Hoje, visitei uma base do neonazi Batalhão Aidar em Palavinkino, uma localidade na região de Lugansk. Várias testemunhas descreveram os alegados crimes cometidos numa prisão existente neste lugar e encontrei várias evidências da ideologia deste batalhão que integra o exército ucraniano. A pergunta que vos deixo é a seguinte: deve um jornalista auto-censurar-se e deixar de mostrar o que lhe parece relevante? Condenar a invasão da Ucrânia por parte da Rússia implica querer esconder este tipo de evidências?