Mais um dia normal no Brasil. Jair Bolsonaro sempre colocava a cara para defender os ataques que seus ministros sofriam diariamente, sem que quase nenhum deles se pronunciasse sobre algo que cabia a eles.
Hoje, se repete mais um momento idêntico e rotineiro, especificamente na eleição da Câmara e do Senado. Praticamente nenhum parlamentar ou político se pronunciou para explicar os movimentos necessários e, hoje, alguns poucos falam algo para não ficarem mal na fita. A história se repete.
O principal responsável por ter feito todo esse movimento chegar até aqui é propositalmente “esquecido” em prol de projetos pessoais de outros. Esqueçam nomes, apenas olhem para quem votamos e vejam as reações antes e depois. Pronto, tudo fica muito claro. É todo dia, todo dia, todo dia: o cara se coloca na boca do leão em nome de outros que querem entregar sua cabeça como troféu e, então, saírem limpinhos num movimento derrotado, após termos todos chegado num ponto em que não podemos mais apenas ter bônus, diante do tamanho que chegamos. Fazer isso é muita covardia.
O exposto vale para qualquer um que foi eleito, me incluindo, fazendo uma autorreflexão. É de uma maldade sem tamanho fazer isso com quem se sacrifica todos os dias para que evoluamos e ocupemos espaços reais, não aqueles que vendem falsas promessas apenas para benefício próprio. No fim, somente eles saem beneficiados e a conquista do povo volta à estaca zero na ocupação de espaços. Infelizmente, para que cresçamos, precisamos fazer coisas que fazem parte do processo.
Como diz o Presidente: quando você entender a diferença entre o ideal e o real, você estará pronto para servir à sua Pátria.
Não há inocentes na política. Cobremos a todos, algo que não é feito. Todo o movimento é direcionado e de um baixo nível de dar inveja a um esquerdista.
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