Essas coisas estão em Globalistas, de Quinn Slobodian. Já em Capitalismo Destrutivo, o arco temporal é mais recente: vai da década de 1970 – quando Milton Friedman se maravilha com Hong Kong – até o pós-pandemia, ou seja, hoje. Vivemos tempos em que Milton Friedman já parece estatista demais porque não pede o fim do Estado, e seu neto, Patri Friedman, imagina países privados construídos em águas internacionais, explicando tudo em evento financiado por Peter Thiel. Nessa história, o Estado passa de protetor da propriedade no mundo global à inexistência, já que esse papel pode ser desempenhado por associações contratuais anarcocapitalistas.
Escreve Bruna Frascolla.
#Estado #Liberalismo
@SCF_Portuguese
Escreve Bruna Frascolla.
#Estado #Liberalismo
@SCF_Portuguese