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"Os séculos XIX e XX viram o apogeu do espírito burguês, essa varíola mental, este simulacro monstruoso e deformado da ideia de uma elite. O século XXI, uma época de tempestades, verá a renovação conjunta dos conceitos de um povo e uma aristocracia. O sonho burguês vai desmoronar da putrefação de seus princípios fundamentais e promessas medíocres: a felicidade não vem do materialismo e do consumismo, do capitalismo transnacional triunfante e do individualismo. Nem da segurança, da paz ou da justiça social.
Cultivemos o otimismo pessimista de Nietzsche. Como Drieu La Rochelle escreveu: "Não há mais ordem a conservar; é necessário criar uma nova". O começo do século XXI será difícil? Todos os indicadores estão no vermelho? Melhor assim(...)Queremos acelerar o seu retorno: trovejante, belicoso e arcaico (...) O século XXI será posto sob o signo duplo de Marte, o deus da guerra, e de Hefesto, o deus que forja espadas, o mestre da tecnologia e dos fogos ctônicos." - Guillaume Faye.
"Os séculos XIX e XX viram o apogeu do espírito burguês, essa varíola mental, este simulacro monstruoso e deformado da ideia de uma elite. O século XXI, uma época de tempestades, verá a renovação conjunta dos conceitos de um povo e uma aristocracia. O sonho burguês vai desmoronar da putrefação de seus princípios fundamentais e promessas medíocres: a felicidade não vem do materialismo e do consumismo, do capitalismo transnacional triunfante e do individualismo. Nem da segurança, da paz ou da justiça social.
Cultivemos o otimismo pessimista de Nietzsche. Como Drieu La Rochelle escreveu: "Não há mais ordem a conservar; é necessário criar uma nova". O começo do século XXI será difícil? Todos os indicadores estão no vermelho? Melhor assim(...)Queremos acelerar o seu retorno: trovejante, belicoso e arcaico (...) O século XXI será posto sob o signo duplo de Marte, o deus da guerra, e de Hefesto, o deus que forja espadas, o mestre da tecnologia e dos fogos ctônicos." - Guillaume Faye.