Nationalismus und Heidentum


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Qualidades masculinas...


Negros 100% africanos só na Bahia e algumas regiões do rio de caganeira (RJ) , a maioria dos "negros" brasileiros são na verdade o que corresponde a 57% dos mestiços brasileiros

Onde nesses 57% de mestiços 90% são índios, negros e alguns brancos misturados e os outros 10% são de brancos com outras sub-raças

Agora o fator X dos 53% de brancos no Brasil apenas 15% desses 53 milhões são mestiços o resto são descendentes direto de europeus ,lembrando que no Brasil as 3 maiores imigrações foram 1 ° alemã com 3,8 milhões de imigrantes , 2° Itália com 3,5 milhões, 3° eslava (junções dos povos eslavos que vieram para o Brasil) 3 milhões
E o resto como outros por exemplo Dinamarca 34 mil, Suécia 97 mil , norueguêsa 9 mil, islandesa 2 mil, britânicos 67 mil e por aí vai, é uma variação pendentes de imigrantes que vieram

Por exemplo eu sou uma junção de alemães, dinamarqueses(danes) e italiano

Porém essa mistura de alemães saxão com dinamarques viking vem desde 1800 lá na Europa mesmo, agora minha família só se ajuntou com italianos ,em 1930 quando vieram para o Brasil e voltaram em meados de 1938-39 a 1940 , para ajudar na artilharia alemã na época, e muitos foram ,sobrando apenas poucos




Se prestar atenção vai dar pra encontrar uma porrada de negro mestiço ai...


Cada grande ideia necessita de dois fatores auxiliares: Energia vital e finalidades precisas.
Arde em nossos corações um emergido desejo de libertação. Nossas finalidades estão formuladas de modo claro, simples e acessível por Gottfried Feder no seu livro . Nele se manifestam as esperanças e os anseios de milhões e milhões de homens que aderiram ao nosso movimento.
Portanto considere o NOSSO CATECISMO.
ADOLF HITLER.


Репост из: ϟϟ Resistance88 ϟϟ
Identificação da Foto dos Antifa - Faixa.pdf
2.9Мб
exposed em antifa. espalhem o máximo possível


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🙊


Oque faz um negro ser negro e a pele escura, os niggers estão fazendo de tudo pra colocar os pardos no time vitimista deles


Negro de pele clara não existe, e a mesma coisa que falar que existe branco de pele escura.


Q ridículo kkkkk


Cyrus Durden Vs nick clark


psicologia do paradoxo:

Gnose + SH + Nazismo + MItologia Nórdia + Ocultismo + maniqueísmo:

O dualismo é aquela patologia do sujeito que encontra uma verdade, mas sendo incapaz de compartilha-la completamente com outro, divide-a em duas e decide que a verdade será dele e a ausência da verdade no outro será sua contraposição, seu antagonismo. Lhe causa horror ter que admitir que há uma origem comum à todas as coisas e que o fato de nem todos saberem disto só pode significar que as diferentes idéias a respeito constituem uma contra força ao fragmento de verdade que ele descobriu.

Ser hostil ao mundo exterior é uma maneira animal e impulsiva, sob a forma pseudo esotérica de “tensão espiritual”, de acreditar-se “preso”, como se houvesse um fora e dentro existencial. O dualismo é uma enfermidade de percepção. Maya é justamente isso: aprisionar-se numa percepção dual, um conflito contra si e contra o mundo. Esta perturbação é incapaz de liberar uma galinha do galinheiro e isto é vendido como “gnose”.

Ilusão é crer numa realidade criada pelas impressões, pelas emoções. Não é crer numa realidade, de fato.

Há uma realidade, mas jamais ela pode ser uma reação, uma hostilidade, ou pacifismo frente à tudo. A realidade é ser real. Ser o si mesmo por trás das camadas de impressões e conhecimentos exteriores.

Esse povo pega a expressão “prisão”, “dentro”, “fora”, “bem” e “mal” e aplica a objetos exteriores que não são nada mais que coisas alheias ao Ser. Uma cadeira, uma pedra ou um macaco hidráulico não carregam consigo qualquer ameaça ou limitação ao Ser, mas apenas ao ego.

A gnose dessa gente é puro ego, é pura dualidade, é pura reatividade, exatamente aquilo que de fato prende e limita.

Esta é a “prisão”, neles mesmos. Mas é claro que conseguiram distorcer a realidade de forma que se acreditam na verdadeira realidade.

Caíram no conto do maniqueísmo.

Gnose ao contrário, agnose. Materialismo puro.

Um wahabismo espiritual suicida.

Assim a demiurgia do sistema esotérico atual mata dois coelhos de uma só vez: cristãos e “gnosticos”. Em um incutem culpa pela imperfeição e noutro ódio contra a imperfeição. Culpa e ódio = emoção cristalizada. Imanência.

Existe uma série de pseudo intelectuais que oferecem fórmulas prontas e misturas de coisas irreconciliáveis, resultado de um despreparo filosófico e de experiências de convívio. Agora ressurge o maniqueísmo suicida espiritualmente; a maluquice sob a forma de gnosticismo superficial que está levando muitos garotos a radicalidade, como eu sempre digo: caem nos extremos da ilusão, como chutar o cachorro, por raiva de não ter conseguido algo (maniqueísmo) ou transando com ele por amar tanto o prazer e “experimentar” as sensações (progressismo cultural).

E é assim: os dois extremos (dualismo) continuam causando estragos e assim seguirá.


Se todos nós somos criados com uma concepção cabalística da realidade, parece necessário e obrigatório separar-nos de nossa própria cultura para adotar um acesso natural à essência hiperbórea que mantemos dentro de nós mesmos ou para ter acesso ao Ser. Talvez seja por isso que a Nova Era Cobriu-se com algo novo, atraente, orientalista e indiferente ao que tínhamos de nos livrar. É por isso que a linha de conhecimento cabalista promove milhares de frentes diferentes (capitalismo, globalismo, liberalismo, comunismo, religiões abraâmicas, religiões recém-nascidas, seitas …). Sempre sendo a opção escolhida antes de abraçarmos o verdadeiro elo entre o natural e não o artificialmente criado. Por isso há a destruição de todo o natural como uma ação sistemática em nossas culturas doentes.


Monocosmologia.

Sabedoria Hiperbórea, propriedade do espírito, sabedoria ancestral, origem da humanidade, sabedoria da natureza, antes da manipulação e do dualismo.

O hiperbóreo é aquele que surge diretamente do contato com o cotidiano, quando se está consciente do vínculo sagrado com o natural, do qual sempre fizemos parte. A experiência da vida fez a sabedoria com cada reflexão dos nossos antepassados, uma herança conquistada passo a passo, geração após geração, ou escrita para sempre no DNA da criação.

Sabemos que o chamado “cultural” tende a delimitar conceitualmente o que está unido em uma única realidade, dividindo-a e dicotomizando-a ao microscópico. É onde surgem todas as diretrizes que definem uma cultura em relação a outra, sua concepção do mundo, da vida, da morte, do imanente, do transcendente, do sagrado, do cotidiano, do militar, do científico, etc. As culturas primitivas, ou suas derivações modernas, que chamamos de ancestrais, sempre viram a realidade como um todo, eram idênticas na África, na Europa ou na Mesoamérica.

Hoje consideramos a cultura dominante precisamente o melhor sistema criado para dissecar a realidade, parece contrário ao original, não sei como podem compartilhar o mesmo nome quando representam categorias diferentes, há mais jogos de linguagem.

Entendendo isso, é verdade que poderíamos chamar a Grécia Clássica de cultura fragmentada, uma vez que ela começa a dar nome a tudo o que é fenomenológico, o que já foi mencionado no Egito ou na Pérsia em seus manuais religiosos. Mas há uma diferença, a Grécia nunca teve um livro sagrado, apenas mitos iniciáticos dos quais partir, e que fazem parte das compilações de Homero, mas não um livro com um Deus único que ditava que era certo e errado em todas as situações.

É por isso que nasceu a filosofia, uma resposta a essa falta, além do número de ondas migratórias que voltaram à península com suas tradições e com as quais tiveram que aprender a viver juntas. Embora a Grécia não seja compreendida sem o Egito e sem a Pérsia, seus grandes filósofos sempre estudaram lá por anos antes de retornar à pátria para fundar suas próprias escolas, como aconteceu com o mesmo Pitágoras. Apesar disso, penso que o platonismo, ou melhor, o socratismo, aborda a realidade a partir dessa perspectiva geral que define o hiperbóreo, afinal o conceito de Nous abarcava e sobrepunha tudo concreto, servindo como um conector entre o que separado.


O resultado de misturas irresponsáveis e antagônicas, a tal SH estilo “cult” promovida pelos nazistas neo-esotéricos (que vão muito além da concepção política, que pode ser discutida, compreendida dentro de sua própria contextualização histórica e sociológica), é um aglomerado de especulações conspiranóicas, que não compreende a Sabedoria Hiperbórea como uma busca conjunta das tradições mais coesas, que já vem acontecendo desde que o mundo é mundo.

É uma autofagia que só compreende estas questões segundo uma ótica estritamente fechada, com sua linguagem própria, interna que é incapaz de ver unidade histórica, que não percebe o conhecimento como um fenômeno desta procura ocorrendo paralelamente entre uma ciência e outra, entre uma cultura e outra: ela junta tudo e cria uma monstro de várias cabeças, que ao invés de orientar cria um clube, uma unidade de pensamento que só se utiliza os mesmos dados.


O gnosticismo e a sabedoria hiperbórea não andam de mãos dadas, são antagônicas, um fragmento com dualidade e o outro unifica-se com a trialidade, porque um verdadeiro hiperbóreo ama a matéria e ama o espírito, porque entende e sabe que ambos fazem parte do mesmo elemento e são uma razão inseparável para a criação da vida consciente do universo, o SER. Um verdadeiro hiperbóreo é matéria, espírito e Ser, trialidade em equilíbrio.

Tudo o mais criado por Moyano e Serrano, é uma mistura perigosa, falsa e errada, porque você nunca pode misturar o gnosticismo com o hiperbóreo, porque está tentando misturar água e óleo, enquanto eles estão agitados se misturam, mas assim que se acalmam separam Por esta razão, estes neohiperboreos, neonazis ou veganistas devem estar em um estado contínuo de excitação (luta inconsciente), pois seria completamente impossível manter a homogeneidade do sistema gnóstico / hiperbóreo, sem que isso travasse a mente e a consciência primária no coração.

Desmantelado o arquétipo de Moyano e Serrano, espero que parem de usa-lo com a intenção e propósito com que eles são usados, a intenção e propósito de atacar e destruir a verdadeira Sabedoria Hiperbórea Ancestral de nossas origens como Humanidade. Eles podem acreditar no que quiserem, porque todos vivem no universo que quer viver e existe no qual podem suportar, mas façam isso a partir da consciência e deixem de se iludir com ilusões e fantasias da mente doente do ego, querendo ser o que não são. e acreditando no que não é, de modo que sua existência patética e inconsciente faz sentido.



Moyano e Serrano não eram hiperbóreos, nem gnósticos, mas eram ou tentavam ser líderes de movimentos políticos em seus respectivos países, que usavam o gnosticismo e a sabedoria hiperbórea para alcançar seus objetivos, que não eram liberar o espírito da matéria, mas criar um arquétipo nacional-socialista esotérico suficientemente enraizado para ter um exército de milicianos dispostos a defender uma crença criada por Moyano e Serrano para esse fim.


 que é a sabedoria hiperbórea?

Ao contrário do crido, isso não tem nada a ver apenas com mitologia nórdica, com seus deuses e virgens como a falsa virgem de vega (catolicismo) ou o deus sangrento Odin ou Wotan (mitologia nórdica), mas com a sabedoria mais antiga da terra, mais próxima da origem do que da civilização. Quando Adolf Hitler e o nacional-socialismo alemão (nazismo) buscaram a sabedoria hiperbórea, resgatando suas crenças, rituais e costumes ancestrais, procuraram-no em suas origens, procuraram-no nos aborígenes do norte da Europa que eram suas raízes como civilização. É lógico, então, que a sabedoria hiperbórea seja uma daquelas crenças para a Alemanha, mas não é lógico que seja a mesma para, por exemplo, a América ou a Ásia, porque suas raízes são outras e suas crenças e costumes também. Ser hiperbóreo é respeitar as raízes, é conhecer os costumes, crenças e filosofia de seus aborígenes, é ser verdadeiro, livre e justo, é respeitar a terra, os animais, a natureza e o próximo, em suma é viver em harmonia com vida e criação.

Um Viking era Hiperbóreo, um Tibetano é Hiperbóreo, um aborígene americano é Hiperbóreo, um Sul Americano é Hiperbóreo, um Australiano é Hiperbóreo, o que significa que tudo o que é Hiperbóreo é o que nos aproxima do natural, ao instintivo e intuitivo, ao mais Humano do ser humano. Portanto, a questão lógica é: por que o hiperbóreo está associado ao que está associado? A resposta é simples, para além do arquétipo criado por Moyano e Serrano, antes deles, a sabedoria hiperbórea era o que deveria ser, a sabedoria de nossos ancestrais, aqueles que transmitiam de geração em geração das civilizações antes das eras do gelo até nossos dias, daí seu nome hiperbóreo, “além do boreal”, “além do norte”, “além das glaciações”.

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