“(...) Então eu digo, se as horas da venda desregulada da força de trabalho e da habilidade levarem à destruição da vida doméstica, à negligência dos filhos, se tornarem esposas e mães em máquinas vivas, e pais e maridos – que devo dizer? – em animais de carga, (...) a vida doméstica do homem não existe mais, e não podemos continuar nesse caminho.” (Cardeal Henry E. Manning, Dignity & Rights of Labour, London, Burns & Oates, 1874, pp. 40-41).