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Filosofia & Ocultismo.

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ELIPHAS LEVI - DOGMA E RITUAL DA ALTA MAGIA - I - VISÃO GERAL

O livro fornece um bom conhecimento sobre boa parte do conhecimento oculto geral, é uma das melhores iniciações ao ocultismo, mas pra isso deve ser feito o uso de pesquisas para os termos e sistemas que ele utiliza, nesse caso, recomendo usar este post que trará tudo "empacotado".

é dividido em 2 partes, um sobre dogma, onde você encontra a magia; e outra parte de Ritual, onde você encontra textos dedicados à questão cerimonial, ao culto, como explicado no livro.

É muito dificil fazer um post revelando tudo que é apresentado no livro, por isso farei um resumo do contexto apresentado em cada número, Será: o numero, indicando termos para CONHECIMENTO PRÉVIO e o "K" são as palavras/sistemas chaves que serão apresentados no livro. Espero que dessa forma seja possível obter a compreensão do texto, que deve ser lido com cuidado.

@esoterische88


Derrubando as pedras guias da Geórgia dan repost
Vamos usar as VPNS para continuar usando o Telegram!

O Telegram possui uma ferramenta de proxy que possibilita o funcionamento do app se bloqueado em algum país. Existem dois tipos de Proxy que podem ser utilizadas no Telegram, a MTProto e a SOCKS5 iremos disponibilizar abaixo algumas das duas e suas vantagens e desvantagens.

• MTProto: mais estável e usa como base a criptografia do Telegram, no entanto será mostrado no topo na lista de chats canais árabes patrocinados.

- 'https://t.me/proxy?server=10024.roozbeh-yhz.xyz&port=443&secret=ee000000000000000000000000000000006d61696c2e676f6f676c652e636f6d&bot= rel="nofollow" target="_blank" href='https://t.me/mtpro_xyz_bot'>@mtpro_xyz_bot' rel='nofollow'>Proxy 1 EUA 🇺🇲
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• SOCKS5: São menos estáveis mas mais privados e não mostram nenhum canal patrocinado.

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- 'https://t.me/socks?server=39.119.103.113&port=40086&bot= rel="nofollow" target="_blank" href='https://t.me/mtpro_xyz_bot'>@mtpro_xyz_bot' rel='nofollow'>Proxy 4 Canadá 🇨🇦
- 'https://t.me/socks?server=46.36.65.25&port=33427&bot= rel="nofollow" target="_blank" href='https://t.me/mtpro_xyz_bot'>@mtpro_xyz_bot' rel='nofollow'>Proxy 5 França 🇫🇷

Basta tocar no nome da Proxy e conectar, está pronto! Seu Telegram estará conectado e contornará um possível bloqueio do aplicativo aqui no Brasil.

⚠️ LEMBRANDO QUE: Por estarem em servidores distantes as proxys podem ter problemas de conexão.








CABALA - IV - FINAL

Essa pequena série de textos deve servir como uma base para introdução ao estudo aprofundado da Kabbalah e também que terá referência no canal nos posts futuros.
Para enriquecer o conhecimento final dos interessados, publicaremos um bom documento para iniciantes dessa ciência oculta.

@esoterische88


CABALA - III - Zohar

Significa "Esplendor", é um conjunto de livros (como a bíblia) que comenta a Torá, discute a natureza de Deus, a origem do universo, pecado, redenção, natureza das almas, tudo que existe... esse trabalho místico é o mais importante pra Cabala. Foi escondido dos não iniciados e é a disposição das 10 sefirot. Há muita semelhança desse estudo com os conceitos já ditos no canal, é sempre possível perceber uma relação com seu conhecimento prévio, ainda que pouco.

@esoterische88


Lembrando vocês do nosso tópico de postagens.


Esoterische welt dan repost
☆ ESOTERISCHE 88 ☆

[FASE 2]

A Segunda fase do canal será dividida em 4 temas principais, cada tema terá 5 sub temas.

Primeiro tema:

Filosofia Escolástica

- O que foi
- principais autores
- principais livros
- impactos na modernidade
- contexto histórico

Segundo tema:

Hermetismo

- Quem foi Hermes trismesgisto
- Hermes trismesgisto na Grécia e no Egito
- Oque é o caibalion
- as 7 leis universais
- corpus hermeticum e o nascimento do ocultismo

Terceiro tema:

A história do ocultismo

- De Salomão a maçonaria
- A magia na idade média
- A goetia
- Eliphas Levi e o mito de baphomet
- Cristianismo místico


Quarto tema:

Gnosticismo e o cristianismo místico

- As primeiras seitas cristãs
- O mito da reencarnação
- a maçonaria e o nascimento do martinismo
- os idólatras não morrem, o mito do cainismo ( Parte 1,2,3)
- Entre a Cruz e a espada, a religião templaria e a busca do graal.

Fiquem atentos.

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Por conta dessa tradição, alguns autores, como o Dr.Oliver, por exemplo, tiraram diversas ilações. Diz ele que Salomão ficara tão entusiasmado com o sucesso de sua organização, que pretendeu espalhá-la pelo mundo todo, através dos sábios que visitavam Jerusalém. Assim, a idéia dos “maçons aceitos” não seria um costume desenvolvido pelos maçons da Renascença, mas sim um aplique que já vinha sendo feito desde os tempos do sábio rei israelita.
    Essa versão é sem dúvida fruto da fértil imaginação do Dr. Oliver. Não se pode tomá-la no seu sentido histórico, mas apenas como mais um simbolismo. Ela expressa a idéia original sobre a qual se assenta a Maçonaria especulativa: a criação de uma “nação espiritual”, fundamentada sobre a prática da virtude, da pesquisa, da preservação, transmissão e utilização do verdadeiro conhecimento. Em outros termos, uma utopia moral e espiritual. 
     No simbolismo do Templo de Salomão está o cerne do catecismo maçônico, como o quiseram figurar seus elaboradores, egressos que eram de uma era de obscurantismo, tirania e violência contra o espírito humano.

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A divisão da Maçonaria Simbólica em três graus parece ser uma inspiração de Anderson e seu grupo. Com efeito, foi ele que, com sua imaginosa descrição da construção do Templo de Jerusalém, disse que Salomão dividira os trabalhadores em três graus: os carregadores, cavouqueiros, aguadeiros e outros trabalhadores sem qualificação se tornaram os aprendizes, os cortadores de pedra, os assentadores, os entalhadores, carpinteiros e outros profissionais qualificados passaram a ser os companheiros e os supervisores da obra se travestiram em mestres. A essa divisão, segundo Anderson, Salomão acrescentou uma organização administrativa, criando um canteiro de obras dividido em Lojas, que eram administradas por um Mestre e dois Supervisores (os Vigilantes). Os Mestres chefiavam os companheiros e estes faziam o mesmo com os aprendizes. Desse modo era garantido o repasse dos conhecimentos de construção civil, de uma maneira ordenada e gradual. Nesse magistério é que consistia a famosa Escola de Arquitetura que Salomão teria fundado e á qual Anderson se refere em suas Constituições.

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O Templo de Salomão e a tradição maçônica

    O Templo de Salomão, simbolicamente, era uma reprodução da estrutura cósmica pensada pelo Grande Arquiteto do Universo. E para construir essa magnífica reprodução da estrutura cósmica na terra, Hiram, o arquiteto que Salomão chamou para construí-la, dividiu os trabalhadores em três níveis: trabalhadores braçais, profissionais e supervisores. Essa organização permitia que cada tarefa fosse efetuada pelo profissional adequado. Como eram muitos, mais de cento e cinqüenta mil ao todo, afora os trinta mil que trabalhavam no Líbano cortando e aparelhando madeiras, cada uma das categorias de trabalhadores utilizava uma senha: B (de Booz) para os ajudantes, J (de Jackin) para os profissionais, e I (de Iavhé, Jeová) para os supervisores, pois esta era a Palavra Sagrada, grafada com as letras do Nome Inefável, que não podia ser pronunciado senão por aqueles que já tivessem atingido um certo grau de conhecimento iniciático. Essa organização reproduzia, portanto, a disposição arquitetônica disposta pelo Grande Arquiteto do Universo para construir o próprio mundo, pois segundo a crença dos mestres da religião de Israel, Deus pensa o universo e os anjos e os homens o constroem.

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homem seria um Hiram, pedreiro moral, construtor do novo Templo de Salomão, arquétipo da sociedade ideal, pensada pelo Grande Arquiteto do Universo. Para isso, entretanto, como a própria tradição iniciática sustentava, e a doutrina cristã confirmava, era preciso que o mestre morresse, para que seus seguidores nele renascessem como iniciados. Dessa simbologia, que incorpora todas as antigas tradições, desde o mito de Osíris, até o sacrifício de Jesus Cristo, nasceu o Drama de Hiram, que é o simbolismo mais significativo de todo o ensinamento maçônico.

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Destarte, qual era o objetivo de Moisés ao organizar o povo de Israel em nação?  Na verdade, o que era o Pentateuco senão um extenso código de leis, filosofia e preceitos elaborados para a organização de uma comunidade de “eleitos”, ou seja, um povo escolhido por Deus para refletir, na terra, a imagem do reino da justiça e da retidão, regido pelo próprio Deus?
     Afinal de contas, todas as esperanças de humanidade sempre convergiram para esse sonho: um regresso ao velho estado de ordem, justiça, perfeição e harmonia, que se pensa, um dia existiu no universo, e que permanece na memória celular da humanidade como um arquétipo a ser recuperado. Esse estado se perdeu na história das civilizações em conseqüência do orgulho do homem, pois ele, ao adquirir o conhecimento do bem e do mal, pensou poder mais que os deuses. A memória desse estado, entretanto, refugiou-se no inconsciente humano, reprimida pelos apelos á racionalidade e ás necessidades da vida profana. Para recuperá-lo, era preciso reconstruir a sociedade, tantas vezes quantas forem necessárias, até que ela atingisse uma forma perfeita.  Exatamente como se fez, várias vezes, com o Templo de Salomão, repetidamente destruído e reconstruído.
    A sociedade humana seria igual ao Templo de Salomão. Para fazer dela um edifício perfeito, era necessário que cada elemento que o compõe também fosse perfeito. Assim, era preciso construir um homem novo, regenerado, purgado de seus defeitos, morto para os vícios da vida profana, na melhor tradição iniciática, e regenerado para uma nova vida pessoal e social, baseada numa nova ética e uma nova moral; estas fundamentadas num humanismo espiritualista que atendesse tanto a razão prática, quanto á sensibilidade mística do homem religioso.  Esse novo homem seria um Hiram, pedreiro moral, construtor do novo Templo de Salomão, arquétipo da sociedade ideal, pensada pelo Grande Arquiteto do Universo. Para isso, entretanto, como a própria tradição iniciática sustentava, e a doutrina cristã confirmava, era preciso que o mestre morresse, para que seus seguidores nele renascessem como iniciados. Dessa simbologia, que incorpora todas as antigas tradições, desde o mito de Osíris, até o sacrifício de Jesus Cristo, nasceu o Drama de Hiram, que é o simbolismo mais significativo de todo o ensinamento maçônico.Destarte, qual era o objetivo de Moisés ao organizar o povo de Israel em nação?  Na verdade, o que era o Pentateuco senão um extenso código de leis, filosofia e preceitos elaborados para a organização de uma comunidade de “eleitos”, ou seja, um povo escolhido por Deus para refletir, na terra, a imagem do reino da justiça e da retidão, regido pelo próprio Deus?
     Afinal de contas, todas as esperanças de humanidade sempre convergiram para esse sonho: um regresso ao velho estado de ordem, justiça, perfeição e harmonia, que se pensa, um dia existiu no universo, e que permanece na memória celular da humanidade como um arquétipo a ser recuperado. Esse estado se perdeu na história das civilizações em conseqüência do orgulho do homem, pois ele, ao adquirir o conhecimento do bem e do mal, pensou poder mais que os deuses. A memória desse estado, entretanto, refugiou-se no inconsciente humano, reprimida pelos apelos á racionalidade e ás necessidades da vida profana. Para recuperá-lo, era preciso reconstruir a sociedade, tantas vezes quantas forem necessárias, até que ela atingisse uma forma perfeita.  Exatamente como se fez, várias vezes, com o Templo de Salomão, repetidamente destruído e reconstruído.
    A sociedade humana seria igual ao Templo de Salomão. Para fazer dela um edifício perfeito, era necessário que cada elemento que o compõe também fosse perfeito. Assim, era preciso construir um homem novo, regenerado, purgado de seus defeitos, morto para os vícios da vida profana, na melhor tradição iniciática, e regenerado para uma nova vida pessoal e social, baseada numa nova ética e uma nova moral; estas fundamentadas num humanismo espiritualista que atendesse tanto a razão prática, quanto á sensibilidade mística do homem religioso.  Esse novo


A razão da lenda
 
     Pelo relato bíblico percebe-se a razão da escolha do Templo de Salomão para servir de alegoria para o desenvolvimento do ensinamento maçônico. Aquela obra é uma construção que une o sagrado ao profano, que reabilita o homem frente a Deus; ao mesmo tempo, ressalta o valor do trabalho, da organização, da hierarquia. E na organização dos trabalhadores, na estruturação das profissões, nas próprias tarefas dos obreiros envolvidos na construção, pedreiros, talhadores, fundidores, carpinteiros, espelha-se também o conteúdo iniciático da Arte Real.
     Com efeito, nenhuma outra alegoria conviria melhor a uma sociedade iniciática, cujo objetivo era o desenvolvimento de uma filosofia moral e ética destinada á construção do Homem Universal, alicerce de uma sociedade livre, justa, perfeita e feliz, reflexo da realidade divina na terra. Era uma comunidade assim que se pretendia ter existido outrora. Para alguns maçons de orientação mística a Maçonaria deveria ser a reedição da civilização que os antigos egípcios teriam herdado dos atlantes e reverenciavam através do culto a Maat, a deusa que representava a harmonia universal. Essa civilização foi extinta com a derrota da revolução monoteísta do faraó Akhenaton, mas teria sido recomposta com a fundação da nação israelita, a qual foi organizada por Moisés nos moldes da antiga sociedade dos adoradores do sol, a Fraternidade de Aton, Ordem iniciática da qual ele mesmo Moisés, e seu irmão Aarão, eram sacerdotes.
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CABALA - II - סְפִירוֹת‎ (Sephirot)

(foto: A arvore da vida, as 10 sefirot)
A matéria é variável (como "graus", busque por: "princípio da polaridade" no @esoterische88) pelo desejo de receber e a luz é o desejo de dar prazer. Esse grau é material quando está no nível mais baixo, o que significa que o desejo materializou-se. E até essa materialização, existem 10 Sephirot, que são como níveis: Keter,
Chochmah, Binah, Chessed, Gvurah, Tifferet, Netzach, Hod, Yessod, Malchut. (nosso mundo está no Malchut, está em ordem de luz)

A sephirot é como um filtro da luz do criador, elas enfraquecem a luz. E o trabalho de nós, criaturas, é ser um cabalista, ou seja, tentar enxergar essa luz do criador seguindo o que ele nos revela na Cabala.

A Cabala acredita em reencarnação, evolução espiritual (óbvio), e em um Deus criador.
"Guilgul" significa "Ciclo" ou "roda", que significa reencarnação para os cabalistas. Vale lembrar que a ideia de reencarnação para os judeus só existe na Cabala, que diferencia-se do Judaísmo tradicional, mas que ainda está ligado à tradição.

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