Bruno Carvalho // Donbass


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Jornalista português em Donbass // Periodista portugués en Donbass

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Português: Pelo segunda noite consecutiva, a Ucrânia bombardeou o Hospital Kalinina em Donetsk. Segundo as autoridades, a ala pediátrica deste centro hospitalar foi atingida.

Castellano: Por segunda noche consecutiva, Ucrania bombardea Hospital Kalinina en Donetsk. De acuerdo con las autoridades, el ala pediátrica sofrió un impacto.


Segundo a CNN Portugal, Zelensky afirma que as crianças ucranianas "estão a pedir armamento" como presente neste Natal.


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A minha intervenção no programa En Jake, de Xabier Lapitz, no canal público basco EITB, a partir do minuto 52:35 // Mi intervención en el programa En Jake, de Xabier Lapitz, en el canal público vasco, a partir del minuto 52:35

https://www.eitb.eus/es/nahieran/en-jake/en-jake/detalle/5328/207811/


Trabalhámos juntos em Donetsk e Gorlovka, durante um breve período, em situações difíceis. Depois de três meses sem nos vermos, reencontrei a escritora e documentarista italiana Sara Reginella, que veio participar numa conferência sobre o Donbass na Casa do Alentejo, em Lisboa.


Acabei de falar em directo para o canal EITB, na televisão pública basca, sobre a guerra em curso na Ucrânia no programa "En Jake", conduzido pelo jornalista Xabier Lapitz, onde se surpreenderam com o silêncio sobre o que se passa no Donbass na parte controlada pelos pró-russos. Ali, pude contar que um dos pacientes feridos ontem por um ataque ucraniano contra um hospital em Donetsk acabou por morrer.


Репост из: Masno
Kalinin hospital in Donetsk after being attacked by the Ukrainian military


Hoje, visitei uma base do neonazi Batalhão Aidar em Palavinkino, uma localidade na região de Lugansk. Várias testemunhas descreveram os alegados crimes cometidos numa prisão existente neste lugar e encontrei várias evidências da ideologia deste batalhão que integra o exército ucraniano. A pergunta que vos deixo é a seguinte: deve um jornalista auto-censurar-se e deixar de mostrar o que lhe parece relevante? Condenar a invasão da Ucrânia por parte da Rússia implica querer esconder este tipo de evidências?


Boa tarde a todos. Estou agora na região de Lugansk onde as tropas russas, chechenas e separatistas travam uma batalha para cercar as forças ucranianas entre Izum, nesta região, e Malinovka, na região de Donetsk. Hoje, estive em Rubizhne, uma localidade de cerca de 40 mil habitantes parcialmente controlada pela Ucrânia. O resto da cidade está nas mãos das forças russas. Deixo-vos a fotografia de um livro que um colega jornalista encontrou numa estante dentro de uma casa em Rubizhne.


Faz hoje oito anos que ocorreu o massacre na Casa dos Sindicatos em Odessa. Este é um memorial em Donetsk com as fotografias de dois de cerca de meia centena de antifascistas que morreram no local em 2014 depois de este edifício ser atacado por apoiantes dos acontecimentos que levaram à queda do governo em Kiev nesse ano.


Um membro do governo português troça publicamente de um ataque que vitimou mortalmente um civil e que atingiu uma escola, um prédio de habitação e uma drogaria. E ainda questiona o meu trabalho enquanto jornalista. Nas últimas semanas, tenho sido objecto de todo o tipo de ataques mas este é particularmente grave porque vem de um secretário de Estado. Se um membro do governo fala assim de um jornalista que está numa zona de guerra, imagino que não deva ser muita a preocupação com a situação de um cidadão português a trabalhar em semelhantes condições. Ainda mais gritante e inexplicável começa a ser o silêncio do Sindicato dos Jornalistas, do qual sou sócio, perante todos estes ataques.


Do lado esquerdo, uma placa que alerta para as minas no areal. Do lado direito, um lança-rockets. Como som de fundo, fogo de artilharia sobre o Azovstal. E, ali bem perto, alheada de tudo o que acontecia à volta, em Mariupol, uma mulher nadava no Mar de Azov.




Acabo de chegar do bairro de Petrovsky, em Donetsk. Uma escola, um prédio de habitação e uma drogaria foram atacados pela artilharia ucraniana enquanto jantava. Apanhei um táxi e registei algumas imagens. Este bairro é fustigado pelas bombas ucranianas desde 2014.


Boa noite a todos os que me acompanham. Quando aqui cheguei, tinha planeado ficar apenas dez dias. Faz hoje um mês que aterrei em Moscovo e que comecei a reportar deste lado da guerra. Neste momento, escrevo uma nova reportagem para sair nos próximos dias enquanto ouço o músico soviético Viktor Tsoi, muito ouvido tanto na Rússia como na Ucrânia. [Não, aquilo na fotografia não é um cigarro. É metade de uma caneta que uso para substituir o botão que saltou do estabilizador da câmara há uns dias em Mariupol]


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Como hay gente que me sigue desde América Latina y
el estado español, os dejo un relato en castellano desde el cementério de Mangush donde las autoridades ucranianas decian estar miles de cuerpos enterrados en una fosa comun. Esa información comprobámos ser falsa desde el local preciso. Aqui os dejo las imagenes






Boa noite. Ontem e hoje, passei o dia em Mangush e em Stary Krym, nos arredores de Mariupol, localidades onde as autoridades ucranianas dizem haver valas comuns com milhares de mortos. Amanhã, teremos novidades sobre este assunto. Obrigado a todos pelas mensagens de solidariedade. Não deixemos que a verdade seja mais uma vítima desta guerra.

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