ABC foi a tentativa do governo argentino de estabelecer uma aliança autônoma e soberana entre Argentina, Brasil e Chile (que já existira em 1915), com respectivos líderes nacionalistas na época: Perón, Vargas e Ibañez.

Na ocasião, o governo brasileiro se encontrava em uma crise política: o ministro das relações exteriores, João Neves acusara Juan Perón e Getúlio Vargas de formular um acordo que estebelceria oposição a influência norte-americana na América do Sul baseado em um suposto discurso proferido por Perón.

O acordo foi uma das justificativas para abertura de um processo de impeachment sobre o presidente brasileiro que mais tarde culminaria no seu suicídio.




𝐒𝐞𝐧𝐭𝐢𝐧𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐝𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥🇧🇷


“Brasileiros! Debruçai-vos sobre o mapa da nossa pátria! Observai o imenso domínio de que se apoderaram os nossos maiores, desprezando vicissitudes, retemperando caráter, a cada hora, nas lides contra os acidentes naturais, recuando as raias da superfície geográfica até aos pendores da cordilheira dos Andes, galgando montanhas, transpondo caudais, varando saltos e cachoeiras, rompendo estradas em regiões inóspitas, drenando pântanos e alagadiços e assentando os alicerces de uma Nação de cerca de nove milhões de quilômetros quadrados!

Essa epopéia, entretanto, é sobrepujada por outra ainda mais impressionante e que deve encher de justo orgulho a todos vós. A manutenção da unidade brasileira constitui fenômeno sem paralelo na história dos povos modernos. O centrifuguismo foi a lei quem imperou em nosso continente. Enquanto, ao longo das nossas lindes, os vice-reinados espanhóis se desagregavam, decompondo-se em dezenas de Estados; enquanto, na Europa e na Ásia, poderosos impérios se desarticulavam, mantínhamos com inquebrantável fidelidade o ritmo da nossa união sagrada. Nada nos separou, nada teve o dom de afrouxar os elos que nos soldam numa cadeia indivisível. A unidade brasileira é um dogma inviolável e um exemplo que nos servirá de bússola no rumo do porvir.”
~Getúlio Vargas.




Em 24 de agosto, há 68 anos, morrera suicidado, o que provavelmente foi, o maior dos brasileiros e o maior estadista, devoto absoluto de sua pátria e por ela entregou sua vida.

Um verdadeiro caudilho, de formação nacional-trabalhista e castilhista, inspirou-se nessas ideias e governou de modo que sua imagem ficará guardada para sempre na memória nacional de nosso povo.
Nas palavras do próprio 'saiu da vida e entrou para história', sua morte não representa sua derrota, mas sua permanência na eternidade.

No anseio de cada brasileiro verdadeiro, vive um sentimento de saudade de um grande líder estadista e preocupado com as massas famintas e desalmadas pelas condições em que vivem.




"Quando um governo depende dos banqueiros para obter dinheiro, são eles e não os líderes do governo que controlam a situação, pois a mão que dá está acima da mão que toma. O dinheiro não tem pátria mãe; os financiadores não tem patriotismo nem decência; seu único objetivo é o ganho."
~Napoleão Bonaparte




𝐌𝐞𝐧𝐨𝐬 𝐌𝐢𝐬𝐜𝐢𝐠𝐞𝐧𝐚𝐝𝐨𝐬, 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐄𝐮𝐫𝐨𝐩𝐞𝐮𝐬 𝐝𝐨 𝐐𝐮𝐞 𝐬𝐞 𝐂𝐫𝐢𝐚.

A idílica imagem, do Brasileiro miscigenado está longe da realidade, e a genética a desmente. 


Antes, levantamentos demográficos já indicavam uma forte tendência dos brasileiros se casarem dentro de seus respectivos grupos étnicos e socioeconômicos ao longo de sua formação. Um recente mapeamento genético, o mais amplo sobre a ancestralidade brasileira já realizada, reforça esta visão, e revela um nível de miscigenação bem menor do que se cria.


Eduardo Tarazona Santos, professor do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, através da EPIGEN-Brasil (projeto de investigação de predisposição da população brasileira em desenvolver doenças complexas tendo em vista do seu nível relativamente alto de miscigenação, o maior do tipo na América Latina), identificaram o quanto do genoma de 6.497 brasileiros, seriam de origem europeia, africana ou indigena.


Os resultados corroboram os estudos demográficos e históricos sobre a população brasileira. A estrutura social brasileira em seus dois primeiros séculos de formação se estruturou em torno de clãs consanguíne processando os casamentos no seio do próprio clã parental, a miscigenação ocorreu de forma abundante, porém, essa se processou de forma extra-conjungal, gerando inúmeros bastardos, de modo que esses mestiços sempre ocuparam a camada baixa da população. Casos emblemático de entrelaçamentos interraciais se registra ao longo da história, mas são exceções e não regra. O percentual de genes europeus entre a população parda do Brasil revela bem essa faceta. 


Um recente trabalho do geneticista Sérgio Danilo Pena, da UFMG, mostra que a população que se auto-declara parda apresenta forte contribuição européia em seu DNA. Foram analisados o DNA de 934 brasileiros em quatro Estados: Pará, Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Apresentando um percentual de genes europeus entre a população parda de 44% à 68,6%.

A contribuição genetica africana, é surpreendentemente menor do que a europeia mesmo entre os que se declaram negros, variando entre 27,5% à 45,9%; entre pardos 10,6% à 44,4%; e entre brancos: 7,7% à 24,4%. 


É de se observar que com exceção do Rio Grande do Sul, os outros três Estados, são especialmente bastante miscigenados, oque não ocorre no restante do país, oque se deduz que essa contribuição europeia seja ainda maior, como se comprova pelo estudo conduzido por Eduardo Tarazona, posterior a esse do Sérgio Pena. 


Esses levantamentos, são recentes. Décadas passadas, esse status quo deveria ser ainda mais definido, posto que, nos último anos, conforme dados do IBGE, tanto a população negra e parda tem aumentado em detrimento da branca, como tem-se registrado também o aumento de casamentos interraciais. 



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