Embaixada da Rússia no Brasil


Гео и язык канала: не указан, не указан
Категория: не указана


Acompanhe as notícias sobre as atividades da Embaixada, bem como as curiosidades sobre a Rússia.

Связанные каналы  |  Похожие каналы

Гео и язык канала
не указан, не указан
Категория
не указана
Статистика
Фильтр публикаций


@sputnikconsulting
@MID_Russia
@embaixadarussa

Em 2 de março do ano corrente a Assembleia Geral da ONU adotou a resolução antirussa «Agressão contra a Ucrânia».

Os países do Ocidente encabeçados pelos Estados Unidos tomaram esforços extraordinários a fim de conseguir a aprovação massiva desta iniciativa, incluindo chantagem aberta, tentativas de subornar e ameaçar com sanções. Apesar disso, pelo menos um quarto dos Estados-membros rejeitou associar-se com esta iniciativa.

O texto da resolução consiste apenas de insinuações circuladas nos agências da informação ocidentais acerca da operação militar especial das Forças Armadas da Rússia na Ucrânia.

Porém, lá não se fala de golpe de Estado anticonstitucional em Kiev em 2014 e seguidos crimes militares em Donbass, violações de direitos humanos, discriminação das minorias etnolinguísticas, feitas por novas autoridades. Não é mencionada a militarização da Ucrânia, incluindo o seu enchimento pelos armamentos modernos, envio a este país assessores militares e mercenários. Não há apelos para forças radicais ucranianas de assegurar segurança da população civil e deixar de usá-la como escudo vivo.

É evidente que a adoção deste documento contradiz às tarefas atuais. Isto só inspirará os radicais em Kiev e nacionalistas tomar a população local, incluindo estrangeiros, como reféns. A resolução impulsionará a continuação de ataques contra os russo-falantes, colocação de armamentos pesados no meio dos bairros residenciais em violação de direito internacional, entrega descontrolada de armas, incluindo aos criminosos libertados das prisões.

É ilustrativo que o autor da resolução são os Estados Unidos: um país que durante últimas décadas perpetrou uma inúmera quantidade de clamorosos atos da ingerência nos assuntos domésticos de Estados soberanos. Isto levou a golpes de Estado, guerras civis, operações militares ilegítimas desde o ponto de vista de direito internacional.




Hoje, em 9 de março de 2022, o Embaixador Alexey Labetskiy recebeu na Embaixada da Rússia o Presidente da Frente Parlamentar Brasil-China e dos BRICS no Congresso Nacional, deputado federal Fausto Ruy Pinato (PP-SP).

Foram discutidas os assuntos atuais no cenário internacional e as perspetivas do aprofundamento das relações russo-brasileiras.


@sputnikconsulting
@embaixadarussa

Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia Serguei Lavrov sobre as condições nas negociações com a Ucrânia e o momento da terceira rodada:

- Desmilitarização. Status neutro.

- Desnazificação, porque o neonazismo desenfreado, com a conivência direta da Europa já atingiu um nível ameaçador.

- Reconhecimento da Crimeia russa e da independência das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk dentro dos limites das respectivas regiões.

Quanto às perspectivas de negociações, nossos participantes ainda aguardam pelo menos algumas informações do lado ucraniano. Como nas duas primeiras rodadas de negociações, a situação parece bastante estranha.

Parece que todos estão interessados ​​em chegar a um acordo antecipado sobre como resolver tudo e, ao mesmo tempo, a parte aparentemente mais interessada, a ucraniana, constantemente apresenta alguns pretextos para adiar o início da próxima reunião. Eles atrasam, eles adiam os prazos acordados. Até o momento, não recebemos novos prazos.


Hoje, em 3 de março, Senhor Alexey Labetskiy, Embaixador da Rússia no Brasil, fez comentário para o "TV Bandeirantes" sobre as perspetivas de relações commerciais entre a Rússia e o Brasil.




@embaixadarussa
@MID_Russia
@sputnikconsulting

Na vespera da segunda rodada de negociações com a Ucrânia, que se realizaram hoje, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, sublinhou:
- A operação especial na Ucrânia é uma decisão forçada porque o Ocidente não ouviu a Rússia;
- A operação visa a infraestrutura militar ucraniana;
- Cabe a todos os povos que vivem na Ucrânia multiétnica decidir como a Ucrânia deve viver e quem deve ser eleito para liderá-la;
- Rússia não pode e não permitirá que seus interesses sejam constantemente violados da maneira mais brutal, criando ameaças físicas à sua segurança;
- Moscou não permitirá nenhuma provocação para desequilibrar o país e que está disposto a dialogar com o Ocidente a partir dos interesses de cada um;
- Ocidente cria deliberadamente uma imagem negativa da Rússia, apresentando-a como "mal absoluto";
- a guerra nuclear está na cabeça do Ocidente e não dos russos;
- Ministro não justifica nenhuma ação que leve à morte de civis porque "o valor de toda a vida humana é incalculável".

Em relação à proliferação do nacionalismo e da discriminação contra a população de língua russa na Ucrânia Serguei Lavrov comentou:
"Como pode um presidente, que não é racista, assinar e apoiar documentos que proíbem a língua russa na educação e na vida cotidiana?"




@embrusiamexico
@rtnoticias
@embaixadarussa

A Embaixada da China na Rússia chamou os Estados Unidos uma "ameaça verdadeira para o mundo". Os diplomatas do gigante asiático, no sábado, retweetaram uma imagem, partilhada anteriormente por Zhao Lijian, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, que enumera os países que foram bombardeados por Washington desde a Segunda Guerra Mundial.
"Nunca esquecer quem é a verdadeira ameaça para o mundo", comentaram eles.
No dia anterior, a missão diplomática declarou na sua conta em Twitter que "dos 248 conflitos armados que ocorreram entre os anos de 1945 e 2001 em 153 regiões do mundo, 201 foram iniciados pelos EUA, representando 81 por cento do número total".
Além disso, a Embaixada observou que Washington é "responsável pelas actuais tensões na Ucrânia" e acrescentou: "Se alguém continue a deitar óleo na chama enquanto acusa outros de não fazerem o que podem para apagar o fogo, tal comportamento é claramente irresponsável e imoral".


Nesta ocasião, a Rússia agirá da mesma forma que vem fazendo nas últimas décadas, onde o Ocidente provocou conflitos armados perto de suas fronteiras. Para ser claro, citarei alguns exemplos: em 2008, a Rússia impôs a paz na Ossétia do Sul e na Abkhazia após a operação genocida perpetrada pela Geórgia, também patrocinada na época pelos EUA e pela OTAN. Que coincidência né? Naquela ocasião, o exército russo, repito, impôs a paz, desmilitarizou a região, entrou em território georgiano e desarmou as tropas georgianas para que não causassem mais danos e deixou o território georgiano. Nada mais. A mesma coisa aconteceu no Cazaquistão este ano. Além disso, no caso da Ucrânia, a Rússia dá aos ultranacionalistas a oportunidade de depor as armas, regressar às suas casas e dar-lhes refúgio em território russo com as suas famílias, se estiverem em perigo na Ucrânia depois de terem deposto as armas. Pergunta: Nos países que foram invadidos pelos EUA e pela OTAN, eles tiveram essa oportunidade? A resposta eu acho óbvia. O que eles trouxeram foram apenas mortes, destruição, fome, pobreza e outros.
A comunidade internacional deve saber de uma coisa: a Rússia não bombardeia hospitais, crianças, mulheres e idosos, escolas ou prédios residenciais como os EUA e a OTAN fizeram, por exemplo, na ex-Iugoslávia, dividindo-a completamente, no Iraque, Afeganistão, Líbia, Síria, entre outros. E em muitos casos sem a autorização do Conselho de Segurança da ONU.
As estatísticas dizem tudo. Os EUA, segundo o Pentágono, têm mais de 600 bases e instalações militares implantadas no mundo, «oficialmente», ou seja, três vezes mais do que o número de países existentes, sem contar um grande número de instrutores militares residentes permanentemente em diversos países, inclusive latino-americanos, com a história da cooperação técnico-militar entre os países envolvidos. Um número significativo dessas bases está concentrado na Europa com mais de 60.000 soldados. Agora surge a pergunta: você acredita que um país é livre e soberano com tantas bases e soldados em seu território? Não acredito.
Conclusão, se a Rússia permanecer na Ucrânia após o término da operação militar especial, estaremos diante de uma invasão, mas não daquelas como as inúmeras realizadas pelos EUA e seus aliados da OTAN e que a comunidade internacional não condenou com o devido fervor. Se entrar e sair como fez no caso da Geórgia e do Cazaquistão, merecerá pelo menos o respeito de quem se pronunciou chamando-a de invasor, sem antes estar bem informado, e a gratidão das populações que sofreram as consequências do genocídio perpetrado pelo governo da Ucrânia. E que por todos os meios a comunidade internacional defende o levantamento de todas as sanções impostas contra a Rússia que não trazem nada de bom para a economia mundial.


A Rússia e seus agora aliados em Lugansk e Donetsk realizaram operações para evacuar parte da população de Donbass para o território russo, para que não sofresse as consequências do que já estava por vir, ao contrário dos ultranacionalistas e nazistas que atualmente estão colocando artilharia e armas de mísseis em áreas residenciais para usar a população como escudo, pois bem sabem que a Rússia não se atreverá a atacar a população civil. Aliás, essa tática está consagrada em manuais terroristas em outros países. E não duvido que o regime ucraniano aplique atos genocidas contra sua própria população. Pergunte aos ocidentais. Além disso, os ultranacionalistas entregaram milhares de armas à população nas ruas indiscriminadamente para criar o caos. Além disso, os criminosos foram libertados da prisão para marchar para as linhas de frente. A imprensa “internacional” não fala sobre isso. Se eles tivessem perguntado o porquê...
O bloco ocidental está mais uma vez colocando em prática a tática que usou na Segunda Guerra Mundial e que trouxe muitos dividendos para quem fabrica e vende armas: fez a então Alemanha nazista entrar em guerra de morte com a URSS e depois declará-la a guerra até o último supostamente enfraquecida. Mas o tiro saiu pela culatra. A União Soviética venceu. Mas à custa, infelizmente, de mais de 25 milhões de mortes. Agora é a Ucrânia que está fazendo o papel dessa Alemanha. Atente, falo da elite política ucraniana que está no poder e que ameaça retomar seu programa nuclear. Pergunta: Você gostaria de viver ao lado de um país com um governo nazista, com uma elite política psiquicamente instável? Eu creio que não. E a Rússia também não. No caso da Ucrânia, o tiro do Ocidente também sairá pela culatra. O povo da Ucrânia não quer guerra com o povo da Rússia. São nações irmãs. Eles são eslavos. E estes são a maioria em comparação com aqueles com complexo de inferioridade.
O que a Rússia está fazendo no momento é mais uma vez salvar a humanidade de uma terceira guerra mundial. Se a elite nazista ucraniana se apossar da arma nuclear, tenha certeza de que teremos uma terceira guerra mundial, e aqueles que agora sentem pena e condenam as ações da Rússia em todos os formatos, incluindo as redes sociais, estarão escondidos em porões aterrorizados pela bombardeios, lamentando seus filhos que serão recrutados para lutar por interesses totalmente alheios a eles e aos de seus países, morrendo no campo de batalha como bucha de canhão e condenados ao esquecimento. Ou simplesmente deixaremos de existir, porque nessa guerra não haverá vencedores.


Para isso se aplica:
- o financiamento de grupos ultranacionalistas e nazistas na Ucrânia por meio de Organizações Não Governamentais (ONGs),
- a promoção da russofobia no país usando redes sociais e outros meios,
- realizando exercícios militares junto com seus parceiros da OTAN nas fronteiras da Rússia,
- a presença constante de instrutores militares preparando os ucranianos para a guerra com a Rússia, que foram fomentando pouco a pouco,
- induzir os ultranacionalistas a realizar mais uma vez uma operação de limpeza étnica e, finalmente, envolver diretamente a Rússia e depois acusá-la de ser uma invasora.
Tendo em conta os preparativos para a realização da operação de limpeza étnica, a Rússia viu-se obrigada a reconhecer a independência e a soberania das Repúblicas Populares de Lugansk e Donetsk para defender, no quadro dos acordos de amizade, cooperação e assistência mútua, a população de Donbass, desmilitarizar os grupos nazistas na Ucrânia, processar seus membros e criar condições para que o povo da Ucrânia se recupere e inicie uma vida normal e de boa vizinhança com outros países da região.
Sobre este último ponto, deve-se reconhecer que os EUA e seus “parceiros” da OTAN conseguiram enfrentar dois povos irmãos. É isso mesmo, a Rússia não podia ficar de braços cruzados vendo que, pela terceira vez, lembre-se, pela terceira vez, estava sendo feita uma tentativa de realizar uma ação genocida, chamada de "guerra relâmpago", contra a população de Donbass onde existem mais de 800 mil cidadãos da Rússia e mais de um milhão de falantes de russo entre os 4 milhões de habitantes dessa região.


Como vemos, os EUA e a OTAN aplicam uma parte conveniente do que está declarado em seus documentos para justificar seus delitos, usando acordos e outros como se fossem um cardápio. E se eles absolutamente não gostam do menu, eles o trocam por um que eles escrevem no momento.
É importante notar que o "Der Spiegel", um dos jornais semanais mais populares da Europa e o mais importante da Alemanha, revelou que a OTAN prometeu que não se expandiria para o Leste Europeu, em contradição com as declarações do atual secretário da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, que afirmou há poucos dias que o bloco militar nunca fez esse tipo de promessa.
Você pode se perguntar o que esse preâmbulo tem a ver com a operação militar especial para defender a população de Donbass, que inclui as populações de Lugansk e Donetsk, repúblicas que fazem fronteira com a Rússia. Após o golpe de estado perpetrado por forças políticas nacionalistas e russófobas, apoiadas e abençoadas pelos EUA e pela Europa, que se caracteriza por suas tendências nacionalistas e neonazistas ultra-radicais, intensificaram-se as tentativas de ataque à Rússia. Por meio de leis discriminatórias, a língua russa, que grande parte da Ucrânia fala há várias décadas, foi proibida, escolas foram fechadas onde as matérias eram ensinadas em russo, adultos começaram a perder seus empregos por não falarem ucraniano.
Soma-se a isso a aprovação da Lei dos Povos Indígenas, que não inclui a etnia russa, que divide a sociedade e coloca em risco a segurança de milhões de russos, se não me engano, equivalente a 17% da população do país eslavo. Tudo isso levou as repúblicas de Lugansk e Donetsk a se proclamarem independentes do governo central naquele mesmo ano da tomada do poder pelo golpe de estado. Desde então, suas populações vivem sob o terror dos ataques militares da Ucrânia, que causaram a morte de mais de 13.000 pessoas ao longo de 8 anos. Onde estavam os EUA e a União Européia que não denunciaram e condenaram esses atos de genocídio? As famílias que perderam seus entes queridos não merecem compaixão? Por que a morte de 42 ativistas pró-Rússia, queimados vivos na sede do sindicato em Odessa em maio de 2014, não foi condenada? Os autores desta tragédia continuam livres e impunes, ninguém investiga as mortes dessas pessoas. Os EUA e a União Européia que sabem de tudo, acontece que não sabem nada sobre isso. Por que não reconhecem os direitos humanos da população de Donbass? Qual é a diferença entre as mortes de ultranacionalistas e nazistas e a dos cidadãos de Donbass? A opinião pública exige explicações.
E bem, como é sabido por quem já acordou graças à leitura de várias fontes de informação, os EUA decidiram aproveitar o conflito interno ucraniano para continuar com os planos de expansão da OTAN na Europa de Leste, quebrando mais uma vez os seus compromissos consagrados na Carta e Declaração de Istambul e Astana mencionadas acima.


Recomendamos ler o artigo de jornalista peruano Ricardo Zedano publicado no site da Federación de Periodistas del Perú (FPP Noticias).

Tradução:
@sputnikconsulting, @embaixadarussa

OPERAÇÃO MILITAR ESPECIAL DA RÚSSIA NA UCRÂNIA.

Para entender a razão pela qual a Federação Russa decidiu realizar uma operação militar especial nas repúblicas de Donetsk e Lugansk, cuja independência foi reconhecida em 20 de fevereiro passado por Moscou. Em primeiro lugar, é necessário citar alguns momentos históricos que nos ajudarão a chegar a uma conclusão mais fundamentada sobre o comportamento da Rússia em relação à operação militar especial que vem realizando com o objetivo de impor a paz, desmilitarizar a Ucrânia e extirpar daquele país ao grupo nazista e fascista, cujos representantes se entrincheiraram no poder e contam com o apoio dos EUA e seus aliados da OTAN.
A este respeito, deve-se notar que o antagonismo entre a Rússia e os EUA, que tem a Europa e muitos países sob seu jugo, remonta a muitos e muitos anos. Mas não vamos nos aprofundar muito na história. Tomaremos como ponto de partida 1991, ano em que a OTAN prometeu à Rússia, após a queda da União Soviética, que não avançaria um centímetro em direção ao Leste Europeu e assim evitaria conflitos de guerra.
Essa promessa não foi cumprida. Os russos o lembraram repetidamente. A OTAN respondeu recentemente que essas promessas não estão refletidas em nenhum documento oficial e por isso tudo o que foi dito são apenas palavras. Como a OTAN só leva em conta tudo o que consta nos documentos, a Rússia alega documentos aprovados pela Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), à qual pertencem 57 países, incluindo a Rússia.
Dentre esses documentos temos:
A carta sobre segurança europeia (Istambul, novembro de 1999) com a seguinte redação:
A Carta contribuirá para a formação de um espaço de segurança comum e indivisível e favorecerá a criação de um espaço OSCE sem linhas divisórias ou zonas com diferentes níveis de segurança.
Declaração Comemorativa de Astana. Rumo a uma comunidade de segurança, que diz o seguinte:
A segurança de cada Estado participante está inseparavelmente ligada à de todos os outros. Cada Estado participante tem o mesmo direito à segurança. Reafirmamos o direito inerente de todo e qualquer Estado participante de poder escolher ou modificar seus arranjos de segurança, incluindo tratados de aliança, à medida que evoluem. Cada Estado também tem direito à neutralidade. Cada Estado participante respeitará os direitos de todos os demais nessas áreas. Eles não aumentarão sua segurança às custas de outros estados.
Mas a Aliança Atlântica ignora essa parte da carta e da declaração: segurança comum e indivisível, bem como o fato de que cada Estado participante respeitará os direitos de todos os demais nessas áreas. Eles não aumentarão sua segurança às custas de outros estados.

Показано 14 последних публикаций.

935

подписчиков
Статистика канала