CONTINUAÇÃO...
Cristóbal O Santo Menino de La Guardia
Um dos cúmplices, judeu de nome Yucé Franco, sapateiro de Tembleque, relata que eles estenderam os braços e as pernas da criança sobre uma cruz, chicoteavam, cuspiam e esbofeteavam o menino, colocando uma coroa de espinhos em sua cabeça. E tendo eles no final de toda essa brutal totura, tirado todo o sangue de seu corpo, abrindo seu peito, retiraram seu coração, mantendo-o em salmoura.
Durante o crime ritual, os judeus utilizaram uma hóstia consagrada que, resgatada da bagagem de Yuce no momento de sua detenção, ainda se conserva no Convento de São Tomás, na Espanha.
Todos os judeus confessaram separadamente a mesma história, com os mesmos detalhes e a mesma narração dos acontecimentos. Os relatos também correspondem aos registros do estado do corpo do menino e o estado de suas terríveis feridas.
Cristóbal O Santo Menino de La Guardia
Um dos cúmplices, judeu de nome Yucé Franco, sapateiro de Tembleque, relata que eles estenderam os braços e as pernas da criança sobre uma cruz, chicoteavam, cuspiam e esbofeteavam o menino, colocando uma coroa de espinhos em sua cabeça. E tendo eles no final de toda essa brutal totura, tirado todo o sangue de seu corpo, abrindo seu peito, retiraram seu coração, mantendo-o em salmoura.
Durante o crime ritual, os judeus utilizaram uma hóstia consagrada que, resgatada da bagagem de Yuce no momento de sua detenção, ainda se conserva no Convento de São Tomás, na Espanha.
Todos os judeus confessaram separadamente a mesma história, com os mesmos detalhes e a mesma narração dos acontecimentos. Os relatos também correspondem aos registros do estado do corpo do menino e o estado de suas terríveis feridas.