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O duelo eleitoral norte-americano entre Kamala democrática e Donald republicano define como poucos as virtudes da nossa “democracia liberal”. Impõe a “liberdade” de escolha dos eleitores entre candidatos indicados por um dueto de partidos que em pouco ou nada diferem na acção prática e são ambos emanações do chamado complexo militar, industrial e tecnológico, o verdadeiro poder nos Estados Unidos e seus satélites ocidentais; uma fusão entre o poder estatal e corporativo que, no que nos diz directamente respeito, se manifesta através do termo “Blob” – criado durante a administração de Obama e que traduz o consenso bipartidário sobre a necessidade de uma robusta presença militar dos Estados Unidos em todo o mundo, também conhecido como “as regras de Washington”. Figuras de proa associadas ao conceito de “blob” são Hillary Clinton e Bill Gates – e está tudo dito.

Escreve José Goulão.

#Ocidente #EUA

@SCF_Portuguese


É curioso como esporadicamente o Hezbollah supostamente realiza atentados terroristas em países outrora neutros ou razoavelmente amistosos, com Israel e os EUA sempre se envolvendo na investigação, e o resultado final acabando sempre sendo aquilo que é mais conveniente para esses países.

Escreve Raphael Machado.

#Hezbollah #Brasil

@SCF_Portuguese






É provável que uma grande guerra entre Israel e o Irã ocorra em breve – é o que afirma o Ministro da Defesa de Israel, Gallant. Ela terá início quando Israel lançar seu ataque ao Irã, há muito cogitado. Gallant prometeu que o ataque de Israel ao Irã será “letal, preciso e especialmente surpreendente“, acrescentando que o Irã “não entenderá o que aconteceu com ele, nem como”.

Escreve Alastair Crooke.

#Israel #Netanyahu

@SCF_Portuguese






Essas coisas estão em Globalistas, de Quinn Slobodian. Já em Capitalismo Destrutivo, o arco temporal é mais recente: vai da década de 1970 – quando Milton Friedman se maravilha com Hong Kong – até o pós-pandemia, ou seja, hoje. Vivemos tempos em que Milton Friedman já parece estatista demais porque não pede o fim do Estado, e seu neto, Patri Friedman, imagina países privados construídos em águas internacionais, explicando tudo em evento financiado por Peter Thiel. Nessa história, o Estado passa de protetor da propriedade no mundo global à inexistência, já que esse papel pode ser desempenhado por associações contratuais anarcocapitalistas.

Escreve Bruna Frascolla.

#Estado #Liberalismo

@SCF_Portuguese




Por parte da OTAN, que participa diretamente na guerra com o envio sistemático de tropas disfarçadas sob a alcunha de “mercenários”, nada pode ser dito. Coreanos, que aparentemente nem estão realmente no conflito, têm direito de lutar pela Rússia em razão de tratado internacional. Ocidentais, que sabidamente estão na guerra, não têm qualquer direito de lutar pela Ucrânia.

Escrever Lucas Leiroz.

#Coreia #Rússia #Ucrania

@SCF_Portuguese


A acelerada e visível degradação do sistema político de Washington só pode causar preocupação, sobretudo para quem conheça, sem ficar preso a preconceitos, a história constitucional dos EUA, e a sua contribuição para o republicanismo e federalismo modernos à escala global.

Escreve Viriato SOROMENHO-MARQUES.

#CasaBranca #EUA

@SCF_Portuguese


Aparentemente, o governo Lula está convicto em sua decisão de criar hostilidades diplomáticas com a Venezuela. Depois de se recusar a reconhecer a vitória democrática do Presidente Nicolás Maduro nas últimas eleições presidenciais, o Brasil tomou um passo ainda mais grave nas relações bilaterais, vetando a candidatura de Caracas aos BRICS, rompendo assim uma longa tradição de respeito mútuo entre brasileiros e venezuelanos.

Escreve Lucas Leiroz.

#Brasil #Venzeula

@SCF_Portuguese


Em um sentido estratégico, o grau de desafio é elevado na medida em que se integra (parcialmente) nos BRICS um país que se situa no coração do Caribe, às portas dos EUA, pondo em xeque a ideia basilar da talassocracia norte-americana do Caribe como “Mare Nostrum”. A intencionalidade do desafio é confirmada pelas alusões anteriores a uma reativação da presença militar russa em Cuba, as quais acompanharam uma visita militar realizada em julho deste ano.

Escreve Raphael Machado.

#Kazan #Brics #Latam

@SCF_Portuguese


Na prática, é possível dizer que a Cúpula de Kazan representou um grande passo dos países emergentes rumo à multipolaridade. Ainda não está claro qual será o status dos BRICS nesta nova ordem. O grupo pode ser qualquer coisa entre uma representação dos Estados emergentes e uma “nova ONU”. Mas uma coisa está clara: os BRICS são hoje uma grande plataforma de participação dos Estados em desenvolvimento no processo decisório global. Através dos BRICS, todos os povos não-ocidentais podem expressar suas opiniões sobre os principais temas mundiais, gerando uma grave derrota contra a hegemonia americana.

Escreve Lucas Leiroz.

#Brics #Multipolaridade #Kazan

@SCF_Portuguese


Uma afirmação pouco controvertida é a de que, no nosso período histórico, presenciamos uma avalanche de acontecimentos importantes na política mundial. Seu corolário é a necessidade de se ter à mão uma história recente que dê conta do cenário mundial. Felizmente, o canadense Quinn Slobodian cumpre esse papel de historiador dedicado a explicar acontecimentos recentes. Sua especialidade é “História Internacional”, um campo que soa vago, mas é tanto mais necessário quanto mais os mecanismos internacionais crescem. Li duas interessantes obras do mesmo autor: Globalistas, de 2018, do qual há uma tradução lusitana, e Capitalismo Destrutivo, de 2023, do qual há uma tradução brasileira.

Escreve Bruna Frascolla.

#História #Estado

@SCF_Portuguese


Para uma população bastante afetada pela engenharia social atlantista, a presença militar estadunidense no Equador aparece como a “solução” para o problema do colapso da segurança pública.

Escreve Raphael Machado.

#Equador #EUA #Narco

@SCF_Portuguese




Não é difícil prever que, diante deste cenário, 2025 será um ano cheio de desafios para os BRICS, que terão que enfrentar a negligência brasileira, além do trabalho de sabotadores internacionais que atuam dentro das instituições brasileiras. É pouco provável que 2025 seja um ano produtivo para os BRICS. Um dos sinais disso é o fato de que o evento é esperado de acontecer ainda no primeiro semestre, quando os projetos deste ano ainda estarão em andamento. O motivo da “pressa” brasileira é não atrapalhar a “Cúpula do Clima”, marcada já para o segundo semestre de 2025. Esta priorização da agenda climática aos BRICS mostra claramente como Brasília está totalmente desconectada da realidade geopolítica.

É por isso que muito se espera das reuniões de Kazan. Quanto mais os BRICS avançarem em 2024, menor será o impacto da esperada negligência brasileira em 2025. É preciso fazer o grupo crescer o quanto antes, aliviando os efeitos negativos de possíveis sabotagens no futuro.

Escreve Lucas Leiroz.

#BRICS #Brasil #Rússia

@SCF_Portuguese


As eleições locais brasileiras, cujo primeiro turno se deu em 6 de outubro, são importantes como elementos preditivos das principais tendências políticas do país. Existe uma correspondência parcial entre os resultados nessas eleições que se dão no nível municipal e os resultados eleitorais que poderão ser encontrados nas eleições gerais, que se dão sempre 2 anos depois.

No caso dessas eleições de 2024 é possível afirmar que, de fato, ela confirma tendências das eleições gerais de 2022 e permite já deduzir possíveis padrões de 2026.

Escreve Raphael Machado.

#Bolsonarismo #2026 #Brasil

@SCF_Portuguese


Em numerosos comentários e opiniões que proliferam a propósito da situação actual nos territórios da Palestina conhecidos como Israel existe a convicção de que o problema único é o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Isto é, uma vez que este se demita ou seja demitido, a crise ficará resolvida e tudo regressará à paz do senhor com a continuação da metódica limpeza étnica dos palestinianos.

Escreve José Goulão.

#Israel #Sionismo

@SCF_Potuguese

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