Desfragmentando a verdade


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Antissionismo/ NOM/ Escatologia/ Teologia em geral.
Esse é um canal cristão, que se propõe:
À abordagem bíblica da escatologia; Desconstrução do Sionismo cristão; apologética ante as doutrinas judaizantes; Teologia de modo geral e estudo da NOM.📖📕🚫✡️

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A negação da divindade de Jesus Cristo como evento precussor do advento do anticristo.

O apóstolo Paulo profetizou para os discípulos de Cristo que ao final da história humana haveria uma grande apostasia. Ele ainda acrescenta que esse período de abandono da fé será o precussor da manifestação do homem do pecado (anticristo).

De outro modo, o apóstolo João alerta para a manifestação de falsos profetas, e por se multiplicar o número deles, podemos entender que é a última hora. Ou seja, João estava fazendo uma correlação entre a multiplicação de falsos profetas e a aparição do anticristo.

Os relatos de Paulo e João se complementam de forma que um apresenta a causa e o outro a consequência do evento que precede a chegada do anticristo. A amplitude dos falsos ensinos será a causa da apostasia para muitos que ainda creem na sã doutrina.

Não é difícil perceber a semelhança entre o cenário que os apóstolos acreditavam está acontecendo em seus dias e o que de fato está acontecendo em nossos dias.

Assim como no tempo dos apóstolos, que lutavam para defender a sã doutrina do gnosticismo e dos judaizantes, os quais atormentavam e geravam emulações e divisões nas congregações, pode-se dizer que existe uma repetição de fatos que aconteceram naquela época, mas com uma amplitude muito maior, por estar mais próximo do tempo do fim.

O gnosticismo e as heresias judaizantes tem se infiltrado na igreja de Cristo, trazendo a apostasia para os fracos na fé. O falsos profetas que propagam esses ensinos agem como na besta de apocalipse 13, que se parecia como um cordeiro, mas falava como um dragão.

O falso profeta escatológico tem seu corpo formado por todos aqueles que propagam heresias perniciosas, capazes de trazer apostasia ao se negar Cristo como a encarnação de Deus.

João afirma que todos aqueles que negam que Jesus Cristo veio em carne é anticristo e tem o espírito do Anticristo. Essa atitude de negar a encarnação da essência de Deus é um ato de rejeitar Jesus Cristo como messias, tornando tal comportamento uma ação influenciada pelo anticristo.

A bíblia é clara quanto a divindade de Jesus Cristo em João 1. O apóstolo enfatiza em sua carta aos discípulos que: a negação da encarnação do verbo é um ato realizado por anticristos, porque nega a essência encarnada de Deus.

Sendo assim, os ataques à Igreja de Cristo é mais uma evidência que estamos no limiar da história humana. Mas, como o nosso Senhor Jesus Cristo disse, a nós foi dada autoridade para pisar as obras da antiga serpente, que engana com sofismas através dos seus filhos, sendo garantido pelo nosso Senhor e Deus Jesus Cristo que: as portas do inferno não prevalecerão!

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Irmão Nathanael, judeu ashkenazi convertido ao cristianismo ortodoxo, fala sobre o livro do banqueiro judeu James Wolfensohn "A minha vida global" e expõe o plano Sionistas para destruir a America e criar um Governo Mundial.

Créditos ao canal: @revisionismocompleto

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Desconstruindo o dispensacionalismo, você destrói toda a base teológica do Sionismo cristão.

Destruindo a base teológica do Sionismo cristão, você tem condições de mostrar o engano aos cristãos sinceros e alerta-los a abandonar o Sionismo cristão.

Conseguindo que os cristãos abandonem o Sionismo cristão, o apoio ao Estado Sionista diminui.

Ataque as base e o edifício todo ruirá.


O dispensacionalismo como base teológica para o Sionismo.

Parte 2

Em 1917, com uma base teológica estabelecida para alicerçar as pretensões Sionistas, Lorde Balfour envia uma carta ao Barão Rothschild prometendo a terra da Palestina aos Sionistas. Esse documento ficou conhecido como a Declaração de Balfour.

Após a declaração de Balfour, seguindo uma agenda pré determinada com muita antecedência, os Sionistas fundaram os Bolcheviques na Rússia e deflagaram a Revolução Russa, matando a família imperial Romanov e colocando fim ao império russo.

Após a assunção do partido Bolchevique ao poder, sobre a liderança de Lênin, o comunismo foi espalhado por toda Rússia, passando posteriormente a liderança sanguinária para Trotsky e Stalin. O que há em comum entre os três além da maldade, do autoritarismo e dos milhões de mortes que patrocinaram? Todos eram Judeus Askenazis Sionistas.

Os Rothschilds, família de Judeus Askenazi Sionistas, dona dos principais bancos europeus, ainda iria fomentar, dos bastidores, as duas grandes guerras mundiais; financiando e manipulando através de chantagens os dois lados das guerras. Um dos objetivos era forçar a criação de um organismo mundial com poderes supranacionais: A ONU.

A ONU foi criada em 1945 com a função de trazer paz e segurança às nações, sendo um organismo que se propunha ao diálogo entre os Estados Nacionais para evitar catástrofes bélicas, como foram as guerras mundiais.

Em 1947, a ONU declara a criação do Estado de Israel, sendo este fundado em 1948. Alguns dizem que isso foi um cumprimento profético das escrituras. A esses fica a reflexão:

Israel tomou as terras da Palestina de assalto matou mais de 4000 pessoas, sendo quase a metade composta por civis.

O Estado foi criado por comunistas ateus e terroristas, que através do MOSSAD não só realizou diversos ataques terroristas liderados por Ben Gurion, Yitzhaki Rabin, Ariel Sharon e muitos outros primeiros ministros, como criou diversos grupos terroristas no oriente médio.

Seus nacionais são compostos de 90% de descendentes dos bárbaros Hunos, mais especificamente, Khazares vindos dos Balcãs, ou seja, não têm nenhuma ligação direta com a descendência de Abraão.

São declaradamente anticristos e baseam suas crenças no Talmud, livro que ensina: Zoofilia, pedofilia, avareza, engano, assassinato daqueles que não praticam a mesma fé, dominação mundial e escravidão dos outros povos.

Você realmente crê que Deus fundou esse Estado e que Ele tem algum propósito nisso?

Os judeus ortodoxos são contra a implantação do Estado Sionista, pois entendem pela bíblia que Deus é que estabelecerá o seu Reino através do Messias e não através de política, terrorismo, mortes, roubos de terras e engano.

É sabido que o Reino de Israel será estabelecido pelo Messias e não pelos homens. Desta forma, os ortodoxos estão esperando o falso Messias vir para reestabelecer o reino de Israel, enquanto os Sionistas se anteciparam e criaram o reino, contrariando a bíblia.

O verdadeiro Messias já veio, mas não foi aceito pelos Judeus. Ele retornará mais uma vez e estabelecerá o seu Reino, que será composto por todo povo de Deus.

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O dispensacionalismo como base teológica para o Sionismo.

Parte 1

Assim como João Batista preparou o caminho para a chegada do nosso Senhor Jesus Cristo, o Sionismo Cristão preparou o caminho para o Sionismo Judaico, através de uma base teológica fomentada, astutamente, por Sionistas Judeus residentes na Inglaterra, sendo eles os influenciadores e financiadores do advogado maçom John Nelson Darby.

Darby ficou conhecido como o pai do Dispensacionalismo, o sistema de interpretação bíblica que serviu como uma luva aos interesses Sionistas.

Segundo o Dispensacionalismo, Deus possui duas alianças, sendo uma com a Igreja de Cristo, que é composta por todos os crentes em Jesus Cristo; e a outra com os Judeus, que continuam sendo a "menina dos olhos" de Deus. Dessas alianças surgiu a doutrina de que Deus possui dois povos: Israel, o povo terreno e a Igreja de Cristo, o povo celestial.

A forma de interpretação da bíblia pelas lentes dispensacionalistas foi a grande sacada do Sionismo. Os dispensacionalistas interpretam a bíblia de forma literal em todas as menções a Israel, atribuindo tudo ao Estado Sionista de Israel dos nossos dias.

É evidente que a vassalagem foi bem recompensada pelos Sionistas donos dos grandes bancos por todo mundo nos anos que se seguiram após a segunda guerra. Como exemplo, podemos citar um pastor americano pentecostal que ganhou um jato particular para divulgar o Sionismo Cristão pelo mundo.

Com a propaganda Sionista envenenando o cristianismo através de jornais, revistas e, mais tarde, em programas de televisão e uma grande rede de propaganda financiada pelos Sionistas Judeus, em pouco tempo, a grande parte dos cristãos protestantes já havia se rendido ao grande engano. Sendo a igreja católica a única que se opôs de maneira mais contundente ao avanço do Sionismo dentro do catolicismo, sendo isso uma grande virtude a ser destacada.

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“Muitas pessoas não percebem que o Restauracionismo cristão ou o proto-sionismo precedeu o sionismo judaico em pelo menos 50 anos e que hoje pelo menos nove em cada dez sionistas são cristãos.”

“Na minha opinião, é uma das heresias mais influentes e destrutivas que assolam a igreja cristã hoje.”

Dr. Reverendo Stephen Sizer


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Desmascarando o Sionismo "Cristão".


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Shekinah e o grande engano cabalístico. Parte 5/5

SHEKINAH

(Texto traduzido)

A lua é o símbolo da Shekinah, a última Sephirah, enquanto o sol é o símbolo de Tiphareth, a sexta Sephirah. Tiphareth e Shekinah são marido e mulher. Deus pretendia que eles fossem de igual luminosidade, mas por causa da imperfeição do mundo criado, a Shekinah perdeu a maior parte de sua luz. No final dos Dias, a igualdade será restaurada. [19]

A Shekinah começou no Judaísmo como sinônimo de "Deus". Através do Bahir, Zohar, Safed e no hassidismo, a Shekinah se tornou a Mãe de Israel. Hoje, nas sinagogas, a noiva do sábado é bem-vinda com Lekhah Dodi: embora muito de seu simbolismo cabalístico tenha se perdido, ainda é cantado. A noção de Shekinah e sua feminilidade foi uma inovação popular. Ela se desenvolveu como o foco central da Cabala e do místico. O Cabalista ama a Deus através de uma mulher que ele pode criar em sua própria mente, para sua própria perfeição. Ele está encarregado de sua proteção e pureza. Ele é seu pai, filho e amante.

Conforme o Cabalista converge para a árvore e faz a ascensão, ele se une à Shekinah. O Cabalista e a Shekinah tornam-se um e é através dela que ele é capaz de se unir ao divino em Tiphareth. Talvez seja a isso que Crowley está se referindo quando diz que os aspirantes ao AA são homens, mas os irmãos de AA são mulheres.

Uma Biografia da Shekinah por Soror Shekinah

*AA é uma das ordens satânicas criada por Crowley. (Nota nossa)

Fonte: https://shekinah777.blogspot.com/?m=1


Shekinah e o grande engano cabalístico. Parte 4/5

SHEKINAH

(Texto traduzido)

Talvez a influência cabalística mais visível no ritual e na teologia judaica moderna seja o casamento sagrado da noiva do sábado e Deus, Shekinah e Tiphareth, respectivamente. A união da Shekinah e Tiphareth é talvez a busca mais importante dos Cabalistas e do Mago. Até que a Shekinah esteja unida a seu amante Tiphareth, o pecado abundará no mundo e ela - e conseqüentemente Israel - permanecerá no exílio. É a fórmula 5 = 6 do mago, a união do microcosmo e do macrocosmo. Ela é a Visão de Adonai. E a união dos dois é o Conhecimento e Conversação do Sagrado Anjo Guardião.

Nos escritos sobre este caso de amor, vemos a intensa paixão entre Deus e a Shekinah. A Canção de Salomão é a base do desenvolvimento deste aspecto da Shekinah. É um caso de amor entre um homem e sua noiva e, metaforicamente, entre Deus e Israel, Tiphareth e Shekinah.

Quão lindo é o seu amor, minha irmã, minha noiva, quanto mais
delicioso é o seu amor do que o vinho, e a fragrância dos seus unguentos do que todas as especiarias!
Teus lábios gotejam mel, minha noiva, guloseimas e leite estão debaixo da tua língua; E a fragrância de sua garmenst é a fragrância do Líbano.
Você é um jardim fechado, minha irmã, minha noiva, um jardim fechado. Uma fonte selada. [14]
Um manancial de jardins, um poço de água viva, corre do Líbano. [15]
Que meu amante venha ao seu jardim e coma seus frutos Seletos.

Aqui a Shekinah é a Fonte dos Jardins; o poço das águas fluindo para o reino humano. O Cântico dos Cânticos realmente desenvolve o simbolismo da Shekinah como a noiva e a beleza de Tiphareth e o amor intenso na unidade de Deus. É essa unidade que o Cabalista deve alcançar. A união do místico com a Shekinah e, ​​conseqüentemente, sua união com Tiphareth é realizada no sábado, mesmo que brevemente. Por meio da oração, do ritual e da união física com sua esposa, o Cabalista pode realizar a União Sagrada. Tornou-se significativo na Cabala Safed que a relação física entre um homem e sua esposa ocorre na noite do sábado. Eles acreditam que o amor no mundo terrestre simboliza a união no mundo celestial.

Receber a noiva do sábado em Safed significava ir a um campo e encarar o oeste e conduzi-la à sinagoga. O cabalista Solomin Alkabez é o autor do hino do sábado Lekhah Dodi (Venha, meu amado), ainda hoje cantado na maioria das sinagogas como o hino de boas-vindas da noiva. [17]

Nos escritos hassídicos do século 18, a união sagrada da Shekinah e Tiphareth é combinada com a união pessoal do hassídico e da Shekinah em oração. O simbolismo sexual da união da Noiva e seu Noivo é aplicado a todas as orações.

União em Oração
A oração é um acasalamento (união sexual) com a Shekinah. Como um acoplamento físico, deve começar com movimentos. Mova seu corpo ao iniciar sua oração, então fique parado e desfrute da profunda comunhão com a Shekinah. Mover seu corpo em adoração, lembrando-se assim de que a Shekinah está diante de você, vai despertar você a um estado de intensa excitação [18].

Por meio da relação sexual com sua esposa e da oração extática, os hassídicos estão constantemente trabalhando para realizar a união celestial que dará início ao Messias.

A União da Shekinah
Todos devem orar para que a luz da lua seja igual à luz do sol e para que a lua seja completa, sem nada faltando ou diminuindo, pois isso significa que não haverá mais um elemento maligno e todos os poderes satânicos será destruída ...

Se algo está faltando na luz que flui para a Árvore da Vida, também estará faltando na emanação divina que por sua vez flui da árvore. A Shekinah é chamada de "lua" porque ela não tem luz própria, assim como a lua recebe toda a sua luz do sol. Simbolicamente, a Shekinah é como um espelho, ela não tem sua própria fonte de luz e qualquer luz que recebe vem de Deus.

Mas quando a união final de Shekinah e Deus ocorre, sem nada faltando e nada faltando, todas as emanações de bondade e bênção descerão completa e livremente - e então todos os poderes do mal e todos os elementos satânicos serão destruídos.


Shekinah e o grande engano cabalístico. Parte 3/5

SHEKINAH

(Texto traduzido)

O Bahir se refere à Shekinah como mãe, noiva, rainha, esposa, filha e irmã, que fica ao lado do Divino, geralmente associada ao poder masculino. [8]

“Isto é como a filha de um rei que veio de longe, e ninguém sabia de onde ela veio. Quando viram que ela era uma senhora fina, bonita e justa em tudo o que fazia, disseram: 'sem dúvida foi levada do lado da luz, pois seus atos iluminam o mundo '. " [9]

O Bahir também introduz a conceituação da Shekinah em termos familiares.
Um certo rei tem uma filha boa, linda e perfeita. Ele a casou com um príncipe e a vestiu, coroou e adornou ... e sempre que a filha precisa do pai ou o pai precisa da filha, eles se encontram na janela. [10]

Os termos familiares usados ​​para definir os aspectos inter-relacionais de Deus, pai, mãe, filho e filha tornam-se temas comuns nos escritos Cabalísticos. O simbolismo sexual iniciado pelo Bahir se desenvolve nas relações entre mãe e pai, filho e filha, e pai e filha.

Em um esforço para explicar o pecado em um mundo divinamente criado, a Cabala mostra o que acredito serem algumas de suas maiores inovações. Os debates doutrinários e teológicos que ocorrem em toda a religião monoteísta ocidental sobre esse assunto são enfrentados com grande criatividade e engenhosidade pelo Cabalista. Uma teoria que eles sustentam é que a quinta emanação, Gevurah (Din), é a Sephirah que criou o mal. O julgamento ficou tão desequilibrado por causa do pecado de Adão, que se separou e gerou o Sitrah Ahra [11], o outro lado. É o lado do mal e o reino de Samael e Lillith.

A Cabala atribui os aspectos negativos ou severos de Deus às emanações femininas. O lado esquerdo da árvore, Binah, Gevurah e Hod (compreensão, julgamento e majestade) são coletivamente chamados de Pilar da Severidade. O lado direito é conhecido como Pilar da Misericórdia e contém Chokmah, Hesed e Netzach (sabedoria, bondade e esplendor). Esses aspectos negativos ou ásperos do lado esquerdo, bem como o aspecto mais positivo do direito, fluem para a Shekinah. Se o lado da Severidade é mais poderoso do que a Misericórdia, então a Shekinah pode cair no mal e se associar a Samael. Esse desequilíbrio ocorre quando Israel peca. Esses atos individuais das pessoas afetam o equilíbrio nas emanações divinas. A Shekinah sendo a mais próxima do véu entre os reinos celestial e terrestre é muito vulnerável aos efeitos do pecado.Samael está em uma batalha constante com Tiphareth e a Shekinah por causa de sua virtude. Ela às vezes o luta com a ajuda das outras Sephiroth; no entanto, se houver muito pecado, ela não pode lutar, mas voluntariamente cede ao mal. É por meio dos mandamentos que as Sephiroth têm o poder de vencer o mal. O cabalista tenta fortalecer a Shekinah em sua luta contra Samuel.

Shekinah também é a prostituta e o grande desejo do demônio Samael. Samael tem Lilith como consorte, mas quer a Shekinah. Ele quer profaná-la e roubá-la de Tiphareth. Assim, a batalha por ela continua entre Tiphareth e Samael. A Shekinah não tem, repito, nenhuma ideia ou pensamento que seja dela. Ela está completamente à mercê das coisas abaixo dela e das coisas acima. Se Israel é bom, a Shekinah está se unindo com seu amado, se for má e cheia de pecado, então ela está na cama de Samael como a prostituta. A Shekinah não controla seu destino de forma alguma.

O Zohar explica o pecado por meio do pecado original de Adão, o homem primordial. Adam adorou e participou da Shekinah sozinho, e removeu-a do resto das Sephiroth, interrompendo a união da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal (a Shekinah) e a Árvore da Vida (Tiphareth). Foi então que a Shekinah foi pela primeira vez levada ao exílio com Adão. [12]

"YHVH Elohim o expulsou do Jardim do Éden ... Ele expulsou Adão." (Z54)

(Et é um codinome cabalístico para Shekinah: como fala divina, ela soletra todo o alfabeto hebraico de Aleph a Tau). [13]


Shekinah e o grande engano cabalístico. Parte 2/5

SHEKINAH

(Texto traduzido)

Gradualmente, a Doutrina do Kavod (Glória) se desenvolve no conceito da Shekinah do Cabalista Medieval. O Kavod é identificado como a luz criada, a primeira criação do Gênesis, o Espírito Santo. À medida que os hassidistas tratam do problema da capacidade de conhecimento de Deus, eles eventualmente distinguem entre dois tipos de glória. Um tipo é atribuído a Deus em sua onipotência incognoscível e o outro é identificado diretamente com a Shekinah e é referido como a "Glória interior".

Esta glória interior torna-se a glória visível, que aparece a Moisés na Sarça e está no Trono da Glória dos Místicos Merkevah. A visão da glória visível do Kavod se torna o objetivo dos Ashkenazi Hasidics. Os hassidim também associam o Kavod e a glória visível com os querubins de Ezequiel e o "grande fogo da Shekinah"que cerca Deus no Trono. Do grande fogo da Shekinah emana a alma humana. (Na Cabala posterior, é a união da Shekinah e Tiphareth que cria as almas humanas). Os hassidim referem-se ao Kavod como "Santidade" e "Reino" (o termo para Malkuth) e dão a essa luz uma localização ocidental. O Talmud também associou a Shekinah com o Ocidente, e a Noiva do Sábado é introduzida do Ocidente. Para o Cabalista, esta Glória Divina visível é a mesma que apareceu a Moisés e falou com Noé. Esta é a Shekinah. [4]

O Bahir desenvolve as emanações do Sefer Yetzirah nos aspectos Sephiróticos do Divino. Seu significado, simbolismo e ordem são uma grande influência nas futuras obras cabalísticas. Talvez a inovação mais influente do Bahir seja a referência à Shekinah como um princípio feminino. Introduziu no judaísmo a ideia de que Deus era um ser bissexual contendo tanto o lado masculino quanto o feminino. Com exceção da Shekinah, todos os aspectos femininos de Deus contêm aqueles atributos que são severos e negativos. A Shekinah contém todas as possibilidades; mas ela é totalmente dependente das Sephiroth acima dela.

A Shekinah é a décima Sephirah, também chamada de Malkuth ou Reino. É a emanação mais distante do Eyn Sof e mais próxima do mundo terrestre. Como a lua, ela é puramente reflexiva e não tem identidade ou luz própria. Ela é identificada como fala divina, a Torá oral e a boca das Sephiroth:

".... Tiphareth, a voz de YHVH. Esta voz é transformada em fala através de Shekinah, a boca das Sephiroth. Todo o processo pode ser imaginado como o nascimento da linguagem divina. " [5]

Ela também é identificada como a Santa Macieira, a Noiva, um campo, água, o reino, as cores preto e azul, um espelho, uma rosa, o Trono da Glória, o Jardim do Éden e os pobres:

"No Zohar, são os pobres que são como os vasos quebrados de Deus. Eles são comparados à Shekinah, porque, como ela, eles não têm nada próprio (3: 113b). Como Ela é fornecida pelas outras Sephiroth, portanto, devemos prover para os pobres e qualquer um que maltrata uma pessoa pobre, maltrata a Shekinah. " [6]

Ela é a culminação de todas as Sephiroth acima dela e é sua criação. Ela é o He final do Tetragrammaton, a filha de Chokmah, (Yod o pai) e Binah (o primeiro He, a mãe). Ela é o canal através do qual todas as outras emanações se filtram para o reino terreno e o portal para os místicos no divino.

"Ele nomeou sua filha e colocou-a em suas vestes em todos os diferentes caminhos. Qualquer um que desejasse entrar no palácio deveria olhar para ela." [7]

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