que é a sabedoria hiperbórea?
Ao contrário do crido, isso não tem nada a ver apenas com mitologia nórdica, com seus deuses e virgens como a falsa virgem de vega (catolicismo) ou o deus sangrento Odin ou Wotan (mitologia nórdica), mas com a sabedoria mais antiga da terra, mais próxima da origem do que da civilização. Quando Adolf Hitler e o nacional-socialismo alemão (nazismo) buscaram a sabedoria hiperbórea, resgatando suas crenças, rituais e costumes ancestrais, procuraram-no em suas origens, procuraram-no nos aborígenes do norte da Europa que eram suas raízes como civilização. É lógico, então, que a sabedoria hiperbórea seja uma daquelas crenças para a Alemanha, mas não é lógico que seja a mesma para, por exemplo, a América ou a Ásia, porque suas raízes são outras e suas crenças e costumes também. Ser hiperbóreo é respeitar as raízes, é conhecer os costumes, crenças e filosofia de seus aborígenes, é ser verdadeiro, livre e justo, é respeitar a terra, os animais, a natureza e o próximo, em suma é viver em harmonia com vida e criação.
Um Viking era Hiperbóreo, um Tibetano é Hiperbóreo, um aborígene americano é Hiperbóreo, um Sul Americano é Hiperbóreo, um Australiano é Hiperbóreo, o que significa que tudo o que é Hiperbóreo é o que nos aproxima do natural, ao instintivo e intuitivo, ao mais Humano do ser humano. Portanto, a questão lógica é: por que o hiperbóreo está associado ao que está associado? A resposta é simples, para além do arquétipo criado por Moyano e Serrano, antes deles, a sabedoria hiperbórea era o que deveria ser, a sabedoria de nossos ancestrais, aqueles que transmitiam de geração em geração das civilizações antes das eras do gelo até nossos dias, daí seu nome hiperbóreo, “além do boreal”, “além do norte”, “além das glaciações”.
Ao contrário do crido, isso não tem nada a ver apenas com mitologia nórdica, com seus deuses e virgens como a falsa virgem de vega (catolicismo) ou o deus sangrento Odin ou Wotan (mitologia nórdica), mas com a sabedoria mais antiga da terra, mais próxima da origem do que da civilização. Quando Adolf Hitler e o nacional-socialismo alemão (nazismo) buscaram a sabedoria hiperbórea, resgatando suas crenças, rituais e costumes ancestrais, procuraram-no em suas origens, procuraram-no nos aborígenes do norte da Europa que eram suas raízes como civilização. É lógico, então, que a sabedoria hiperbórea seja uma daquelas crenças para a Alemanha, mas não é lógico que seja a mesma para, por exemplo, a América ou a Ásia, porque suas raízes são outras e suas crenças e costumes também. Ser hiperbóreo é respeitar as raízes, é conhecer os costumes, crenças e filosofia de seus aborígenes, é ser verdadeiro, livre e justo, é respeitar a terra, os animais, a natureza e o próximo, em suma é viver em harmonia com vida e criação.
Um Viking era Hiperbóreo, um Tibetano é Hiperbóreo, um aborígene americano é Hiperbóreo, um Sul Americano é Hiperbóreo, um Australiano é Hiperbóreo, o que significa que tudo o que é Hiperbóreo é o que nos aproxima do natural, ao instintivo e intuitivo, ao mais Humano do ser humano. Portanto, a questão lógica é: por que o hiperbóreo está associado ao que está associado? A resposta é simples, para além do arquétipo criado por Moyano e Serrano, antes deles, a sabedoria hiperbórea era o que deveria ser, a sabedoria de nossos ancestrais, aqueles que transmitiam de geração em geração das civilizações antes das eras do gelo até nossos dias, daí seu nome hiperbóreo, “além do boreal”, “além do norte”, “além das glaciações”.