O Templo de Salomão e a tradição maçônica
O Templo de Salomão, simbolicamente, era uma reprodução da estrutura cósmica pensada pelo Grande Arquiteto do Universo. E para construir essa magnífica reprodução da estrutura cósmica na terra, Hiram, o arquiteto que Salomão chamou para construí-la, dividiu os trabalhadores em três níveis: trabalhadores braçais, profissionais e supervisores. Essa organização permitia que cada tarefa fosse efetuada pelo profissional adequado. Como eram muitos, mais de cento e cinqüenta mil ao todo, afora os trinta mil que trabalhavam no Líbano cortando e aparelhando madeiras, cada uma das categorias de trabalhadores utilizava uma senha: B (de Booz) para os ajudantes, J (de Jackin) para os profissionais, e I (de Iavhé, Jeová) para os supervisores, pois esta era a Palavra Sagrada, grafada com as letras do Nome Inefável, que não podia ser pronunciado senão por aqueles que já tivessem atingido um certo grau de conhecimento iniciático. Essa organização reproduzia, portanto, a disposição arquitetônica disposta pelo Grande Arquiteto do Universo para construir o próprio mundo, pois segundo a crença dos mestres da religião de Israel, Deus pensa o universo e os anjos e os homens o constroem.
@esoterische88
O Templo de Salomão, simbolicamente, era uma reprodução da estrutura cósmica pensada pelo Grande Arquiteto do Universo. E para construir essa magnífica reprodução da estrutura cósmica na terra, Hiram, o arquiteto que Salomão chamou para construí-la, dividiu os trabalhadores em três níveis: trabalhadores braçais, profissionais e supervisores. Essa organização permitia que cada tarefa fosse efetuada pelo profissional adequado. Como eram muitos, mais de cento e cinqüenta mil ao todo, afora os trinta mil que trabalhavam no Líbano cortando e aparelhando madeiras, cada uma das categorias de trabalhadores utilizava uma senha: B (de Booz) para os ajudantes, J (de Jackin) para os profissionais, e I (de Iavhé, Jeová) para os supervisores, pois esta era a Palavra Sagrada, grafada com as letras do Nome Inefável, que não podia ser pronunciado senão por aqueles que já tivessem atingido um certo grau de conhecimento iniciático. Essa organização reproduzia, portanto, a disposição arquitetônica disposta pelo Grande Arquiteto do Universo para construir o próprio mundo, pois segundo a crença dos mestres da religião de Israel, Deus pensa o universo e os anjos e os homens o constroem.
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