ᴏᴄɪᴅᴇɴᴛᴇ ᴇ ᴏʀɪᴇɴᴛᴇ


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Parece irônico, mas realmente existem pessoas que acham que empresas farmacêuticas bilionárias querem salvar a vida delas.


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Promotores e investigadores especializados levam seus casos de lavagem de dinheiro a esses tribunais, que têm sido mais eficazes do que a maioria e têm tratado alguns dos casos mais significativos do Brasil envolvendo corrupção e indivíduos de alto nível. Consequentemente, há uma necessidade contínua de fornecer treinamento prático para juízes, promotores e agentes da lei federais e estaduais brasileiros sobre o financiamento ilícito de conduta criminosa. Existe um nexo entre fluxos ilícitos de dinheiro e financiamento do terrorismo, e os tribunais especializados em lavagem de dinheiro provaram ser um método eficaz para processar criminosos. Idealmente, o treinamento deve ser de longo prazo e coincidir com a formação de forças-tarefa de treinamento. Dois grandes centros urbanos com comprovado apoio judicial para casos de financiamento ilícito, em especial São Paulo, Campo Grande ou Curitiba, devem ser escolhidos como local para esse tipo de treinamento. Então forças-tarefa podem ser formadas e uma investigação real usada como base para o treinamento que progrediria sequencialmente da investigação até a apresentação no tribunal e a conclusão do caso. Isso daria aos brasileiros experiência real em trabalhar em uma força-tarefa proativa de financiamento ilícito de longo prazo, e permitir o acesso a especialistas dos EUA para orientação e suporte contínuos. Post pode fornecer etapas mais detalhadas e um septel de análise de custos. De modo geral, a conferência foi um sucesso, não apenas por convocar um número significativo de profissionais de aplicação da lei brasileiros e regionais para compartilhar as melhores práticas na investigação e repressão de crimes ilícitos, mas também por reconhecer que o termo terrorismo não é tabu para os profissionais que precisam prepare-se para o pior. Post,s Projeto PONTES continuará a reunir as autoridades americanas e brasileiras em diferentes locais, para construir nossos relacionamentos e trocar as melhores práticas. Para os esforços de contraterrorismo, esperamos usar a abertura que esta conferência proporcionou para direcionar o treinamento da força-tarefa de finanças ilícitas em um grande centro urbano. Finalizar Comentário. KUBISKE especialistas para orientação e suporte contínuos. Post pode fornecer etapas mais detalhadas e um septel de análise de custos.


Após o discurso de abertura, a conferência foi precedida por uma apresentação do Ministro da Justiça brasileiro BRASÍLIA 00001282 002 OF 003 Gilson Dipp, que forneceu um panorama da história legislativa e política da legislação brasileira sobre lavagem de dinheiro e atividades ilícitas. O juiz federal brasileiro de lavagem de dinheiro, Sergio Moro, discutiu as 15 questões mais comuns que ele vê em casos de lavagem de dinheiro nos tribunais brasileiros. Os apresentadores dos EUA discutiram vários aspectos relativos à investigação e julgamento de casos de financiamento ilícito e lavagem de dinheiro, incluindo cooperação internacional formal e informal, confisco de bens, métodos de prova, esquemas de pirâmide, barganha, uso de exame direto como ferramenta e sugestões sobre como lidar com Organizações Não Governamentais (ONGs) suspeitas de serem utilizadas para financiamento ilícito. Além disso, foi apresentada uma preparação de testemunha simulada e um exame direto. Ao final de cada dia, uma hora foi reservada para todos os apresentadores responderem a quaisquer perguntas adicionais e permitirem que os participantes levantassem tópicos adicionais. Esta parte da conferência foi sempre animada, e resultou em discussões de inúmeros tópicos, bem como sugestões dos brasileiros sobre como trabalhar melhor com os EUA RESULTADOS: TÉCNICAS PRÁTICAS ÚTEIS. Os participantes elogiaram o treinamento prático e solicitou treinamento adicional sobre a coleta de provas, interrogatório e entrevistas, habilidades de sala de tribunal e o modelo de força-tarefa. Os participantes também elogiaram a qualidade das apresentações e destacaram o simulado de interrogatório direto de uma testemunha como ponto alto da conferência. Eles enfatizaram a importância de discutir técnicas práticas de investigação e julgamento, e a demonstração de exemplos concretos de cooperação entre policiais e promotores. Por fim, muitos comentaram que queriam aprender mais sobre o modelo de força-tarefa proativa, desenvolver uma melhor cooperação entre promotores e agentes da lei e ganhar experiência direta no trabalho em casos financeiros complexos de longo prazo. Os participantes brasileiros procuraram o RLA e o LEGAT durante a conferência para discutir como melhorar o sistema jurídico brasileiro, especialmente na área de investigações e processos financeiros complexos. Os brasileiros explicaram que a democracia brasileira mal tem 20 anos; portanto, juízes federais brasileiros, promotores e agentes da lei são novos no processo democrático e não foram treinados no básico de investigações de longo prazo, forças-tarefas proativas, e o uso bem-sucedido da advocacia no tribunal. Além disso, eles se veem incapazes de usar efetivamente seu novo código penal, pois várias mudanças recentes alteraram completamente a maneira como as provas são apresentadas em tribunal. Por exemplo, o RLA defendeu com sucesso as recentes mudanças no código de processo penal brasileiro, que exige o exame direto de testemunhas pela acusação e pela defesa, e não pelo juiz, e usa depoimentos ao vivo em vez de declarações escritas. Muitos brasileiros, no entanto, confessaram que não sabem usar essas novas ferramentas, mas têm muita vontade de aprender. TREINAMENTO FUTURO: FORÇA-TAREFA DE FINANÇAS ILÍCITAS 9. (U) A conferência demonstrou claramente que o setor judiciário brasileiro está muito interessado em se engajar de forma mais proativa no combate ao terrorismo, mas precisa de ferramentas e treinamento para se envolver efetivamente. Atualmente, a abordagem mais eficaz para encarcerar um suspeito de terrorismo é julgá-lo por um crime antecedente, como tráfico de drogas ou lavagem de dinheiro. De fato, muitos dos participantes brasileiros da conferência atuam exclusivamente nos Tribunais Federais de Lavagem de Dinheiro do Brasil, estabelecidos em 1998 em conjunto com uma lei de lavagem de dinheiro.


Uma conferência regional financiada pela S/CT intitulada "Crimes Financeiros Ilícitos", realizada no Rio de Janeiro de 4 a 9 de outubro de 2009, reuniu com sucesso representantes da comunidade policial federal e estadual do Brasil e países de em toda a América Latina. A conferência de uma semana foi elogiada em avaliações escritas pelos participantes, com muitos pedindo mais treinamento, incluindo treinamento específico no combate ao terrorismo. Essa solicitação direta difere das solicitações brasileiras anteriores, que historicamente evitaram qualquer treinamento que fizesse referência ao terrorismo, preferindo termos mais genéricos, como "crimes transnacionais". Além disso, os participantes elogiaram universalmente o fato de o treinamento ser multijurisdicional, prático, e incluiu demonstrações reais (como preparar uma testemunha para depor e o interrogatório direto de testemunhas). O treinamento futuro deve se basear em áreas como forças-tarefa de finanças ilícitas, que podem ser a melhor maneira de combater o terrorismo no Brasil. Finalizar Resumo. PROJETO PONTES: CONSTRUINDO PONTES PARA A EXECUÇÃO DA LEI BRASILEIRA. Post concluiu recentemente uma conferência bem-sucedida sobre Finanças Ilícitas de 4 a 9 de outubro (reftel), realizada na capital regional do Rio de Janeiro e financiada pelo Coordenador Estadual de Combate ao Terrorismo (S/CT). Esta é a primeira conferência regional realizada sob o guarda-chuva do Projeto PONTES (Tradução: Projeto Pontes), um novo conceito de posto de treinamento introduzido em fevereiro de 2009 para consolidar o treinamento bilateral de aplicação da lei. O treinamento realizado no Projeto PONTES é único em vários aspectos: as apresentações se concentram nas melhores práticas brasileiras e norte-americanas; os participantes incluem, no mesmo local, juízes, promotores e agentes da lei; os temas são acordados por ambas as contrapartes brasileiras e norte-americanas; e as apresentações são voltadas para habilidades práticas, não teoria. O Assessor Jurídico Residente do Post (RLA) e o Adido Jurídico (LEGAT) acompanharam de perto a estrutura do Projeto PONTES ao desenvolver a agenda da conferência e a lista de participantes. Participaram juízes e promotores federais de cada um dos 26 estados do Brasil e um distrito federal, e mais de 50 policiais federais (de todo o Brasil). A participação em nível estadual também foi solicitada, e 30 promotores estaduais, juízes e agentes da lei compareceram. Além da grande delegação brasileira, o posto se esforçou para atender S/CT, s regional, convidando representantes do México, Costa Rico, Panamá, Argentina, Uruguai e Paraguai. O TERRORISMO EM FRENTE. A Coordenadora Adjunta de Contraterrorismo em S/CT, Shari Villarosa, abriu a conferência com uma palestra sobre Finanças Ilícitas e Terrorismo. Na maior parte do planejamento pós-combatente com seus pares brasileiros, o mantra tradicional tem sido evitar o uso da palavra "Terrorismo" e, em vez disso, usar o termo menos controverso "Crime Transnacional" como um eufemismo para todas as atividades que envolvem violência organizada e ameaças. No entanto, em seu discurso de abertura, a vice-coordenadora Villarosa falou diretamente sobre o terrorismo e o financiamento ilícito do terrorismo, enfatizando que o financiamento ilícito é um problema global e precisa ser abordado de maneira global. Em vez de contestar essas afirmações, como costuma acontecer quando se trata do Ministério das Relações Exteriores do Brasil ou de membros do Poder Executivo, os representantes do setor judiciário presentes na conferência acharam o tema extremamente interessante e importante. Nas avaliações pós-conferência, o treinamento de acompanhamento solicitado com mais frequência foi relacionado ao contraterrorismo, demonstrando claramente que os juízes federais, promotores e outros profissionais da aplicação da lei estavam menos preocupados com o campo minado político em torno do mandato e genuinamente interessados ​​em aprender como melhor envolver o processo judicial na luta contra o terrorismo.


Sérgio Moro, o agente da CIA infiltrado no Brasil.


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Repórter da CNN pergunta para membros do talibã sobre uma possível inclusão das mulheres no sistema político do Afeganistão, veja a reação dos homens:

Observação: isso ocorreu no segundo semestre de 2021, durante a "retomada" do talibã ao poder no Afeganistão.


Que fique bem claro para todos que o canal não tem linha ideológica, é simplesmente voltado para falar da política global, tanto de alguns acontecimentos do passado e também atuais.

Agradeço a atenção.


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Como Hitler destruiu o imperialismo na Alemanha e devolveu a estabilidade social e econômica para o povo alemão.




BOM DIA A TODOS.


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"A Europa está preste a afundar mais do que nunca", diz Scott Ritter (ex oficial do corpo de inteligência da marinha dos EUA).


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A partipação judaica na revolução Russa, o comunismo sionista 🇮🇱:


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Infectologista Dr. Anthony Fauci (principal cientista dos Estados Unidos no combate ao corona vírus) fala sobre a inutilidade das vacinas....


Bashar al-Assad 🇸🇾


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Terceira guerra judaico-romana, também chamada de Revolta de Barcoquebas (Bar Kokhba), foi uma rebelião de judeus contra o Império Romano, que explodiu na Judeia, em 132. Para os historiadores que não incluem a Guerra de Kitos entre as guerras judaico-romanas, esta teria sido a segunda guerra dos judeus contra o domínio romano.
Com a vitória romana, os romanos escravizaram muitos judeus da Judeia, massacraram muitos judeus, suprimiram a religião judaica e autoridade política, baniram os judeus de Jerusalém, e renomearam Judeia para Síria Palestina.

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