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IMPERIAL ORDEM DE SÃO TIAGO DA ESPADA
A Imperial Ordem de São Tiago da Espada tem sua origem na Ordem Militar de São Tiago, fundada por Dom Fernando II de Leão em 1170, tendo sido introduzida no Reino de Portugal pelo Rei Dom Afonso Henriques em 1172; foi confirmada pelo Papa Alexandre III em 1175, tendo seus estatutos aprovados pelo Papa Inocêncio III, no IV Concílio de Latrão, em 1215, porém só em 1288 tornou-se desvinculada da Ordem Militar de São Tiago leonesa.
Desempenhou grande papel na reconquista cristã da Península Ibérica, sendo uma ordem essencialmente religiosa, porém no século XVI, no reinado de Dom João III, foi incorporada à Coroa Portuguesa. Foi reformada em 1789 pela Rainha Dona Maria I, tornando-se ordem honorífica destinando-se ao galardão dos funcionários da Justiça e a outros serviços relevantes. Em Portugal, a Ordem continuou em vigor durante todo o período monárquico, sendo reformada em 1862, no reinado de Dom Luís I, para agraciar serviços prestados às ciências, às letras e às boas artes, tanto em ensino público, como em obras escritas e obras artísticas. Foi extinta em 1910 com a República, voltando a vigorar em 1918, mantendo grande parte das características de sua reforma em 1862.
No Brasil manteve-se como Imperial Ordem de São Tiago da Espada, seguindo em grande parte as orientações da reforma que havia sofrido em 1789 quanto à ordem portuguesa, assim como as Imperiais Ordens de Cristo e São Bento de Avis. Durante o Império contou com três graus, o de Grã-Cruz, o Comendador e o de Cavaleiro. A Imperial Ordem de São Tiago da Espada, enquanto Ordem de Estado, foi extinta com a proclamação da República em 1889.
Sua insígnia é uma cruz latina vermelha, floreada, com pé lancetado pendente de medalhão redondo e dourado e branco, com Sagrado Coração de Jesus ao centro. Sua fita e banda são de cor púrpura, com duas orlas douradas.
A Imperial Ordem de São Tiago da Espada tem sua origem na Ordem Militar de São Tiago, fundada por Dom Fernando II de Leão em 1170, tendo sido introduzida no Reino de Portugal pelo Rei Dom Afonso Henriques em 1172; foi confirmada pelo Papa Alexandre III em 1175, tendo seus estatutos aprovados pelo Papa Inocêncio III, no IV Concílio de Latrão, em 1215, porém só em 1288 tornou-se desvinculada da Ordem Militar de São Tiago leonesa.
Desempenhou grande papel na reconquista cristã da Península Ibérica, sendo uma ordem essencialmente religiosa, porém no século XVI, no reinado de Dom João III, foi incorporada à Coroa Portuguesa. Foi reformada em 1789 pela Rainha Dona Maria I, tornando-se ordem honorífica destinando-se ao galardão dos funcionários da Justiça e a outros serviços relevantes. Em Portugal, a Ordem continuou em vigor durante todo o período monárquico, sendo reformada em 1862, no reinado de Dom Luís I, para agraciar serviços prestados às ciências, às letras e às boas artes, tanto em ensino público, como em obras escritas e obras artísticas. Foi extinta em 1910 com a República, voltando a vigorar em 1918, mantendo grande parte das características de sua reforma em 1862.
No Brasil manteve-se como Imperial Ordem de São Tiago da Espada, seguindo em grande parte as orientações da reforma que havia sofrido em 1789 quanto à ordem portuguesa, assim como as Imperiais Ordens de Cristo e São Bento de Avis. Durante o Império contou com três graus, o de Grã-Cruz, o Comendador e o de Cavaleiro. A Imperial Ordem de São Tiago da Espada, enquanto Ordem de Estado, foi extinta com a proclamação da República em 1889.
Sua insígnia é uma cruz latina vermelha, floreada, com pé lancetado pendente de medalhão redondo e dourado e branco, com Sagrado Coração de Jesus ao centro. Sua fita e banda são de cor púrpura, com duas orlas douradas.